O Bozo leu ao menos um dos livros da estante ao fundo das fotos ?

Recomendo sempre e incansávelmente Como as democracias morrem, onde todo esse arcabouço teórico do que está no artigo e muito mais, foi já previstos por Ziblatt e Levitsky seu colega. Eduquemo-nos enquanto é tempo.

Eita, seu Oscar, vou simplificar um pouquinho sua precisa apreciação desse movimento: transformaram "direitos humanos" em "direitos para humanos", seletivizando quais sejam esses direitos e desumanizando aqueles que lhes são opositores. Desumanizar o outro é uma estratégia mais velha do que andar pra frente. Mas ainda se consegue fazê-lo, o que só faz deixar bem claro o risco de que essa tosqueira funcione.

Por favor, Folha de SP, contribua com a Saúde Mental dos leitores, colocando menor foto do Presidente. Por que duas fotos num breve ensaio??? Artigodo prof. Oscar Vilhena contribui com argumentação consistente.

Artigo perfeito... Realmente, não é nova a tática de oprimir minorias e instalar ditaduras em nome da liberdade e da democracia.

Muito bem, consinto com a abordagem e detalhes de seu ótimo texto. Mas preocupa a facilidade de questionar o presente, pela inépcia do mandatário, deixando o outro (que já demonstrou ser um ‘polo’ defensor dos direitos sem mérito e responsabilidade e, hipócrita, não ensinou o povo a pensar) caminha incólume para uma eleição fácil, sem nenhuma cobrança para aprofundar um mínimo no que precisamos e almejamos. De novo o voto útil já no primeiro turno? E qual lado seria mesmo, o voto útil?

Como pautar as retóricas do ressentimento sem recorrer a Axel Honneth e a ideia de Reificação? Como não aprender com o trauma (ainda) vivido na sociedade alemã após a ascensão do nazismo? Mas os brasileiros são diferentes, e bradam suas opiniões aos quatro ventos sem ter a paciência de aprender com a historia. Seria muito bom fazer cumprir o que preconiza a nossa constituição. Contudo, adiamos esse debate constitucional (essencial) pra demonizar e culpar quem discorda de nós, ressentidos.

Isso não é nada novo, a "guerra em torno dos significados das palavras" é um conceito que já existe a décadas e inclusive era tema de jogos de ficção futurística como algo dominante em 2050, 2100. O que eles erraram é que não esperavam que isso chegasse tão cedo, provavelmente porque não vislumbraram a popularização tão rápida das redes sociais e smartphones.

Excelente texto. Excelente mesmo. Pior é a união do ultraliberalismo destruidor de direitos, com os propagadores de fake News que desejam unicamente destruir o País e suas conquistas.

Excelente texto. Pena que o gado, que propaga esses "direitos", jamais o entenderiam.

Ótimo texto. Boa reflexão