Mariliz Pereira Jorge > Ninguém comemora o aborto Voltar
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Cada um tem seu ponto de vista. No meu, com tantos métodos contraceptivos à disposição, inclusive a pÃlula do dia seguinte, com certeza, engravida quem quer. Defender aborto ainda assim , é no mÃnimo desvio de caráter.
Ah, claro, realmente, quem defende o aborto é a pior pessoa do mundo... aliás, o que você acha de militar a favor do anticoncepcional para homens? Ou quem sabe a criminalização de homens que se recusam a usar camisinha? Não sei, só pensando alto aqui...
o metodo contraceptivo mais eficaz é a vasectomia; por que vc nao faz? alem de contri buir como homem para a questao ainda ajuda a combater os tais desvios de carater ...
1. Pelo visto vc não entendeu nada do que ela escreveu. Ninguém defendeu o aborto. 2. Não existe método contraceptivo 100% eficaz. A gravidez pode acontecer mesmo com quem se previne.
Tratar a mulher como criminosa, depois de passar por um procedimento traumático como o aborto? Absurdo. Debater seriamente o porquê que uma gravidez é indesejada? Necessário e essencial. Só assim encontraremos soluções dignas para esta questão que, na minha opinião, não é de saúde pública, pois gravidez não é doença. Ah, mulheres morrem em clÃnicas clandestinas. PESSOAS MORREM pelas mais diversas causas, em função do péssimo serviço de saúde pública no Brasil. Em tempo: pessoas comemoram SIM!
Sou feminista, mas 6 meses ñ tem como aceitar. A maior publicidade e acessibilidade da pÃlula do dia seguinte seria muito mais importante. E camisinha na bolsa tb.
Só posso aplaudir.
E se comemorar, é crime? Não é o tipo de assunto em que se deva fazer média com os "crentes".
Vejo sempre muito homem dando pitaco nesse assunto e botando dedo na cara das mulheres que celebram, não o aborto, mas sua descriminalização e a preservação de sua saúde. É muito simples: quem é contra, caso queira ou precise, não o faça! A descriminalização não obrigará ninguém a fazer o que não aceita.
Concordo que 24 semanas é muito. O feto está formado. Dá muito tempo para a gestante pensar na tomada de decisão a qual deve ser , de preferência, antes da formação dos órgãos vitais.
Perfeito, concordo.
Fico imaginando, num paÃs distópico, governado por uma extrema direita diferente dessa, liderada talvez por mulheres radicais, onde a Justiça determinasse que a castração quÃmica ou a vasectomia ou similar disponÃvel fossem obrigatórias para todos os homens que declaradamente não dessem suporte ou concordassem com o direito feminino ao aborto. Não concordam, simples: cortem fora o bilau! Esse grande culpado!...
Corta o seu bilal manesão !
O bilau, nunca. Mas eu admito cortar o Bilal(o Enki), desde que o Guido Crepax continuasse liberado. Afinal, viver sob o jugo fehminaazi e não poder nem me divertir com a Valentina, num dá pé, não!
Com seis meses , o bebê está totalmente formado como mostra qualquer tomografia . É um ser humano , completamente vulnerável , a quem nada está sendo perguntado para tomarem decisão de decretar sua morte , nos casos de decisão voluntária como ficou aprovado .
Vejo aà dois aspectos a comentar. A mim parece que o prazo máximo permitido para a interrupção da gravidez na Colômbia é demasiado. Vinte e quatro semanas, seis meses, o feto já está bem formado. Talvez 12 semanas , três meses seria melhor. Outra coisa é a negativa possÃvel dos médicos em praticar os abortos por problemas de consciência. Como tratar isso?
130 mil órfãos da pandemia, crianças que muito provavelmente morrerão de fome, pelas mãos da polÃcia ou por abandono do Estado. Governo negando-se a comprar vacinas para crianças. Campanha disseminada contra a vacinação infantil. Esse pessoal mata crianças todo santo dia com seus votos e postagens, as ignora nos semáforos e marquises, vivem com receio que suas ex-namoradas e esposas falem sobre o passado, mas nesses momentos estão sempre de plantão para balbuciar perdigotas raivosas.
Tô contigo e não abro, meu caro. E, pras crianças sobreviventes, arminha. De chumbinho, pra matar pardal.
