Antonio Prata > The end? Voltar
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Você foi muito feliz em suas palavras, descreveu minhas angústias.
Vale a assinatura!!
Obrigado, Tonho.
Ah Pratinha você resumiu as minhas angústias!
O Planeta sobreviverá a nós. A mãezinha, Pacha Mama, sem estes bilhões de filhos ingratos, refaz tudinho no seu tempo e sem nozes prá atrapalhar.
Ótimo texto. Naquela época as esquinas tinham até um Clube.
Realmente, pelo chamado relógio do juÃzo final, mantido pelo comitê de diretores do Bulletin of the Atomic Scientists da Universidade de Chicago, nunca estivemos tão próximos da meia noite desde que as armas atômicas surgiram. E o último ajuste foi antes da guerra russo-ucraniana.
ImpossÃvel não ser saudosista, principalmente com músicas, filmes e redes sociais.
Delicioso.
Lembrei-me de Blade Runner e o final que o replicante antes de morrer diz que há tantas coisas lindas que viu e outras tão lindas quanto para ver, mas para isso precisamos de nosso tempo: Livre, leve... Também ainda quero ir a machu pichu, em Portugal, em tantos lugares que me engrandecerao o o habitante desse planeta, porém o que mais dói é a possÃvel impossibilidade de meus, nossos filhos não terem nem a oportunidade de desejarem o que desejo. Fora Putin, fora Biden, Zelenski, E outros..
Fora bozo!
Encontrei o culpado: um espermatozóide aloprado que inoculou um inocente óvulo.
Muito bom, Prata. A possibilidade da terceira guerra até nos distraiu da pandemia, que continua.
Tudo começou na década de 1980, com o Reagan e a aids. A vida era difÃcil antes disto, mas pelo menos ninguém tinha medo de conhecer alguém e transar. Aà começou o ódio, fruto da frustração (gostei, rimou). Para fechar com chave de ouro, a igreja avançou e está convencendo os pobres que tudo bem, afinal a vida não é aqui, é depois que você morre kk. E para coroar, vivemos no paÃs do agro é tech. Ou seja: sem sexo, sem dinheiro, com vÃrus e tudo a 45°C. Diz aÃ: não é o inferno?
Excelente texto.
Pratinha, camarada Pratowski, não é safanagem coisÃssima nenhuma, é a sabedoria divina: esse seu erro me dá à meda de que você seja um Pratânico Pratanista Praticante, com teorias Demo-cientÃficas. Vassuncê veio ezatamentch nesse momento conturbado para nos iluminar e aliviar, é coisa do "Grande Arquiteto" - não digo do Niemeyer, por óbvio. É bom que o mundo esteja acabando, vai dar um sossego do Baralho. Pena que, no processo, o Brasil tenha que passar pela fase de Filhadaputistão. Tá Soda.
Belo texto. Como sempre, genial.
Caramba, Antônio! Nasci em 69( não de um 69 )no Brasil e não vi o nascer de várias coisas legais,como a bossa nova e os Beatles,mas estou vendo morrer,e não é de hoje,o bom gosto geral. Sei lá,como definir isso.
Muito bom!
Já estava até gostando do "vÃrus"; agora é mÃssil...
Quando o mundo acabar de verdade uma das coisas que sentirei muita falta é ler essa coluna da FSP. Das minhas prediletas!
Pois é, sacanagem mesmo. Que tempos!
Oh, Prata, só você mesmo pra salvar esse sábado meio carnaval, meio não, no meio de uma possÃvel hecatombe, no nÃvel macro, e as grandes e pequenas misérias no nosso quintal. Que tempos, chéri, ainda bem que palavras consolam, e as suas fazem muito por nós. Merci!
Vera, minha cara, no nÃvel micro, é a eca-kombi: Bozofrenices de varejo, entregues na porta de casa, sem esforço algum - aliás, muito pelo contrário, sem nem terem sido pedidas! Hahahahah!
Já há algum tempo eu tenho sentido o que o Prata tão bem explanou em sua coluna. Toda a tecnologia do mundo , ao invés de torná-lo melhor , fez justamente o contrário e seres humanos como trump , putin, bolso e outros semelhantes, puseram o mundo no modo alerta , pelo caráter bélico e cheio de ódio que tem. Na Rússia , religiões neutras são fechadas e seus lÃderes presos , pq se vc não for a nosso favor , vc é inimigo. Isto explica bem esta quase 3a guerra que está por vir.
Ah, caro Carlos, tem um pobrema grave na sua hipótese explicativa: esses seres que você chamou erroneamente de humanos, não o são. Porque "mitos", são quadrúpedes com tronco similar ao do homo sapiens - versão repleta de fé, que os chama de centauros. Na versão cientÃfica, é tudo mutação, fruto do mau caratismo ou da radiação, ainda não se sabe. A gente pode até não crer, mas que existem, existem! Haha!
Bem "cringe" esse fim de mundo, familiar aos nascidos na década de 70! Quando chega a meia idade, todo o dia é um novo apocalipse. Saudações.
Apocalipse, vá lá, Mathias. O que ninguém esperava ou contratou é o Bozolipse, o apô repleto de ridÃculo e de mau gosto...
Estamos vivendo a pasmaceira que antecede o Apocalipse...
Se eu puder escolher, que o meu the end seja com uma puro malte ou um sorvete de chocolate belga, enquanto vejo uma série da Netflix. Viu? Isso não tinha no passado.
O meu quero que seja numa churrascaria rodÃzio, se possÃvel em São Paulo prá tomar uma tubaÃna, já que aqui no Rio não tem.
Ôôô Herda, Ricardo, precisa mencionar justamente duas das coisas que entraram em extinção antes do mundo? O último single malt que comprei foi um Jura, que nem achei grande coisa, em 2O15; sorvete de primeirÃssima, demorou um pouquinho mais, acho que o último que tomei foi logo antes da peste. No meu momento defenestrativo, acho que vou enfiar o pé na jaca e tomar um Viagra com lsd, isso sim! Hahaha, abaixo o Bozo, estrupÃcio Antigozo!
Excelente, como sempre! Faz nos lembrar que ainda existe vida inteligente na Terra, e mais, com uma visão do que ela seja muito diferente do mainstream ocidental. Desde o fim do hipismo não temos mais uma contestação radical do modo de vida ocidental. Ah, e os Ãndios tapuias mal trabalhavam, se é que se pode xingar o que faziam de trabalho, 4 horas diárias para seu sustento, e nem gripe tinham, quanto mais depressão.
Uai, Zé, desde quando o hipismo acabou? Só tem quadrúpede na fita, o pgr é o Haras; o Presida, quadrúpede-em-chefe, é o "Cavalão". Os hippies tão mêmo fora de moda, mas é por conta dos anos 8O, que chegaram chegando e extinguiram as plantações de marofa: depois que o pó entrou na moda, e o prozac tornou a tristeza ilegal, não foram só os Tapuias que entraram em extinção, não... Hahahahah!
Sensacional, como sempre. Toda geração sente nostalgia do seu tempo, mas desconfio que a minha tem argumentos muito sólidos.
Morro de saudades da gonorréia, Chiara! Hahahahah!
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