Ilustrada > 'Homens Pretos (Não) Choram' soma clichês ao tentar parecer poético Voltar

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  1. Yan Rego

    Parabéns a Luiz Mauricio Azevedo! É uma pena que uma crítica tão corajosa e necessária acabe incluída no balaio das coisas que tentamos "explicar para quem já deu sucessivas provas de que não deseja nos ouvir". Para discutir seriamente estilo e literatura é preciso estômago (e ouvidos).

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  2. Luiz Paulo Santana

    Não esperem da crítica sempre o louvor, e muito menos a bajulação. Crítica não é grosseria. É análise baseada em critérios. Há subjetividade? Sim. Há críticos que lemos como se estivéssemos lendo um romance. As partes citadas, de fato, não me impressionaram. Porém, reservo-me o direito de emitir a minha opinião só após ler o livro. Curioso é comentários que acham grosseria a crítica mas não leram ainda o livro. Não sabem lidar com opiniões divergentes.

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  3. Giovanne Ramos

    Não posso deixar de apontar alguns equívocos na crítica: - Não vejo de qual maneira as citações destacadas na crítica defendam a sua ideia de que a literatura é “anêmica” e “ingênua”. Talvez na falta da escrita “rebuscada”? O que vejo são dois trechos que sinalizam a temporalidade de sua escrita.

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    1. Giovanne Ramos

      E ao citar Maria Carolina de Jesus, da maneira como você a trouxe ao debate, ficou explicito a mim que faltou a leitura crítica - esperada de um crítico - de que uma obra não se limita a juízes estéticos. Você ignora o contexto das razões por quais algumas obras foram “aprendidas a ler”. E ao questionar a sua importância, revela um esvaziamento da crítica que reduz a literatura à técnica, enquanto ela é maior do que apenas esse elemento. Aqui, creio que faltou repertório para ti também.

    2. Giovanne Ramos

      Seguindo: - Há uma evidência de contradição do que você esperava da obra e do que ela se propõe. O que há de errado em explicar, mesmo para quem não queira nos ouvir? Creio que já existem muitas literaturas que reflitam quem nós somos e, se estão decididos a não nos ouvir, não invalida uma obra que estará lá para quem mude de ideia.

  4. Beatriz Prado

    Isso não é uma crítica. É uma grosseria. Pois eu fiquei com muita vontade de ler o livro.

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  5. José Flavio

    Itamar Vieira Franco já foi proclamado preto?!?!! Gente... no país mais miscigenado do mundo, onde moreno é a regra e reconhecimento, isto é ridículo.

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  6. Matheus Ruffino

    Bons autores devem lidar bem com críticas, ainda que o crítico também não seja bom. É um start pra rever as próprias convicções.

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  7. Maria Helena Firmbach Annes

    A única coisa que posso dizer depois dessa crítica mal humorada e pra lá de grosseira é que vou apoiar a editora Escureceu e comprar o livro do Volp.

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    1. Maria Helena Firmbach Annes

      Bárbara Maidel, escreva um livro e conversamos...

    2. Barbara Maidel

      Ou seja, vai comprar um livro por pena do autor. Talvez ele goste, mas eu me sentiria ofendida.

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