A hipocrisia impera
Sra colunista, deixe de ser arrogante e ficar postando a toda hora "repita comigo". Essa é uma frase padrão das feministas que acham que mandam no mundo, mas em mim vc não manda Não repito nada do que vc posta, porque não passam de posturas intransigentes.
Cabô de repetir, uai...
Talvez não viva para ver a regulamentação. Mas a evolução da civilização levará ao respeito da vontade da mulher como indivÃduo. Os retrógrados, que hipocritamente insistem em mandar no corpo de uma desconhecida enquanto votam no bozo... não abortem, é isso.
Pelo seu critério, a "vontade da mulher" pode tudo, inclusive eliminar o filho. Sua lógica dará legitimidade e autorizará, no futuro, que a "vontade de seus filhos" possa ser utilizada para eliminar o pai velho que só dá trabalho e altos custos com plano de saúde e fica escrevendo asneiras* em jornal, reclamando "do bozo".
Mentira! Comemoram sim! É uma comemoração satânica. As imagens das abortistas argentinas e colombianas festejando não mentem. Não queira atenuar a realidade que é horrenda. São mães dispostas a assassinar os próprios filhos indefesos. As consequências são nefastas para o filho inocente e para a mãe que carregará esse fardo pelo resto da vida.
Sa ta nás, é você???
Depois não acreditam que existirão loucos pegando em armas para defender o outro louco quando ele der golpe.
rsrsrsrs
Ouié! Morte às femihnazzis de Satã! Cremem em fogo brando e façam um bolo de casamento reaça com as cinzas. Exterminem suas familias, mamãe e papai comunas fizeram péssimo serviço. E não esqueçam de salgar o chão de suas casas com o sal que sobrar do churrasquinho das nádegas!
Legal é botar criança no mundo e violentá-la, colocá-la pra trabalhar no semáforo com 3 anos ou até mesmo ainda no colo, ou quem sabe trocá-la por pedras de crack. Afinal, trazer uma criança sem a mÃnima condição ao mundo é algo nobre, louvável, certo? Saia da sua bolha e vá ver a realidade das crianças na América Latina sofrendo muito mais que cachorro de rua. Se não existe uma polÃtica pública contundente de planejamento familiar, infelizmente o paliativo é o que resta por ora.
Abortar não é decisão fácil para ninguém. Mesmo assim, é necessário para muitas mulheres. Mas, porque é crime, muitas abortam na ilegalidade, usando métodos inadequados. Isso traz complicações, como hemorragias, perfurações e infecções. Também porque é crime, as mulheres evitam buscar assistência de saúde até que as complicações tornem-se muito graves. Praticamente metade dos abortos no paÃs resulta em internação posterior. Quase todas essas internações poderiam ser evitadas.
De acordo, Renata. Não se pode negar a existência da prática do aborto no Brasil. As mulheres que podem pagar recorrem à s clÃnicas particulares. Aborto não é uma questão de saúde pública, mas de foro Ãntimo, ou seja, diz respeito apenas a quem opta por faze-lo.
'...350 mulheres encarceradas...' prender a mulher que abortou ou quem faz o procedimento de aborto é excessivo. A rigor é uma vida que está sendo interrompida, mas o fato é que nossa sensibilidade atual não equipara isso a um assassinato. Assim como havia culturas no passado que aceitavam o infanticÃdio, mas nem por isso o homicÃdio era liberado.
Desculpe-me, mas a legalização do aborto e vencer o discurso obtuso do Bolsonaro não é mais importante que o fato de que em 24 semanas temos UM BEBÊ. É um assassinato. Não tem como contornar isso. Não é fato menor, é o fato mais importante. Não há vitória no que se passou na Colômbia. E seu dado de que maioria dos abortos acontecem até 12 semanas não se legitima que se legalize assassinato. Seu discurso só joga gasolina do lado que é contra qualquer forma de legalização. 24 semanas é assassinato
Benassi, essa hipótese já é contemplada na lei brasileira. Quando a gravidez ocorrer por estupro ou quando ela põe em risco a vida da mãe, ela pode ser interrompida.
E se a mãe estiver em risco de morrer? Ou a própria criança? Ou ambas, como no caso da menina assediada - ela e famÃlia - pela Damares y sus Damarettes, cujo bebê e ela mesma estavam, ambos, em grave risco?
