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  1. W Magrao

    Enquanto isso igreja é contra o controle de natalidade, bailesfunk sao um exemplo facil de como a vulgaridade se sobrepoe a educacao, e, sao defendidos pelo pessoal da esquerda, que deveriam dar as maos aos adoradores de bozo.

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  2. Jonatas Batista

    "... ausência de Estado e políticas públicas...". Eis o ponto. Há um visível silenciamento quando o assunto é a promoção de políticas públicas voltadas às meninas - crianças ou adolescentes -, pobres, notadamente negras. A insuficiência - ou completa ausência - de intervenção do Estado impede que o ciclo de violência seja rompido.

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  3. José Cardoso

    O desejo pode ser muitas vezes bruto, e a procriação tende a ser mais elevada nas regiões mais pobres. Há pouco tempo vi que o Haiti, que tinha a metade da população de Cuba nos anos 60 já a alcançou. E provavelmente com condições de vida e saneamento bem piores.

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  4. MARCOS CESAR MORAES

    Realidade cruel há séculos. As pesquisas são fundamentais para organizar ações sociais, que parecem mais ignoradas do que nunca atualmente. Mas basta manter um pouco de contato com regiões pobres do interior e de grandes cidades para observar a tragédia para essas meninas.

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  5. José Eduardo de Oliveira

    desculpe a franqueza que aprendi com Simone B, e o com o Frederico E.: a família quer ficar livre de uma rapariga e o macho quer uma. ai, fechô!.

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  6. Vera Queiroz

    Não posso deixar de ler esse artigo denúncia de Djamila, forte e necessário, sobre o abandono de nossas crianças e a infância em geral, assim como toda a proteção social de meninas e mulheres nesse desgoverno bozo, sem associar aos lucros exorbitantes de empresas como Vale, Petrobrás, que só tornam mais ricos os muito ricos, e deixam à míngua os que poderiam ter suas vidas dignificadas, protegidas, como é obrigação do Estado. Não é descaso, é projeto de extermínio.

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  7. André Luiz

    Excelente artigo. Lúcido, consiso e direto. Depois não adianta somente criar novos presídios e endurecer a lei. Quantas jovens talentosas desperdiçamos por cada ano letivo?O futuro do nosso País passa obrigatóriamente pela solução desse triste problema social e cultural. Parabéns professora Djamila!!

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  8. Carla C Oliveira

    Excelente texto. O problema é enorme e normalmente ignorado, pricipalmente pela "sinistra" da Mulher e da Família.

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  9. PAULO CURY

    Parabéns, espero que mais colunistas e comentaristas ataquem, este que para mim, o nosso maior problema, filhos indesejados, frutos de casamentos que já nascem fracassados

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