Absolutamente plausível e preocupante sua análise. Incrível como certos clichês são verdadeiros: diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és.

É mais rentável para o Brasil pedir bênção ao papai Orbán do que passar férias com o vovô Fidel Castro ! Bolsonaro acertou em cheio em ampliar nossas pontes com o exterior. A política americana de buscar opoio de seus vizinhos continua sendo um fracasso e Biden fica cada vez mais isolado. A Europa não quer ver o fornecimento do gás russo ser ameaçado, seria a pior crise para a sobrevivência da economia europeia, portanto tem que haver muita consulta para se chegar ao consenso.

Menos mal. No passado recente iam pedir bênção e enviar dólares aos ditadores irmãos Castro. O porto de Mariel custou um bilhão de dólares e nossos portos estão sucateados. O "Mais médico", 3 bilhões de reais, com 50% dos cubanos locados no ESP onde o ministro Padilha era candidato a governador. Ficou em último. Falta falar da Venezuela....etc.

Menos mal. No passado recente iam pedir bênção e enviar dólares aos ditadores irmãos Castro. O porto de Mariel custou um bilhão de dólares e nossos portos estão sucateados. O "Mais médico", 3 bilhões de reais, com 50% dos cubanos locados no ESP onde o ministro Padilha era candidato a governador. Ficou em último. Falta falar da Venezuela....etc.

Mais uma ótima análise de Celso Rocha de Barros! Como o mais criminoso dos presidentes deste país não foi limitado pelas instituições por ser amparado por nossas elites escravocratas, começo a acreditar que o sujeito terá apoio para se reeleger em outubro. O apoio que não teve no 07 de setembro do ano passado será dado a um mandato ainda mais entreguista e destrutivo, varrendo o que resta da democracia.

Como Pilatos o Chaves entrou por aqui. Que eu saiba Chaves foi quem sofreu um golpe militar e inclusive esteve preso. O golpe foi logo reconhecido pelas democracias americana, espanhola, inglesa e outras menos votadas. E a primeira medida tomada pelos golpista foi fechar o parlamento. Outra coisa, na Venezuela existe um auto-proclamado presidente, reconhecido pelas acima citadas, que circula livremente pelo país mesmo depois de ter patrocinado uma invasão de mercenários no país.

Em pesquisa realizada 22% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro conseguiu que Putin não invadisse a Ucrânia e é merecedor do prêmio Nobel da Paz. O miliciano psicopata leva o país ao caos em que se encontra,virou pária internacional e ainda tem um contigente de alienados que o apoiam. Parece que será defenestrado mas a reconstrução do país destruído por esse genocida não será fácil e demorará anos.

A análise me parece coerente. É por aí mesmo. São esses os caminhos que o amigo do Queiroz quer trilhar. Felizmente, ao que tudo indica, vai tropeçar na primeira barreira, as próximas eleições.

Tudo depende do povo de cada país. Às vezes os ditadores são surpreendidos e acabam perdendo, como no caso do plebiscito do Pinochet. Na Europa do leste parece haver um apoio popular a essas figuras, o que não acontece tanto aqui. Bom, teve o caso da Venezuela, mas é uma monocultura do petróleo, um caso à parte.

"Putin não conseguiu recolocar a Rússia no caminho do desenvolvimento, mas, ao menos, deu a impressão de parar a queda." Perdão, sobre qual país mesmo você está escrevendo? O PIB da Rússia cresceu mais que qualquer outro país europeu nos últimos vinte anos. Era Putin! Isso é a ditadura do bem estar: se o povo come, não quer trocar de governo, né?

O arruaceiro foi arrumar comparsas para suas trapaças.

Pode não ter atrás de matrioska, mas diante do grande autocrata do Kremlin parecia um boneco abobalhado, beirando a fantoche.

Quanto ao Farofeiro Porco, só ficarei tranquilo quando ele estiver bem longe de Brasília. É o golpista mais primitivo e repugnante da safra contemporânea.

Celso Rocha de Barros é outro raro colunista desta Folha que vale sempre a pena ler, tamanho é seu discernimento e objetividade. E, como esquerdista esclarecido, não caiu no conto do vigário que é Vladimir Putin. Em outros termos, Putin é provelmente o mais bem-sucedido dos líderes da extrema-direita contemporânea e, se luta com os EUA, não é por convicções anti-imperialistas e, sim, por não ter reconhecida por Washington a sua própria área de influência, como ele esperava.

É, meu caro Celso, nada de subestimar a Bozonéscia: pode ser burrrra, mas é ixperrrta; medíocre, conquanto ardilosa, é mais educado, mas ninguém por lá tá merecendo, né? Se eu fosse mais chegado às teorias conspiratórias, diria que Mini-me que viajou junto com papai em função dos contatos "hackers". Mas, uma vez que tudo hoje é digital isso é mais que desnecessário. Até porque ali o povo mal fala o português, que dirá Russo, e a direita do Tio Sam proporciona facilmente uma lista de endereços.

Perfeito! Um vaticínio esse último parágrafo. Só não vê quem não quer. O homem foi comendo pelas beiradas. Vai querer ser o nosso Tzar. Talvez tenhamos que pedir benção ao papai Biden para evitar.

O texto mostra os líderes e suas façanhas para se tornar um presidente quase eterno, e seus atos promoveram o que eles desejavam para seus países, mas eles são homens inteligentes e duros, com passados de lutas para chegar onde chegaram. Bem ao contrário de nosso despresidente, que todos percebem não ter inteligencia suficiente para manter um diálogo civilizado e muito menos cultural. Admirar esses líderes é sentimento de incapazes e covardes, mas ser um deles está anos luz de conseguir ser.