Eu concordo. 24 semanas é demasiado porque o bebê, sim, o bebê, já está quase formado. O prazo máximo para permitir a interrupção da gravidez, deixando de ser crime fazê-la, deveria ser de no máximo 12 semanas, ou 3 meses.
Deus do céu...é cada comentário...
Em polÃtica, “Repita comigo” é a técnica usada por mentirosos e fascistas quando querem impor mentiras como verdades. Joseph Goebbels a conhecia muito bem. Mariliz aprendeu direitinho. “Repita comigo:” fascistas são os outros.
Frustração e ressentimento
Mais uma aula da Mariliz. E pensar que ontem tivemos coluna de um Zero!
Aula de sordidez e ignomÃnia!
é preciso deixar claro q essa questão de legalizar ou não o aborto é sobre o patriarcado ter direito sobre nossos corpos, seguirem achando q um corpo com útero é público e q eles têm o direito de decidir o q fazer ou não com ele, ninguém se importa com o feto, se importam em nos controlar, se esse bando de reaça se importasse com a vida de crianças não teriam tantas crianças abandonadas pelos pais ainda no útero.
Feche as pernas, ou use preservativos, ou faça sexo anal.
É culpa do patriarcado que as mulheres não aplicam métodos anti-concepcionais? Se sabem que vão ser abandonadas com as crianças pelos machos inconscientes, devem então se cuidar para não depender deles. Que excluam os machos de sua vida e os usem somente para copular e ter prazer. O resto elas resolvem. Isto se chama feminismo extremo. Mulheres, cuidem de suas vidas e deixem os machitos de lado. Sejam independentes de corpo, alma e mente.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Nossa, que elegância. Já vi mulas mais educadas.
E peculato, é o quê, Carluxo!
Essa pauta globalista do aborto é para reduzir a taxa de natalidade às custas da saúde mental das mulheres. Aborto é um trauma, uma violência contra a mulher.
Como vc, homem, pode garantir isso?
Isso não tem nada a ver com pauta nenhuma. São tragédias, tanto abortar como dar a luz uma criança sem ter condições de criar, sem querer criar. Quem não sabe disso na pele não deveria opinar, ainda mais considerando a quantidade de mães solteiras, abandonadas por quem confortavelmente pode se dar ao luxo de gozar, opinar e vazar.
"Aborto é um trauma, uma violência contra a mulher." A mulher pode decidir isso ou você já o fez por ela, Matheus?
Só podia ser homem respondendo! Não engravida, não fica 9 meses com um aliem na barriga, nem tem como alimentar a criança mas se acha no direito de dar palpite.
tem útero Matheus? se não, cala a boquinha, trauma é seguir com uma gravidez indesejada, e o fato de ser legalizado não quer dizer q geral tem q fazer tá?
Danosse.
Isso mesmo, Marilúcida, sou testemunha da barafunda que causa um aborto, acompanhei por duas vezes na minha vida essa tragédia com amigas. Agora, pelo contrário, a cada vez que se consegue um controle adicional sobre o corpo alheio, a malucada reaça comemora de rojão. Ora, que têm el@s que ver com o fiofó, útero ou pulmões alheios? Quem não quer e/ou precisa, não dá, não aborta e não pita. Não vivem falando em liberdade? Só vale se for para ter arma e dirigir acima da velocidade permitida?
Quem é contra o aborto não aborte. Quem precisa interromper uma gestação indesejada, que o faça por intermédio do estado ou de outra forma assistida. O corpo é da mulher, ela decide e nós acatamos e a ajudamos em sua decisão. Simples assim.
Quem é contra o aborto... não aborta. E deixa as outras que são a favor em paz. Na esteira da evolução estamos anos luz atrás da Colômbia e da Argentina.
O tema é muito sensÃvel, a maioria dos argumentos teóricos, pró e contra, são plausÃveis. Por isso vai aqui só minha humilde opinião sincera: a mulher tem direito de decidir sobre seu corpo, mas o prazo de 24 semanas é absurdo. Hoje um feto de 24 semanas é viável. A equipe médica na prática vai retirar um feto viável e assisti-lo morrer, de braços cruzados. É cruel. Legalizar isso em tempos de demanda social por tratamento cruelty free para os animais é biz. Arro.
