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Essas medicações foram desenvolvidas e testadas em outro momento e em grupos especÃficos da pandemia. Só isso, já exige uma avaliação profunda e especializada sobre o que significa comprar drogas tão caras, lembrando que elas necessitam tratar mais de trinta pacientes, para que um responda. Há que se perguntar, qual o preço de disponibilizá-las em locais onde os insumos para os diversos controles fundamentais já estejam disponÃveis. Mas algo deveria ser feito de imediato, a quebra das patentes.
A recusa do Ministro Quiroga se dá porque os laboratórios querem se eximir de responsabilidades por efeitos colaterais da nova medicação. Mesmo que o governo brasileiro assuma esse compromisso, o cidadão não está por ele abrangido porque se trata de cláusula abusiva na relação de consumo, podendo o consumidor escolher entre o Estado e a farmacêutica ou ambos por eventuais danos. O Ministro bem que poderia ouvir a Secretaria Nacional do Consumidor sobre o assunto.
Sobre a foto da capa, com a gravata de fuzis, será que ele tem uma com o desenho do vÃrus da Covid-19?
É que a cloroquina ajudava o ativismo do governo pró vÃrus. Uma enganação fatal e também patrocinada pelo MS.
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