Opinião > Grátis para quem? Voltar
Comente este texto
Leia Mais
o editorialista d economia d fsp nao releva q 1 a massa d pobres idosos ou nao já nao é atendida pr completo pelos programas ja em uso 2 idosos-aposentados perdem re ceita expressiva seja pr corrosao ou pr despesas medicas 3 receitas apontadas estao ligadas ao fenomeno inflacionario 4 cidades como NYork Paris Berlin Roma e outras oferecem transporte estatal eficiente ; q tal enviar um reportar para descobrir o macete
5 a 'gratuidade' já está rateada em cada passagem paga, nao há passagem gratis o sistema absorve e anula essa falsa 'perda' 6 este setor perdeu receita e rentabilidade nao por conta do aumento na quantidade de gratuidades mas pela pandemia e pelo aumento do combustivel entao nao há motivos para q ele nao deva ser financiado temporariamente assim como o setor aereo o foi , vale lembrar os bilhoes q o sistema financeiro recebeu mesmo sem gratuitar um unico cidadao
"Mais correto, pois, seria subsidiar o transporte de idosos pobres, como ocorre em outros programas." Que maldade, quer dizer que o Paulo Skaf, a Marta Suplicy e o véio da Havan correm o perigo de não poder mais andar de ônibus de graça?
Pois eh! Mas o editor deve ter feito uma continha e visto que não permitindo os veios ricos de pegar busão, a economia será brutal.
Já notaram a campanha de promover o social, sempre foi questionada neste paÃs ? Tanto que os partidos que tem a letra S em suas siglas, simplesmente ignoram esta polÃtica na maneira de agir. Pena que este jornal não cobra dos parlamentares menos gastos com si próprios e familiares cheios de benesses e regalias, como também a aposentadoria de determinados setores, e categorias , onde muitas vezes incompatÃveis com a situação que o paÃs vive . A Casa Grande & a Senzala permanecem nos dias atuais.
A conta, de certo ponto de vista, não é difÃcil de fechar: se, para cada cidadão, apto a pagar seus próprios bilhetes sem ferir significativamente seu orçamento mensal, cuja gratuidade hoje lhe é garantida (pessoas com mais de 65 anos aposentadas, estudantes de escolas privadas, etc.), fosse realizada novamente a cobrança do bilhete de passagem, poderia custear-se a mesma quantidade de bilhetes de cidadãos que necessitam (cidadãos sem emprego e de baixa renda, por exemplo).
poderia surgir análise do usuário através do mesmo banco de dados/mecanismo de consulta que demais programas assistencialistas utilizam
como saber s o cidadao é apto a pagar: apresentando declaraçao de IR ao motorista?; co mo identificar o idoso sem emprego: via carteira de trabalho? - e os informais ? a gratui dade ja é financiada via rateio percentual nas passagens pagas ; com cartoes eletronicos sabe-se exatamente qtos beneficios e por classe (consequetemente rateios) o sistema atinge e demanda
Há falhas no mapeamento de quem é cada cidadão (o que faz, o quanto ganha, quem ele sustenta [ou quem o sustenta], se utiliza o transporte público, onde mora, onde trabalha) e, principalmente, no primordial: definir qual o objetivo socioeconômico do transporte público e, guiado por este, definir diretrizes necessárias que auxiliem em seu cumprimento.
"Mais correto, pois, seria subsidiar o transporte de idosos pobres, como ocorre em outros programas." Mutadis mutandis, este deveria ser o princÃpio norteador de toda polÃtica pública de cunho social. A pobreza é a chaga, não a idade, o sexo, a cor da pele etc. É ainda fundamental entender que não existe nada de graça. Estamos chegando a um ponto em que toda a arrecadação para para programas sociais.
Não me lembro de nenhum Editorial da Folha se batendo contra o vergonhoso Fundão de quase cinco bilhões. Não me lembro de nenhum Editorial da Folha se batendo contra o inflacionado Legislativo brasileiro(senador,deputados e vereadores .Não me lembro de nenhum Editorial da Folha se batendo contra os inflacionados cargos em Comissão em todos os nÃveis.Não me lembro de nenhum Editorial da Folha se batendo contra: pensão para viúva de ex-presidente; assessores e seguranças para Ex-presidentes.
Claro que não! O frias eh banqueiro, ele precisa desses capachos pra tocar as polÃticas econômicas liberais .
Não me lembro de nenhum Editorial da Folha se batendo contra o desperdÃcios de propagandas governamentais .Além de serem malfeitas, são autoelogiosas. Um PaÃs existe para o bem estar de seu povo. O Brasil existe apenas para o bem estar da casta polÃtica...e quando vai dar migalhas para o povo, um Jornal de primeira grandeza faz um Editorial contra! Pela redução do número de senador, deputados federais, estaduais, distritais e de vereadores;pela redução dos cargos em comissão.
Discutir as tais gratuidades é urgente. Desde a universidade, o transporte até os subsÃdios pra empresários. Mas eu acho que ninguém em sã consciência vai querer contrariar tantos interesses. O Brasil é um monstrengo quase capitalista, quase socialista, mas longe de ser um estado de bem-estar social.
tem que discutir é o desperdÃcio de dinheiro público com a casta polÃtica. Quando acena com migalhas para o povo, um editorial rebate.
quanto mais gente puder usar o transporte público melhor será para o direito a mobilidade, se a tarifa é um impeditivo ao acesso, ela precisa ser social e seu financiamento, via fundo público (imposto progressivo).
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Grátis para quem? Voltar
Comente este texto