Sim, o prazo é longo. Mas deve existir, neste contexto. E qualquer que seja ele haverá briga. Mas considere o que está dito no texto: "Dados do BMJ Sexual & Reproductive Health mostram que 9 em cada 10 interrupções são realizadas até a 12ª semana em mais de 20 paÃses de alta renda."
Eu também já fui contrário ao aborto, mas tendo em vista que ele pode evitar o nascimento de muitos tranqueiras , estou revendo meu conceito! É verdade que há gente que se não tivesse nascido, faria bem pra humanidade, e outro que talvez seria o novo cristo que o rei Herodes pretendia matar antes de nascer. Este é o problema: o aborto não mata só quem seria ruim, pode matar um Nicolas Teslas, um Santos Dumont ou uma irmã Dulce...
O mau exemplo é de Portugal e de outros paÃses europeus que diminuÃram sua população, além da escolha de só ter um filho ou não ter filho e agora incentivam os imigrantes legais e aceitam também os ilegais além de apoiar a dupla nacionalidade dos descendentes, para suprir mão de obra e sustentar a previdência social. Até a China reviu a polÃtica de um filho único.
O que isso tem de mau? Imigrantes de PaÃses pobres sendo necessários nos PaÃses ricos?
Paradoxos: Mulheres e casais que desejam ao menos um filho para criar, enquanto outros almejam abortar. Bovinos, SuÃnos e Aves criados e abatidos com bem-estar e sem sofrimento e humanos indefesos mortos com sofrimento. Felizmente os animais de produção e domésticos são mais e mais defendidos e protegidos pela população e estado, mas os humanos são paulatinamente menos protegidos por leis e muito atacados por parte da sociedade.
Depois dessa profunda reflexão, estou decidido: nunca mais como fetos. Vou tirar a luz da minha dieta e ponto final. E, já na semana que vem, vou parir um pouquinho e duas galinhas, criando-os amorosamente - e vou fazer homeschooling, ninguém vai me obrigar a botar esses meus filhotes em escola comunista!
A colunista não comemora o aborto. Ela não pode, no entanto, falar sobre as outras pessoas. Há algumas afirmações absurdas no artigo, como "ninguém defende a adoção do aborto como método contraceptivo, ninguém quer transar por aà sem cuidado". Se é a maioria ou a minoria que pensa de tal forma, não importa, ao fazer afirmações assim, a autora mostra que sua posição é tão dogmática quanto a das pessoas que ela critica. Ainda tem o disparate de dizer "repita comigo". Lamentável.
Adailza, você não entendeu nada do que eu escrevi, pois faz a mesma coisa que a colunista.
Em outras palavr@as, ninguém é a favor do aborto. Nós somos a favor da descriminalização do aborto. Entendeu a diferença, Fernando?
Ahn?
Fernando, eu entendo o que ela quis dizer no sentido de que é muito mais traumático e perigoso abortar do que usar contraceptivo. Como mulher não consigo enxergar outra mulher pensando "se engravidar é só abortar". Só muito imatura ou com algum desvio mental para pensar isso.
Repita comigo é um mantra mortal. Não trata de condenar por homicÃdio mulheres, mas evitar o homicÃdio de seres inocentes. Até os animais de produção e domésticos, têm o direito de não sofrer, porém humanos no ventre são mortos e com sofrimento.
A discussão sobre isso no Brasil é rasteira e em geral mentirosa. Ao contrário do que dizem, inclui e alguns comentaristas aqui, a adoção dessa medidas de saúde pública diminui o número de abortos - exemplo é Portugal. E salva vida de mulheres, na maioria pobres porque a classe média sempre deu um jeito. Este paÃs é campeao de homens que engravidam mulheres e as abandonam com a prole.
Ah, Maria, não diga isso, não espalhe feiquenÃus! Não há PM, não há Milico, policial federal ou deputado Bozofrênico que tenha, em qualquer circunstância, abandonado ou sequer deixado de pagar pensão a uma mulher que tenha sido obrigada a parir um filho seu. Mulheres "chefes de famÃlia"? Nunca vi isso daÃ, isso é tudo mentira de comunista! Hahahahah!
Que tal as mulheres exigir atestado de vasectomia dos homens para transar com eles? Desta forma, os caras que não deseja criar filhos, não causa infortúnio para as mulheres!
