Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. evelyn santana

    Você foi muito feliz em suas palavras, descreveu minhas angústias.

    Responda
  2. Mario Edgar Grin Ferreira

    Vale a assinatura!!

    Responda
  3. filipe moura lima

    Obrigado, Tonho.

    Responda
  4. Tatiane Barros

    Ah Pratinha você resumiu as minhas angústias!

    Responda
  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    O Planeta sobreviverá a nós. A mãezinha, Pacha Mama, sem estes bilhões de filhos ingratos, refaz tudinho no seu tempo e sem nozes prá atrapalhar.

    Responda
  6. Paulo Eyder M de Carvalho

    Ótimo texto. Naquela época as esquinas tinham até um Clube.

    Responda
  7. José Cardoso

    Realmente, pelo chamado relógio do juízo final, mantido pelo comitê de diretores do Bulletin of the Atomic Scientists da Universidade de Chicago, nunca estivemos tão próximos da meia noite desde que as armas atômicas surgiram. E o último ajuste foi antes da guerra russo-ucraniana.

    Responda
  8. Marcio Paim

    Impossível não ser saudosista, principalmente com músicas, filmes e redes sociais.

    Responda
  9. Jose Souza

    Delicioso.

    Responda
  10. MARCELO ROCHA

    Lembrei-me de Blade Runner e o final que o replicante antes de morrer diz que há tantas coisas lindas que viu e outras tão lindas quanto para ver, mas para isso precisamos de nosso tempo: Livre, leve... Também ainda quero ir a machu pichu, em Portugal, em tantos lugares que me engrandecerao o o habitante desse planeta, porém o que mais dói é a possível impossibilidade de meus, nossos filhos não terem nem a oportunidade de desejarem o que desejo. Fora Putin, fora Biden, Zelenski, E outros..

    Responda
    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Fora bozo!

  11. Claudio Belodi

    Encontrei o culpado: um espermatozóide aloprado que inoculou um inocente óvulo.

    Responda
  12. Carla C Oliveira

    Muito bom, Prata. A possibilidade da terceira guerra até nos distraiu da pandemia, que continua.

    Responda
  13. Max FABIAN NUNES RIBAS

    Tudo começou na década de 1980, com o Reagan e a aids. A vida era difícil antes disto, mas pelo menos ninguém tinha medo de conhecer alguém e transar. Aí começou o ódio, fruto da frustração (gostei, rimou). Para fechar com chave de ouro, a igreja avançou e está convencendo os pobres que tudo bem, afinal a vida não é aqui, é depois que você morre kk. E para coroar, vivemos no país do agro é tech. Ou seja: sem sexo, sem dinheiro, com vírus e tudo a 45°C. Diz aí: não é o inferno?

    Responda
  14. Daniel Choma

    Excelente texto.

    Responda
  15. Marcos Benassi

    Pratinha, camarada Pratowski, não é safanagem coisíssima nenhuma, é a sabedoria divina: esse seu erro me dá à meda de que você seja um Pratânico Pratanista Praticante, com teorias Demo-científicas. Vassuncê veio ezatamentch nesse momento conturbado para nos iluminar e aliviar, é coisa do "Grande Arquiteto" - não digo do Niemeyer, por óbvio. É bom que o mundo esteja acabando, vai dar um sossego do Baralho. Pena que, no processo, o Brasil tenha que passar pela fase de Filhadaputistão. Tá Soda.

    Responda
  16. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Belo texto. Como sempre, genial.

    Responda
  17. Marcelo Luiz de Lima

    Caramba, Antônio! Nasci em 69( não de um 69 )no Brasil e não vi o nascer de várias coisas legais,como a bossa nova e os Beatles,mas estou vendo morrer,e não é de hoje,o bom gosto geral. Sei lá,como definir isso.

    Responda
  18. Jonatas Batista

    Muito bom!

    Responda
  19. Manuel Ferreira

    Já estava até gostando do "vírus"; agora é míssil...

    Responda
  20. Guilherme Magalhães de Carvalho

    Quando o mundo acabar de verdade uma das coisas que sentirei muita falta é ler essa coluna da FSP. Das minhas prediletas!

