Ilustrada > Não há razão alguma para ler o primeiro livro de Ottessa Moshfegh Voltar
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Meu deus, nem no primeiro ano de jornalismo eu via alunos escreverem uma crÃtica tão preguiçosa e sem substância. Como a Folha pode deixar passar um texto desses para publicação?
Quem já leu a Otessa Moshfegh compreende a resenha da colunista. Estou lendo 'Meu Ano de Descanso e Relaxamento '. É uma leitura desnecessária mesmo. Cruel, tóxica, deprimente. Sem sentido. Comprei o livro por indicação do conhecido jornalista Chico Felicci. Vou finalizar o livro. Mas quem quer escrever sobre dores tem de ter mais amplitude no personagem principal e outros âmbitos num livro. Não estou vendo o livro como humor negro. Vejo como sem graça, sem sentido, cansativo.
Que resenha sem pé nem cabeça!
Cactus Kid, quanta falta de respeito e de noção para os leitores. O que está havendo com a FSP, casa dia mais letárgica e superficial. Tá duro de aguentar.
Já noto a decadência na qualidade dos textos publicados pela Folha há algum tempo. A impressão que passa é de transformação num órgão de imprensa ordinário, sem importância, que só vale a pena por colunistas como Ruy Castro ou Janio de Freitas - e uma quase certeza de que não haverá substitutos à altura quando se forem, pois ninguém até hoje conseguiu viver pra sempre. Essa crÃtica vazia, débil e sem conteúdo é só mais um triste exemplo.
Não há razão alguma para ler essa crÃtica vazia, isso sim.
Vou comprar também
Quanta crueldade! Quanto desrespeito! Como alguém pode fazer deste seu ofÃcio?
A impressão que se tem é que essa autora da crÃtica seja uma grande expert, sumidade no mundo da literatura, enfim, já deve ter ganho mais de mil prêmios Nobel, e por aà vai. Eu nunca ouvi falar de Vivien Lando. Deve ser muito, mas muito fera na literatura. Ela deveria se chamar Viver Lendo. Putz. Vou comprar o livro, pois essa crÃtica me estimulou e se eu não gostar, não tem problemas. Vale a pena respeitar o trabalho e esforço das pessoas.
perdão, mas essa é toda a crÃtica?
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