Ilustrada > Luísa Sonza não é sem-vergonha, mas livre como deveríamos ser Voltar

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  1. Antônio João

    Nossa, estou morrendo de dó dessas gurias, tão criticadas, tão rejeitadas, ganham grana alta só por pura piedade. O imenso sucesso, per si, contradiz a matéria.

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  2. José Carlos Cardoso Fernandes

    Pas d'opinion !

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  3. José Carlos Cardoso Fernandes

    "Livre como deveríamos ser" é uma proposta de mudança nos costumes ocidentais que levaria a uma "tradição inventada" para dar estofo teórico, ou simplesmente Putin e seus teóricos sociólogos estariam corretos ao diagnosticarem a "DECADÊNCIA DO OCIDENTE" ?

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  4. André Inácio de Assunção Neto

    Não muda o fato de que o trabalho ela é terrivelmente mediocre, pra não dizer ruim mesmo.

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  5. Miguel Giacummo

    todos que tentam se aproveitar do corpo, do sexo, da raça ou religião para criar totens ou tabus possuem outros interesses que não sua liberdade e individualidade.

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    1. José Carlos Cardoso Fernandes

      Não se esqueça de "tradições inventas", ou seja, buscar traços culturais no passado, para dar bases teóricas, que terminam como ridículas aberrações devido a adaptações de elementos de uma época passada ao presente.

  6. Giovana Faccio

    Perfeita, Maira!

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  7. Marcelo Fts

    Meldelssss...nem me dei o trabalho de acabar de ler a opinião toda. Matéria claramente financiada $$$$$ pelas "partes interessadas". Tudo business. A artista com seu "show" e a "articulista" com sua "opini$$$ão". Nada de novo no front.

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  8. Renata Lima

    É só mais uma pessoa que usa seu corpo pra fazer dinheiro, idem Pabblo Vitar. É o "ativismo" sendo usado a favor da bilionária indústria pop, do capital. Errada por querer seu quinhão ela não está, mas acaba se resumindo a um corpo. Já vi fotos da performance dela, mas a música parece irrelevante. Bom pra ela que está bem rica.

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  9. Miro Costa

    Nada disso. Apenas absoluta mediocridade.

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  10. Guilherme de Melo Sarmento Filho

    Quem só usa a expressão corporal com sentido sexual para vender sua arte é só uma pessoa com capacidade artística limitada mesmo. Só isso. Machistas de plantão à parte, o fato é que a crítica ao mundo pop é justamente essa: uma fórmula de sucesso garantido que explora o superficial de maneira exaustiva. Discurso vazio. Seja homem ou mulher o vazio de ideias é o mesmo. Não é essa a crítica que fazemos ao funk atual comparado com o funk da década de 90? Infelizmente o pop dominou a música popular.

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