Opinião > A destruição da cultura como agenda eleitoral Voltar

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  1. Francy Litaiff Abrahim

    Quando a cultura brasileira foi relevante no mundo? Quando verbas públicas pagaram por 1100 documentários sem público? Perguntemos aos cinemas do Brasil quanto faturaram com filmes brasileiros. A Lei Rouanet foi usada para o sustento de produtores culturais sem produtos, como seguro quanto à ausência de público que, salvo honrosas exceções, sempre acontecia. Aprendamos com a Coreia do Sul o que significa racionalidade.

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  2. Francy Litaiff Abrahim

    Quando a cultura brasileira foi relevante no mundo? Quando verbas públicas pagaram por 1100 documentários que ninguém assistiu? Quando produzimos filmes que nenhum país fez questão de comprar? Perguntemos aos cinemas do Brasil quanto faturaram com filmes brasileiros. A Lei Rouanet foi usada para o sustento de produtores culturais sem produtos, como seguro quanto à ausência de público que, salvo honrosas exceções, sempre acontecia. Aprendamos com a Coreia do Sul o que significa racionalidade.

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  3. Flavio Colker

    A arte é mais forte do que a inveja, a burrice, o ressentimento e a mentira.

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  4. Marcos Benassi

    Gentes, queria incluir uma dimensão nessa boa análise de vocês: infectando a cultura, infectam-se também as pessoas. Como o essencial da luta é no nível das ideias e crenças, a dimensão eleitoral é só a de curto prazo; a de longo, é formar Bozofrênicos.

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  5. josé SOARES

    Análise brilhante , ainda que sobre fato tão triste. Permito-me acrescentar que a par desse desmonte, e, embora toda arte seja passível de crítica, a investida rançosa de Ruy Castro contra a Semana da Arte Moderna é inoportuna e nefasta à nossa cultura.

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  6. Dorgival Pedroso

    A cultura sobreviverá. Rir é um ato de resistência, dizia Paulo Gustavo!!

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