Opinião > Não há enigma para o baixo crescimento econômico do país Voltar
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Silvia precisa decidir o escopo d sua proposta; se ataca as politicas d incentivo q mi noram a vida estupida bruta e breve (cito Hobbes) ds não bafejados pla meritocracia d renda e riqueza ou a suscetibilidade d estado para os grupos d interesse q custam 4% d PIB – acrescento q cerca d 12% ds impostos previstos são metodicamente sone gados n pais - dados d receita; só essa goteira é muitas vezes superior as politicas d incentivo q ela garante contribuir para a tal estagnaçao
dados preliminares apontam que nestes dois anos pandemicos os nossos ricos ficaram mais ricos; sorte , açao divina, esforço individual, confluencia dos astros .? como colega de profissao fico no aguardo de seu retorno a este espaço
O nosso Estado é muito disfuncional. Nosso capitalismo de Estado, está enredado por grupos de interesse privado e público. Para haver crescimento é preciso aumentar a produtividade, simples assim. Incentivos fiscais são dados a empresas ineficientes, pelo Legislativo. O Judiciário adia a falência de empresas endividadas. Os economistas têm sua parcela de culpa, pois estão em guetos incomunicáveis, em partidos que miram seus interesses pelo poder, não pela resolução dos problemas econômicos.
Dona Silvia, o resumo da ópera é que o Estado Brazuca serve àqueles que dele se servem à vontade. Se isso já era verdadeiro, na era Bozozóica virou regra intocável: pppiiicaretices "antigas", como os trambiques com os gastos emergenciais da pandemia; outras mais refinadas como as "emendas de relator"; veras novidades, como a cooptação milico-policial via aumentos - essas coisas fazem o lobby por isenções parecer um concerto de Brahms. Ainda mais que quem sofre mesmo é a pobretalha. Num dá nada.
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