Opinião > Eventos hidrológicos extremos e a urgência por políticas públicas Voltar

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  1. Fernando Artacho Carvalho Martins

    O Centro de São Paulo possui vários prédios que estão desocupados e abandonados. Enquanto isso a população mais pobre é marginalizada pra áreas distantes da região central, onde muitas trabalham, e em áreas de risco. Além disso, em SP, casas, prédios e avenidas foram construídos em cima dos rios por conta da especulação imobiliária. Só após tragédias há discussão sobre política urbana. Porém, é não só previsível como esperado que, infelizmente, sejam mais frequente tragédias como essa.

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  2. Henrique Marinho

    1. Mapeamento detalhado do risco geotécnico, estipulando faixas de risco baseada no fator de segurança das encostas relativo ao escorregamento e mudflow. 2. Retirada compulsória, via desapropriação, da população de áreas de alto risco. 3. Criação de parques municipais nas áreas desafetadas, com sistemas de alerta precoce. 4. Obras de contenção e estabilização e drenagem de encostas menos vulneráveis. 5. Orações.

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  3. Marcos Benassi

    Eita, seu Augusto, esse seu texto é de uma racionalidade alienígena aqui no Bozofrenistão. Se publicá-lo no Saturn Daily News, dá no mesmo. Contar uma coisa pro senhor: meu cunhado largou um trampo bacana aí na repartição ao lado, no jet propulsion lab, pra vir casar com minha irmã. Em relação à esposa, se deu bem: uma coroa gata, olhos verdes, pesquisadora da Embrapa; "no tocante aí ao resto", sifú: com um currículo maior do que a capivara do Bozo, aqui, cairia no Uber. Voltou pros EUA.

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