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É fato que história do homem é a história da guerra - ou da busca pela paz. Os filósofos sempre souberam disso. Platão coloca a irascibilidade como uma das faculdades da alma; Hobbes afirma que o homem é o lobo do homem; Nietzsche afirma que a crueldade é um dos prazeres mais elementares da espécie humana. Ao nos depararmos com a crueza, com a natureza da guerra, com a libertação total dos freios morais, voltamos aos primórdios da violência bruta. É nesse momento que olhamos para nossa alma.
Queria muito dizer que não, mas o mundo virou de cabeça pra baixo. A luta pelo poder continua, a luta por dinheiro, ganancia.. Seria maravilhoso viver em paz, podermos ir e vir com tranquilidade, não ter armas, sermos livres, todo o mundo com justiça social, distribuição de renda igualitária, saúde para todos, alimentação farta. Sonho impossivel não é? Que pena! O homem vai destruir o homem!
É difÃcil falar em paz quando a maioria da população mal lê para poder dar sua opinião. Somos um paÃs iletrado. E não é só iletrados por alguns ainda não saberem ler. Somos iletrados de educação de qualidade; de não termos voz porque perdemos nossos tempos em besteirois inúteis como nas redes sociais. Acreditando em fake news sem procurar pesquisar a verdade; de colocarmos na presidência uma figura patética e malévola; de termos um judiciário conivente; de não termos coragem de dizer não.
No capitalismo? Nunca? Ele é feito de crises, guerras, butins e sangue, muito sangue.
Talvez, e depende muito das circunstâncias. Para um dia vivermos em paz seria necessário ampla distribuição de renda, riqueza, alimento, moradia e bem estar social com uma base profunda de educação. A adoção de uma religião reveladora das crises existenciais sem punições, acolhedora, sem preconceitos, dogmas e independente de fé. A natureza humana está fadada ao sofrimento a paz seria a aceitação sabia dos nossos limites e da indiferença do cosmo pela nossa existência.
Sim, quando os arsenais não mais existirem, sem necessidade de se recorrer à força para decidir sobre o destino das nações, inexistentes, haja vista a integração entre os paÃses. Daqui a mil anos a própria guerra será considerada um crime contra a humanidade. Um "cidadão internacional" negociará mercadorias e serviços com outro sem ganas de lhe dominar ou matar. Os esportes, o turismo e as artes serão vistos no futuro como prelúdios da paz. A ONU será a sede da democracia e seus Poderes.
A paz que me preocupa é a dos cemitérios e de inocentes contidas neles.
Como acabar com o ciclo eterno do ressentimento humano?
Distribuindo os bens do planeta em partes iguais e quando alguém quiser uma parte maior que a de todos levá-lo para o "paredon" como exemplo. O Planeta Terra tem recursos limitados, para uns terem mansão muitos têm de morar em favelas. Se distribuÃdos com Justiça não haverá mansões, nem tampouco favelas.
Não creio ser possÃvel um mundo organizado para a harmonia dos conflitos e vivência das diversidades no modo sem guerra. As instituições militares acompanham o mundo desde tempos remotos e hoje fazem parte de uma economia excludente, da máquina capitalista. A alma humana pouco evoluiu desde Thales de Mileto, há mais de 2500 anos.
Sem dúvida, viveremos em paz no mesmo dia da nossa morte.
Enquanto existir o Estado garantindo privilégios, de toda ordem, a quem o controla, as guerras acontecerão.
Enquanto perdurar entre os dirigentes o desejo de poder é vaidade, as guerras são seus alimentos de guerra
Paz não é um direito. É uma conquista. Veja o Brasil de hoje. Temos uma imprensa jogando contra o próprio paÃs, atacando o governo, torcendo para o quanto pior, melhor visando colocar um cohhupto no poder para ter de volta dinheiro público em seus cofres!
Só frases feitas.
Ser bolsonarista nos dias de hoje depois de todo o desastre desse governo ou é o substantivo do verbo ignorar ou "mala fide" no duro. É muito terraplanismo da cognição dando nó na cabeça de quem se comporta como gado.
O mundo um dia sim, os homens não.
Enquanto houver a esquerda, não.
Se fosse só isso...
Enquanto houver direita e capitalismo? Não, certamente que não. Ser de esquerda é sempre querer distribuir riqueza e incluir pessoas e acabar com a fome e as condições indignas das vidas que apenas sobrevivem. Ser de direita é querer que alguns acumulem riquezas, enquanto a maioria excluÃda deve aceitar calada morrer de fome e não viver, apenas sobreviver em condições miseráveis.
Exatamente.
Tudo, na história tem motivação econômica ; as Cruzadas, a Reforma do século dezesseis, as grandes guerras . A situação atual é- a Ucrânia é o celeiro da Europa . Se não fosse esse detalhe os russos não se preocupariam com eles .
Cada um tem que construir a sua paz! O mundo nunca viverá sem guerra, parece impossÃvel! Tivemos lÃder ocidental invadindo Vietnam, jogando bomba em Hiroshima, destruindo o Iraque e o Afeganistão. Tudo em nome de ‘democracia e liberdadeÂ’ e agora se virou para o Leste Europeu, e encontrou um opositor forte! Vamos ver o que acontece!
A paz , a arte dos homens de bem !
Não vejo bons horizontes para a paz mundial com lÃderes nos moldes do que vemos atualmente em Belarus, Hungria, Russia, e suas tendências extremistas - entram nesse grupo Nicarágua, Venezuela, etc... A preocupação é com poder e o indivÃduo, não como povo, pessoas, coletividade. Retrocessos, é o que há mais adiante.
Sim, quando governantes não souberem resguardas os limites alheios. No caso ucraniano, a Rússia obteve, há 20 anos, garantias de não avanço da OTAN no leste europeu, totalmente desrespeitado pelo ocidente. A reação russa era previsÃvel. Moral da história: Quem cutuca o urso com a vara curta pode se arranhar.
“Só os mortos verão o fim das guerras”.
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