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  1. Giba Lima

    Palavras que me chegam como melodia num mundo cada vez mais inconsciente de seu tempo. Parabéns!

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  2. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Lindo o texto. Penso: a metáfora de que estamos sobre ombros de gigantes é tão real que os podemos ver em sala de aula ainda hoje.

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  3. MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA

    Oi Juliana, texto sensível que aponta para o percurso de nossas primeiras experiências e dos nossos diálogos e afetos trocados com o outro. Alojam-se em nós como memória arquivada que pode ser acessada a qualquer tempo e lugar. Arquivo simbólico que nos sustenta e alimenta durante todo trajeto dirigido ao enriquecimento e alargamento da vida e sempre em relação com o contexto e com os desafios cobrados pelo mundo. Abraço

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  4. Pedro César Borba

    Lindo texto, Juliana. Extremamente tocante. Parabéns pela defesa bem-sucedida da tese de doutorado!

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  5. Geovane Barone

    Os/As queridos/as professores/as que tive moldaram o arteeducador que sou hoje. Lindo texto!

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  6. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Parabéns Juliana, por alcançar mais um objetivo e por mais esta coluna. Recebi este provébio africano de uma amiga, Valéria Franco: "Quando não souberes para onde ir, olha para trás e saiba pelo menos de onde vens." Ao que eu respondi: "Saber de onde se vem implica também em conhecer sua história e consciente cultuar a memória. Só assim encontraremos um caminho verdadeiramente novo para seguir." Cultuar gratidão (palavra careta?), mas é bom. Siga o seu caminho, mas continue escrevendo por aqui.

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  7. Paloma Fonseca

    Juliana, eu tenho ótimas lembranças de falas e posturas de professores, desde quando cursei o antigo primeiro grau até a universidade. As que me marcaram não estão associadas a conteúdos disciplinares, mas sim a episódios que acabaram por se registrar na minha memória, tornando-se evidências da minha personalidade. Meus professores acabaram sendo decisivos para minha escolha profissional pela sala de aula, na qual hoje não mais atuo., por motivos variados.

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  8. ANTONIO CESAR FERREIRA

    Fiquei encantado com o texto. Fui professor no Ensino Básico por 33 anos e é muito gratificante ver que ao defender sua tese de doutorado, no exterior, a autora relata, aos invés do conteúdo da sua tese, que virá em outros textos certamente, a lembrança dos seus primeiros professores, ainda na infância, e de como eles contribuíram para sua formação. Parabéns e muito sucesso.

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