Tati Bernardi > Lá longe, onde tem guerra Voltar

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  1. Ana de Alexandria

    Ótimo texto, Tati. Sou nordestina, da periferia. Escrevo o comentário da minha sala em meio aos afazeres de dona de casa...minha 'profissão' no momento. Sinto o mesmo que você. Esse sentimento não tem endereço, questões financeiras, profissão ou cor, é o tipo de coisa que cabe em (e a) todos nós. Te entendo.

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  2. DAVIDSON PISMEL CONDE

    quandao era pequeno até adolescente me intrigou saber que gente ‘inteligente’ como Stefan Sweig tinha se matado com a esposa aqui no longe brasil ao saber da matança industrial nazista ..; hoje assistindo a carnificina diaria em que se tornou e normalizou o pais e penso muito na escolha definitiva do sweig..

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  3. filipe moura lima

    Gostei muito d0 texto.

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  4. E Mathias

    Estamos diante de um artigo com a fala do "individualismo de branca da zona oeste paulistana" . Precisamos ouvir o individualismo carioca, o mineiro, o soteropolitano, o potiguar, o gaucho, o goiano e o manauara. Ouvir os individualismo brancos, negros, pardos, indígenas, e dos imigrantes no Brasil. Um dia teremos todos esses individualismos falando num espaço como a Folha? Utopia.

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    1. Marcos Benassi

      Mathias, meu caro, falemos dos generalismos, mais fácil: há gentes que são gente, que se importam com outras gentes; a Tati é uma gente. A utopia é que mais gentes se constituam gente, olhando de frente pras demais. É foda, mas tem gente que tem esperança!

  5. Marcos Benassi

    Tati, querida lôka eeepistttolar-jornalística, és humana, limitada, branca da zona qualquer - que perdi na minha cabeça oca - e, não, não és responsável em por todos os pobremas, menos ainda, pelas soluções. Como manteve sua humanidade, incomoda-se, reflete e exerce seu ofício de escrita, movendo-nos nessa direção. Eu não tenho iPhone, mas por ser "de esquerda" não posso tê-lo? Que tal usá-lo por anos, evitando a produção de outro? [Cont.]

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    1. Marcos Benassi

      Xiiiiiii, saiu antes. Caríssima, usei 20 anos trabalhando pra corporações Eixcrotas; depois, tentei um caminho acadêmico, mas tive dificuldades hepáticas; finalmente, usei miolos pra um modelo de negócios no paraíso geográfico, onde não possuo nada, invisto, ganho, meus parceiros caiçaras ganham desde sempre e, depois de alguns anos, saio fora. E eles tocam suas vidas, com a propriedade da qual usufruímos e que nos permitiu sobreviver. É humano, gentil e justo. Que nem condoer-se e escrever.

    2. Marcos Benassi

      [olha, soltaram as palavras presas!] Que tal se condoer com o sofrimento do outro?

  6. SUELY APARECIDA SCHRANER

    E isso mesmo. Que dor. Excelente texto.

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  7. Kátia Penna

    Excelente texto!

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  8. Antonio Carlos Orselli

    Tati mandou um direto de direita diretamente no meu estômago!

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    1. Marcos Benassi

      Mas com amor, Antônio, não?

  9. Janilton Gabriel de Souza

    Excelente texto, parabéns!

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  10. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Sou descendente de poloneses por parte de mãe e paraguaios por parte de pai. Me emocionei ao ouvir que em Prudentópolis, (PR) já se ofereceu refúgio para os ucranianos. Cheguei mesmo às lágrimas. Uma nação subjugada por outra muito mais poderosa. Mas minha filha me recorda: "venezuelanos não são bem recebidos."

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Sim, a pequena é muito realista. Por outro lado ela não aceita minha torcida pela Ucrânia, se eu sei que há uma caçambola de neonzaistas no governo. Bem: primeiro que o Putin também tem os seus, ainda que com meus recursos, já se liberou de uns incômodos. Segundo que penso no povo ucraniano, que como o polonês os povos de nuestra América, desde o início da Conquista e tantos da Ãfrica e Ãsia, sofrem o direito do assaltante e do estuprador: qual direito? O da força.

    2. Marcos Benassi

      É, Vanderlei, mas o bagúio é lôko e, as pessoas, surpreendentes. Para bem e mal, é verdade, mas surpreendem. Sua filha foi realista, mas num contexto árduo, de Temer e Bozo. Há possibilidades bem melhores do que esta Herda que nos é oferecida: basta que não a aceitemos como natural.

  11. Robson Simões

    Parabéns! Ótimo texto. Para completar, o governo de São Paulo já disponibilizou ajuda humanitária e curso de Português para os refugiados ucranianos ...para os moradores de rua de São Paulo só jatos de água...de madrugada.

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    1. Marcos Benassi

      Hahaha, sensacional, moleque sou eu então, com a *idade da birita vagaba', cincoentaehum. A fúria pode ser tanto sinal de vida quanto de morte, depende do emissor. No seu caso, parece-me, vai te levar aos noventa! No caso do Bozo, torçamos pelo ataque apoplético... Haha!

    2. Robson Simões

      Boa noite Marcos, nem tanto amigo! Tenho 68 e no meu tempo "marketing " se chamava "reclame " deve ser por isso kkkk... Abraço.

    3. Marcos Benassi

      Hahahahah, Robson, mas marketing é marketing, tenha consideração por isso. Parece-me jovem o suficiente pra fúrias demasiadas, o que é justíssimo e juvenil. Posso estar enganado, evidente. O que não desmerece sua fúria, em nem um minuto.

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