Tati Bernardi > Lá longe, onde tem guerra Voltar
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Ótimo texto, Tati. Sou nordestina, da periferia. Escrevo o comentário da minha sala em meio aos afazeres de dona de casa...minha 'profissão' no momento. Sinto o mesmo que você. Esse sentimento não tem endereço, questões financeiras, profissão ou cor, é o tipo de coisa que cabe em (e a) todos nós. Te entendo.
quandao era pequeno até adolescente me intrigou saber que gente ‘inteligente’ como Stefan Sweig tinha se matado com a esposa aqui no longe brasil ao saber da matança industrial nazista ..; hoje assistindo a carnificina diaria em que se tornou e normalizou o pais e penso muito na escolha definitiva do sweig..
Gostei muito d0 texto.
Estamos diante de um artigo com a fala do "individualismo de branca da zona oeste paulistana" . Precisamos ouvir o individualismo carioca, o mineiro, o soteropolitano, o potiguar, o gaucho, o goiano e o manauara. Ouvir os individualismo brancos, negros, pardos, indÃgenas, e dos imigrantes no Brasil. Um dia teremos todos esses individualismos falando num espaço como a Folha? Utopia.
Mathias, meu caro, falemos dos generalismos, mais fácil: há gentes que são gente, que se importam com outras gentes; a Tati é uma gente. A utopia é que mais gentes se constituam gente, olhando de frente pras demais. É foda, mas tem gente que tem esperança!
Tati, querida lôka eeepistttolar-jornalÃstica, és humana, limitada, branca da zona qualquer - que perdi na minha cabeça oca - e, não, não és responsável em por todos os pobremas, menos ainda, pelas soluções. Como manteve sua humanidade, incomoda-se, reflete e exerce seu ofÃcio de escrita, movendo-nos nessa direção. Eu não tenho iPhone, mas por ser "de esquerda" não posso tê-lo? Que tal usá-lo por anos, evitando a produção de outro? [Cont.]
Xiiiiiii, saiu antes. CarÃssima, usei 20 anos trabalhando pra corporações Eixcrotas; depois, tentei um caminho acadêmico, mas tive dificuldades hepáticas; finalmente, usei miolos pra um modelo de negócios no paraÃso geográfico, onde não possuo nada, invisto, ganho, meus parceiros caiçaras ganham desde sempre e, depois de alguns anos, saio fora. E eles tocam suas vidas, com a propriedade da qual usufruÃmos e que nos permitiu sobreviver. É humano, gentil e justo. Que nem condoer-se e escrever.
[olha, soltaram as palavras presas!] Que tal se condoer com o sofrimento do outro?
E isso mesmo. Que dor. Excelente texto.
Excelente texto!
Tati mandou um direto de direita diretamente no meu estômago!
Mas com amor, Antônio, não?
Excelente texto, parabéns!
Sou descendente de poloneses por parte de mãe e paraguaios por parte de pai. Me emocionei ao ouvir que em Prudentópolis, (PR) já se ofereceu refúgio para os ucranianos. Cheguei mesmo às lágrimas. Uma nação subjugada por outra muito mais poderosa. Mas minha filha me recorda: "venezuelanos não são bem recebidos."
Sim, a pequena é muito realista. Por outro lado ela não aceita minha torcida pela Ucrânia, se eu sei que há uma caçambola de neonzaistas no governo. Bem: primeiro que o Putin também tem os seus, ainda que com meus recursos, já se liberou de uns incômodos. Segundo que penso no povo ucraniano, que como o polonês os povos de nuestra América, desde o inÃcio da Conquista e tantos da Ãfrica e Ãsia, sofrem o direito do assaltante e do estuprador: qual direito? O da força.
É, Vanderlei, mas o bagúio é lôko e, as pessoas, surpreendentes. Para bem e mal, é verdade, mas surpreendem. Sua filha foi realista, mas num contexto árduo, de Temer e Bozo. Há possibilidades bem melhores do que esta Herda que nos é oferecida: basta que não a aceitemos como natural.
Parabéns! Ótimo texto. Para completar, o governo de São Paulo já disponibilizou ajuda humanitária e curso de Português para os refugiados ucranianos ...para os moradores de rua de São Paulo só jatos de água...de madrugada.
Hahaha, sensacional, moleque sou eu então, com a *idade da birita vagaba', cincoentaehum. A fúria pode ser tanto sinal de vida quanto de morte, depende do emissor. No seu caso, parece-me, vai te levar aos noventa! No caso do Bozo, torçamos pelo ataque apoplético... Haha!
Boa noite Marcos, nem tanto amigo! Tenho 68 e no meu tempo "marketing " se chamava "reclame " deve ser por isso kkkk... Abraço.
Hahahahah, Robson, mas marketing é marketing, tenha consideração por isso. Parece-me jovem o suficiente pra fúrias demasiadas, o que é justÃssimo e juvenil. Posso estar enganado, evidente. O que não desmerece sua fúria, em nem um minuto.
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