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E Mathias
Que texto magnifico! Tantos são os "insights" que se revelam a luz dessa leitura especular entre o Ulysses de Joyce e o nosso Macunaima, que não caberiam aqui no meu comentário. Cito um que me falou mais fundo: "a nação não mais como amálgama e ocultamento, mas exposição do recalque à luz do dia". A literatura é a nossa ultima fronteira, a nossa esperança de dias melhores. Saudaçoes.
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José Renato Sessino Toledo barbosa
Belo texto. Lúcido, lírico, limpo e direto. Não é uma tarefa simples, ao contrário, tornar Joyce inteligível. Falar dele, sem incorrer numa retórica vazia, cheia de subjetividades e lugares comuns. Você o fez com uma beleza comovente. Texto absurdamente prazeroso de ser sorvido. Muito obrigado.
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