Opinião > Eventos hidrológicos extremos e a urgência por políticas públicas Voltar
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O Centro de São Paulo possui vários prédios que estão desocupados e abandonados. Enquanto isso a população mais pobre é marginalizada pra áreas distantes da região central, onde muitas trabalham, e em áreas de risco. Além disso, em SP, casas, prédios e avenidas foram construÃdos em cima dos rios por conta da especulação imobiliária. Só após tragédias há discussão sobre polÃtica urbana. Porém, é não só previsÃvel como esperado que, infelizmente, sejam mais frequente tragédias como essa.
1. Mapeamento detalhado do risco geotécnico, estipulando faixas de risco baseada no fator de segurança das encostas relativo ao escorregamento e mudflow. 2. Retirada compulsória, via desapropriação, da população de áreas de alto risco. 3. Criação de parques municipais nas áreas desafetadas, com sistemas de alerta precoce. 4. Obras de contenção e estabilização e drenagem de encostas menos vulneráveis. 5. Orações.
Eita, seu Augusto, esse seu texto é de uma racionalidade alienÃgena aqui no Bozofrenistão. Se publicá-lo no Saturn Daily News, dá no mesmo. Contar uma coisa pro senhor: meu cunhado largou um trampo bacana aà na repartição ao lado, no jet propulsion lab, pra vir casar com minha irmã. Em relação à esposa, se deu bem: uma coroa gata, olhos verdes, pesquisadora da Embrapa; "no tocante aà ao resto", sifú: com um currÃculo maior do que a capivara do Bozo, aqui, cairia no Uber. Voltou pros EUA.
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