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  1. José Eduardo de Oliveira

    E o que ocorre com o Brasil? Entendi, o importante aqui é só a política, a eleição os "salários" do executivo, judiciário e legislativo, o resto é o resto....os eleitores. Os mais desiguais dos iguais...

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  2. jose carlos toledo junior

    A Europa cobra mais impostos, mas oferece melhor saude, educação e previdência, e precisa redistribuir menos. Os EUA tentam compensar na redistribuição. Fundamentalmente, o estudo mostra que EUA e Europa fazem forte redistribuição, diminuindo a desigualdade e mantendo a demanda e economia melhores. Aqui ideológicos fingem não entender paper por puro orgulho e desejo de ganhar o debate com tantas reformas. O impessoa pensa que esta a ganhar a retorica, mas está a perder, reforma após reforma.

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  3. Luís Eduardo Ribeiro

    Sua análise esquece de mencionar os sistemas de saúde e educação pública europeus. Tudo de graça para todos com padrão alto de qualidade. Claro que a visão europeia de mundo é de bem estar social, enquanto nos EUA é cada um que se vire!

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  4. W Magrao

    A real é a seguinte, se vc for preguicoso, europa é melhor, se vc for ambicioso e tiver garra, vontade de empreender, EUA é melhor hehehe

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  5. André Silva de Oliveira

    Sensacional, caro Samuel. Obrigado por compartilhar o achado acadêmico conosco.

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  6. W Magrao

    A europa vai afundar, na Franca um migrante trabalha um ano e se desenpregado fica 2 vivendo as custas do estado. É o fim.....

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  7. José Cardoso

    Será que a maior heterogeneidade cultural nos EUA não são uma fonte importante dessa desigualdade? A soma de negros e latinos chega a um quarto da população, enquanto que os descendentes de imigrantes não europeus na UE, principalmente árabes, são menos da metade disso. O Japão, com uma população ainda mais homogênea, tem uma desigualdade menor que a europeia.

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  8. Antonio Pimentel Pereira

    Dificil desatar o nó aqui, pois uma reforma tributária tira poderes do governo federal e teria q alterar o icms, daí sp e rj não querem, tem 50% de tudo, pois se olhar a receita per capita do brasil num gráfico de altitude, sp estará cm dez mil metros, rj, mg e assim por diante e isso reflete nas disponibilidades de receitas da educação, saúde, infraestrutura e outras, cadê o sentido da federação?, enquanto todos os estados e municípios não estiverem no nível médio da receita não tem bem estar

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    1. W Magrao

      Trabalho e pago.impostos, quero o retorno no meu estado. O que acontece é que os impostos que pago acabam na uniao. Tem estado demais para eu sustentar com meu trabalho.

  9. Antonio Pimentel Pereira

    Essa semana tava pensando justamente nisso, cm sair dessa arapuca tributária do qual nos achamos, na eua e na ue, a tributação é mais sobre a renda, isso promove justiça, pois ganhou paga, daí a visão de bem estar nesses dois blocos é maior, msm cm preços altos e dólar e euro, nos eua sim, há mais desigualdade, próprio deles, já aqui no br, a tributação é sobre o consumo, daí o governo federal evita redistribuir cm estados e municípios via ir, o governo federal se tornou um estado dentro do país

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  10. Cassio Vicinal

    Interessante. Olhando os dados colocados em termos médios, talvez encontremos alguma lógica. Mas de experiência, more na Alemanha e recolha, depois more na Califórnia e recolha, depois more em Portugal e recolha. Dependendo da faixa, verás que a tributação é alta nos três países e que o retorno é maior na Europa. Consumir na Europa é mais caro, mas vive-se melhor. No Brasil a tributação é menor e o retorno baixo, consumir é caro. Ver para crer.

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  11. Rodrigo Ribeiro

    Toma-se o neoliberalismo como algo natural, quase como respirar. Dá nisso! Uma ideologia ruim, que não faz nada a não ser piorar o mundo. Quem o defende parece um lunático recitador do mantra "menos Estado". Não consegue nem responder: menos Estado pra quê?

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    1. W Magrao

      Sera que é por vc trabalhar e ver o resultado de seu trabalho ao inves de alimentar uma elite corporativista sangue suga? Quem naotem preguica de trabalhar compra casa nos EUA, aqui no Brasil, vai precisar de esmola do estado ou precisara trabalhar 40 anos no minimo, se for trabalhador mediano.

  12. José Fernando Marques

    O que se dá é que os norte-americanos partem de uma realidade mais desigual e por isso redistribuem mais. Os europeus partem de um estado de coisas mais uniforme (ou menos desigual) e por isso redistribuem menos. De todo modo, esses números continuam a favorecer a Europa, menos desigual que os EUA. O artigo é bom: os resultados que mostra são de fato surpreendentes. Precisamos, por aqui, conciliar desenvolvimento econômico e igualdade de oportunidades e renda. Aquele sem esta vale pouco ou nada.

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  13. Igor Cornelsen

    A Europa dá seguro saúde para a população e cuida da aposentadoria, os EUA muito menos. Como isso é muito caro, na Europa os impostos são mais altos. As duas economias são de mercado, e os estados não intervencionistas, nos EUA a apropriação do resultado pelo estado é bem menor que na Europa.

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  14. Fernando R

    Já os saudosos do Ancien Régime que se entitulam "liberais inspirados no modelo do EUA" clamam que redistribuição de renda é "um mal que levará o país à miséria absoluta" e que cobrar mais impostos dos ricos "destruirá a iniciativa privada e causará a falência todas as empresas".

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  15. Alexandre Pereira

    Ótimo artigo! As conclusões são muito interessantes e surpreendentes, contradizendo o senso comum. Importante também ter ressaltado a influência das fontes de informação. Pena que a coluna seja pequena, merecia uma página inteira.

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  16. Tadêu Santos

    Sistemas capitalistas seguindo uma mesma linha de raciocínio mas o europeu seria menos agressivo. Seria oportuno uma comparação com o Brasil, não!!!

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  17. eli moura

    Os impostos mais baixos nos EUA redistribuem rendas, sem dúvidas que é isto pra quem tem muitos impostos a pagar. Para este sujeito que se identifica como economista o Trump está certo.

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  18. Peter Janos Wechsler

    Confesso que fiquei surpreso com os dados.. Sobretudo, após ter experimentado o serviço de saúde pública na UE e, para minha sorte, um pouco do mesmo mesmo nos Estados Unidos.

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  19. Marcos Benassi

    Nada como pensar em cima de dados, seu Samuel. Evidentemente, em respeito ao método, a transitoriedade das conclusões é um ponto inabalável. É muito interessante esse novo panorama, que será devidamente destrinchado ao longo das próximas coletas de informação e reflexões. Ainda não dá para abandonar nada, né? A não ser na igreja.

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  20. E Mathias

    Essa vontade de comemorar os feitos da economia dos EUA e colocar os europeus um pouco abaixo é tão característica de alguns economistas aqui no Brasil, que daria um livro investigar as causas desse amor acadêmico mal correspondido. Os EUA ignoram solenemente o que Brasil possa representar na economia mundial. Os Europeus olham pra nossa economia com mais simpatia. É duro esquecer a ex. Leva tempo e muita terapia. Um dia, quem sabe, nossos economistas superam isso.

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    1. Marcos Benassi

      Bem, caro Mathias, quem for Pensador, Cientista, Curioso, Rigoroso, tudo com as devidas maiúsculas, não entende uma primeira pesquisa, declaradamente e limitada, como verdade. Nem sequer temporária. O resto, é papo de "influencer", com os devido sarcasmo.