Finalmente eu tenho que concordar com Janio de Freitas. O governo Biden, conseguiu criar uma quase guerra mundial e ao mesmo tempo, unir duas potências mundiais contra os EUA. Ao invés de tentar a paz, ficam botando lenha na fogueira, pois o conflito está longe do seu jardim. Com certeza, com Trump nada disso teria ocorrido.

Em termos de política externa a gestão Trump foi muito boa, quatro anos sem novas guerras e intervenções, e com os generais do Pentágono e seus sócios da indústria armamentista sob controle. Biden deu de novo poder a essa gente.

Qualquer coisa é melhor que o Trump mas o Biden está se esforçando para se comparar ao ex-presidente. Se os democratas ,sob a liderança de Obama vnão tomarem providências urgentes para mudança de rumo o psicopata do Trump voltará ao poder. A única esperança seria a prisão do Trump por crimes financeiros ou políticos pois sua volta seria um retrocesso desastroso para os EUA e para humanidade.

Jânio de Freitas explicitou o interesse de Biden na Ucrânia. As falcatruas de seu filho junto a governos daquele país, seriam conhecidas por Putin casa o invadisse. Em escala maior busca a proteção de seu filho, mesmo causando uma guerra em plena Europa. Nada diferente do que Jair Bolsonaro faz aqui no Brasil para garantir proteção dos seus rebentos.

Biden, coitado!!

"saímos do Afeganistão, para onde vamos levar a nossa democracia?" decadente, fragmentada, com dois partidos hegemonicos ao invés de apenas um, como custumam apontar às autocracias de Estados inimigos e dominada pelos lobbys do grande capital, será mesmo uma democracia? Já perguntou Chonsky. Os EUA são os grandes causadores de guerras e conflitos após a segunda guerra mundial. Precisam baixar a crista e deixar as nações desenvolverem suas relações e a ONU realizar as mediações de conflitos.

Nunca tive esperanças em Joe Biden, Obama ou em qualquer presidente dos EUA, seja democrata ou republicano, a política externa do estadunidense é imperialista, tende a defender seus interesses por meio da força. Os pretextos para guerras surgem, afinal, precisam manter a máquina militar em movimento e expansão, os lobbys dessas grandes indústrias de armas, seja em governo rep. ou dem. sempre terão seu espaço e sua influência garantidos dentro dos governos.

Nós estamos lendo jornais diferentes. A China explora as circunstância com exclusivo interesse hegemônico.

A aliança entre Russia e China é tão natural quanto a aliança Alemanha Nazi- Itália na 2ª guerra. São regimes totalitários, de exceção, de partido único, não democráticos e que precisam de inimigos externos para manter o status quo e o partido (único) no poder, acalmando as massas.

Se a iniciativa da Rússia, que não se manifesta de hoje, de impor interferência indevida no território ucraniano (além de em assuntos internos alheios, vide a eleição americana), inclusive apossando-se da Criméia ucraniano, não caracterizar como atitudes agressivas que merecem retaliação, então, realmente, se pode atribuir a Biden uma ação precipitada. Ademais, a união de Rússia e China é união de regimes imperialistas (pois ambos tem intenção territoriais hegemônicas)

O Biden pode ter se precipitado e acirrado ainda mais o complicado jogo da diplomacia entre as lideranças globais, mas deve saber o que está fazendo no complexo tabuleiro das disputas de poder econômico e ideológico atualmente não muito diferenciado... vamos aguardar os desdobramentos que podem ser imprevisíveis ou não!!!

Binden é um presidente fraco, sem pulso rumo ou estratégia. Trump é um falastrão, aproveitador e trapaceiro. A falta de líderes aptos a governar seria um problema só dos norte-americanos, se a inconstância, inaptidão e incompetência de seus presidentes não ameaçassem o equilíbrio e a paz mundial. Enquanto o gigante delira, rufam novamente os tambores de guerra. Pobres de todos nós...