Ilustrada > Luísa Sonza faz shows erotizados que só refletem ego, não liberdade sexual Voltar
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A mim ela não incomoda. Cada um manda no seu corpo, olhos e ouvidos. Ela, como outras, fazem uso do corpo e da erotização para ganhar dinheiro e fama. Isso é material de consumo principalmente para homens. O que ela faz para seu público alvo dá força ao machismo, ao sexismo e coloca a mulher somente como fonte de prazer. Numa sociedade de consumo, se dá lucro, é o lugar ao sol.
Se tá incomodando a sociedade, então ela tá fazendo a coisa certa
Incomoda as mulheres, porque de alguma forma ela reforça estereótipos. A mulher precisa ficar pelada pra ganhar dinheiro. Tudo igual desde a.C.
Falam em objetificação do corpo feminino, mas gente, quem é o homem hétero que escuta essas músicas porcarias?
Pior que tem um monte; deve vender muito, pois surge uma "música" com uma "cantora" nova dessas a cada dia.
Exatamente. O público da Sonza é majoritariamente feminino e de homens não héteros. Mas ainda assim vão dizer que a culpa é nossa...
É uma mistura de irmã cajazeira, senhora de santana e TFP mineira-hardcore-casamento-de-primo.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Ah tá! Piriguete fetichista gostosa não pode ser feminista... Falou a feminista de gola rolé.
Na verdade o seu artigo tangenciou muito o tema, agora acho ele mais ou menos
O colunista simplesmente desnudou toda a farra e a farsa por trás dessa frase marqueteira da "liberdade sexual para a mulher fazer o que quiser com o corpo". Na verdade é para os homens continuarem objetificando o corpo feminino, enquanto essas mulheres acham que estão se libertando desses mesmos homens. A verdade é que o povão não está NEM Aà para esse discurso bonito, o importante é consumir o corpo dela, tanto é que ela nem fez questão de cantar.
Eu também concordo com a colunista
Está ficando divertido: um crÃtico negro, de esquerda, expõe nesta Folha o quão ruim é o incensado romance de um jovem escritor negro e, por isso, o crÃtico é chamado de racista ou de estar do lado da ''brankkkitude''; agora, uma cantora que se diz feminista empoderada toma lição de uma jornalista que, ao que parece, tem toda a pinta de se considerar feminista empoderada. Sonza que se cuide, Marina Lourenço é uma das que assinaram a infame carta que exige censura nesta Folha.
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