O mais estranho dessa gente que comenta é. Acham chique e queriam morar na Holanda. Gostariam de ter a edução dos Suecos. Ter a segurança e um programa de saude como os Noruegueses, Curtem visitar as cidades medievais alemãs. Se deliciam nas ruas de Viena, Gostariam de ter o mesmo padrão de vida dos dinamarqueses. Jamais chamariam esses povos de assassinos. Eles tem aborto legalizado.
Deve ter meia-dúzia de mulheres praticando aborto legalizado nesses paÃses. O número de etapas, aconselhamento, suporte e opções oferecidos pelo Estado é infindável, sem contar, obviamente, que as mulheres de lá conhecem e entendem as consequências de seus atos. Aqui na América Latrina seria literalmente "passar a boiada" do hedonismo, da irresponsabilidade e da inconsequência, ou seja o Estado se desvencilhando, abdicando de sua obrigação de proteger a vida dos indefesos.
Os paÃses civilizados, felizmente não permitem mais matar bois, aves e porcos com crueldade ou capturar e sacrificar cães e gatos de rua (alguns até permitem pelo bem da saúde pública humana). Porém podem permitir cortar outro humano indefeso com bisturi, aspirar ou injeção letal. Ninguém em sã consciência pede para prender mulheres, mas o objetivo maior é a defesa do direito a vida de humanos.
Descriminalizar o aborto é uma medida de proteção da saúde das mulheres que, de qualquer modo, irão abortar, legal ou ilegalmente. Se combinada a polÃticas de prevenção, a descriminalização pode ser inclusive parte de um projeto de proteção à saúde reprodutiva que tenha como consequência a redução do número de abortos. Quando a racionalidade substitui o moralismo, fica mais claro que o que pode realmente diminuir abortos não é criminalização, mas contracepção.
ô Marcos Antônio, vai se informar pra não passar vergonha
Nem ia comentar, Marco, mas acabei dando, indevidamente, um "joinha", e quero corrigir este erro. Dando de barato a correção da hipótese de "sofrimento fetal", é preferÃvel obrigar esse feto a nascer indesejado, crescer com essa delicada sensação de desamor na cacunda, ter que lidar com isso o resto da vida, a um instante de sofrimento em sua remoção. Isso sem falar na miséria material, que grassa nas camadas sociais que nem desfrutam de métodos contraceptivos. Achei piedoso pra Baralho!
Ué, as mulheres não são humanos? (sic).
A articulista confunde um assunto de conteúdo religioso/ético com direita e esquerda. Não tenho a menor simpatia com essa esquerda retrógrada brasileira e ao mesmo tempo acho que a delicada decisão do aborto cabe a mulher, respeitada as 12 semanas. Esqueça essa fobia à direita...
Marcos Antônio, o assunto é mais complexo.
Alguém pode explicar quais métodos são usados ? Bisturi para cortar o humano em pedaços ? Aspirador que suga e macera ? Solução de sal ou medicamento ? Provoca ou não dor na criança ?
Realidade complexa, situações de estupro de vulnerável, má-formação fetal e risco de morte mãe e bebê são casos possÃveis, já outros coloco uma ?
Comé, comé? Estas donas colombianas estão SIM nas ruas festejando uma lei que permite "aborto" (para mim assassinato) sem condenação até a 24a semana de gestação. De uma agnóstica e absolutamente não bostonarista.
Lamentável.
Segundo a oms, não existe abortamento após a vigésima segunda semana de gestação, pois a partir desse ponto o feto é viável. Considera-se óbito fetal a morte do concepto antes de sua expulsão completa do corpo da mãe, ocorrida posteriormente às vinte e duas semanas, com o feto pesando pelo menos 500g ou com comprimento maior que 25cm.
Deixa eu entender uma coisa. Se é para fazer aborto, por que levar 6 meses?
são incontáveis as possibilidades, geralmente relacionadas à saúde da gestante ou do feto, uma pessoa q levou a gestação até os 6 meses muito provavelmente não deseja fazer um aborto, mas se vê obrigada a tal.
Repugnante
Pois é, né. Por que não abortam logo depois de ficar sabendo da gravidez? Isto para mim é filme de terror. Mulheres, mães festejando a morte de seus próprios filhos. Porque iam atrapalhar a vida delas. Passam a vida tomando porrada na cara e não fazem nada para se livrar do algoz. Agora, eliminam um ser indefeso, então sim.
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Mariliz Pereira Jorge > Ninguém comemora o aborto Voltar
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