    Responda
  21. Maria Lopes

    Pois é, sacanagem mesmo. Que tempos!

    Responda
  22. Vera Queiroz

    Oh, Prata, só você mesmo pra salvar esse sábado meio carnaval, meio não, no meio de uma possível hecatombe, no nível macro, e as grandes e pequenas misérias no nosso quintal. Que tempos, chéri, ainda bem que palavras consolam, e as suas fazem muito por nós. Merci!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Vera, minha cara, no nível micro, é a eca-kombi: Bozofrenices de varejo, entregues na porta de casa, sem esforço algum - aliás, muito pelo contrário, sem nem terem sido pedidas! Hahahahah!

  23. carlos campos

    Já há algum tempo eu tenho sentido o que o Prata tão bem explanou em sua coluna. Toda a tecnologia do mundo , ao invés de torná-lo melhor , fez justamente o contrário e seres humanos como trump , putin, bolso e outros semelhantes, puseram o mundo no modo alerta , pelo caráter bélico e cheio de ódio que tem. Na Rússia , religiões neutras são fechadas e seus líderes presos , pq se vc não for a nosso favor , vc é inimigo. Isto explica bem esta quase 3a guerra que está por vir.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ah, caro Carlos, tem um pobrema grave na sua hipótese explicativa: esses seres que você chamou erroneamente de humanos, não o são. Porque "mitos", são quadrúpedes com tronco similar ao do homo sapiens - versão repleta de fé, que os chama de centauros. Na versão científica, é tudo mutação, fruto do mau caratismo ou da radiação, ainda não se sabe. A gente pode até não crer, mas que existem, existem! Haha!

  24. E Mathias

    Bem "cringe" esse fim de mundo, familiar aos nascidos na década de 70! Quando chega a meia idade, todo o dia é um novo apocalipse. Saudações.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Apocalipse, vá lá, Mathias. O que ninguém esperava ou contratou é o Bozolipse, o apô repleto de ridículo e de mau gosto...

  25. Gaya Becker

    Estamos vivendo a pasmaceira que antecede o Apocalipse...

    Responda
  26. RICARDO BATISTA

    Se eu puder escolher, que o meu the end seja com uma puro malte ou um sorvete de chocolate belga, enquanto vejo uma série da Netflix. Viu? Isso não tinha no passado.

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      O meu quero que seja numa churrascaria rodízio, se possível em São Paulo prá tomar uma tubaína, já que aqui no Rio não tem.

    2. Marcos Benassi

      Ôôô Herda, Ricardo, precisa mencionar justamente duas das coisas que entraram em extinção antes do mundo? O último single malt que comprei foi um Jura, que nem achei grande coisa, em 2O15; sorvete de primeiríssima, demorou um pouquinho mais, acho que o último que tomei foi logo antes da peste. No meu momento defenestrativo, acho que vou enfiar o pé na jaca e tomar um Viagra com lsd, isso sim! Hahaha, abaixo o Bozo, estrupício Antigozo!

  27. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Excelente, como sempre! Faz nos lembrar que ainda existe vida inteligente na Terra, e mais, com uma visão do que ela seja muito diferente do mainstream ocidental. Desde o fim do hipismo não temos mais uma contestação radical do modo de vida ocidental. Ah, e os índios tapuias mal trabalhavam, se é que se pode xingar o que faziam de trabalho, 4 horas diárias para seu sustento, e nem gripe tinham, quanto mais depressão.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Uai, Zé, desde quando o hipismo acabou? Só tem quadrúpede na fita, o pgr é o Haras; o Presida, quadrúpede-em-chefe, é o "Cavalão". Os hippies tão mêmo fora de moda, mas é por conta dos anos 8O, que chegaram chegando e extinguiram as plantações de marofa: depois que o pó entrou na moda, e o prozac tornou a tristeza ilegal, não foram só os Tapuias que entraram em extinção, não... Hahahahah!

  28. Chiara Gonçalves

    Sensacional, como sempre. Toda geração sente nostalgia do seu tempo, mas desconfio que a minha tem argumentos muito sólidos.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Morro de saudades da gonorréia, Chiara! Hahahahah!