Interessante uma atividade econômica ser sustentada por “torcidas”. Pessoas que já não eram associadas das agremiações, e que agora não serão acionistas das sociedades anônimas, se esgoelam e gastam seus poucos tostões (desculpe o trocadilho) por nada mais que uma ilusão, um auto afago afetivo. Curioso o mecanismo psicológico coletivo. E olha que a maioria dos jogos é uma chatice.

Caro Tostão, pode ser que um dia o futebol adote o modelo de Ligas Profissionais, como nos EUA. Pode ser que seja aplicado o modelo de comissão técnica, em que além do técnico principal (head coach), atuem os técnicos especialistas (ataque, defesa, etc). Uma comissão técnica atua sob o mandato que é concedido, via contrato, pelo Gerente Esportivo (General Manager). Aqui ainda fulanizamos tudo, com nomes no singular e a ideia de "invasão" estrangeira, o que dificulta o investimento estrangeiro.