Blogs Thaís Nicoleti > Ser simplesinha, boazinha e meiguinha: quanto vale um sufixo Voltar
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ThaÃs, que delÃcia ler essa coluna; juro que achei que estivesse sozinha no meu desgosto pelo tratamento diminutivo dado pelos jovens (e até por velhos "menos velhos") aos velhos. Sempre afirmei que prefiro ser chamada de velha a ser chamada de "senhorinha". Quem sabe as pessoas se toquem depois de lê-la. Obrigada a você e à Mirian.
Não estamos sozinhas não, Sonia. As mulheres e os homens mais velhos agradecem quando são tratados com respeito e reconhecimento
Eita "textozinho" danado de bom, ein!
Textão danado de bão, concordo
MagnÃfico! Por que não há a opção para seguir a autora na Folha?
Boa reflexão sobre o modo de tratar e respeitar a todos. E ficou muito legal a interação entre as duas colunas. Vida longa ao respeito e seus defensores. Vida longa a vcs, meninas.
Reflexão urgente e brilhante, Marcos, em tempos de tanta violência fÃsica, verbal e psicológica
O texto nos sugere pensar bem antes de falar/digitar! Aula nota 10!
Nota 10 com louvor!
Gostei demais! Além do texto brilhante, ainda há o bônus da 'conversa' entre as colunistas. Não é sempre que isso acontece, não! Sou fã de ambas. A Mirian já 'conversou' comigo algumas vezes.
Também sou fã da ThaÃs, Hélio. Texto brilhante mesmo!
Uma aula digna dos maiores elogios , esta coluna. A articulista conhece bem do que fala e até me serviu pra refletir algumas frases que uso habitualmente. As vezes , a gente querendo ser " bonzinho" demais , acaba depreciando alguém ou alguma atitude que este alguém toma. Parabéns à articulista pela qualidade de seu texto , pelo conhecimento absurdo e pela reflexão a que me induziu.
Reflexão maravilhosa mesmo!
Excelente mesmo!
Oi, Mirian, querida, que bom receber sua mensagem! Tomara que passe essa onda de "senhorzinho e senhorinha". Basta tratar todo o mundo do mesmo jeito. Tão simples! Aliás, abençoada seja a simplicidade! Beijos
ThaÃs, pior ainda quando são mulheres especialistas e estudiosas do assunto que usam senhorinha, fofinha, bonitinha, gracinhaÂ… Seu texto é importantÃssimo para revelar os preconceitos e estigmas que moram dentro das nossas casas. Amei! Beijos
ThaÃs, que maravilha de análise. O brilhantismo do seu texto me fez compreender as razões de determinadas fofocas e maledicências no diminutivo machucarem mais do que outras no aumentativo. Adorei a análise também das senhorinhas, termo preconceituoso que escutei ontem mesmo em um debate com uma especialista no tema. Seu artigo é uma excelente aula de como denunciar e lutar contra os preconceitos, estigmas e violências verbais e psicológicas que sofremos por sermos "simplesinhas e boazinhas".
Mirian, querida, que bom receber seu feedback! Vida longa àqueles que escrevem para ser lidos, com a bênção da clareza e da simplicidade! Vamos ver se essa depreciação "carinhosa" das pessoas mais velhas sai de moda. Tomara!
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