Indubitavelmente, a melhor história de Carnaval é desse Carnaval atual, a saída propagandeada pela Mídia do "Bloco Carnavalesco Guerra Ucraniano", quem sabe se, de tanto insistirem nessa Falk News provoquem sim uma Guerra de Verdade acendendo o Pavio da China.

A melhor notícia é estar vivo, ter comida no prato e uma casa para viver e principalmente sáude. Evitar a COVID com vacina. Carnaval ainda virão muitos anos.

A minha melhor história de carnaval não posso contar para a Folha, porque ainda estou casado.

Como esse pessoal tem ânimo pra carnaval com o povo da Ucrânia sofrendo lá daquela maneira? Porque não se organizam passeatas exigindo paz ,como está acontecendo nos países mais civilizados?

Aqui em casa todo mundo eu, mulher, filhos, netos saíamos fantasiados de piranha (bloco das piranhas) até que um dia me olhei no espelho estava mais para uma Drag queen. A velhice é fogo. Hoje a molecada ficou velha, não pulam mais e eu pulei meu último carnaval enrolado numa toalha e minha esposa de marinheira. A covid acabou com a festa. Pulamos em casa. Enquanto o ciático permitir, vou pular.

Não gostei de Carnaval, mas, tenho três passagens! Em 1959, Matinê do Clube Venceslau Brás, Brasópolis , seis anos. Tinha lança perfume: um frasco gelado. Não me lembro da música porque gostei mesmo era da serpentina e do lança perfume. Em 1972, trabalhava no comércio, Ducal, e fui, com um grupo de amigos, duas noites em seguidas dançar num clube, lá na Marginal. De manhã, enquanto o pessoal ia dormir, eu ia trabalhar.Em 1994, no Rio, saí no meio da Banda do Ipanema.E nem sei dançar!

A minha melhor e primeira história de Carnaval aconteceu em 1969, em Salvador, aos 28 anos de idade. Como acontece com a maioria da população brasileira

Minha melhor história do carnaval foi em 2021 pois não houve carnaval! Foi lindo! Emocionante!