Elio Gaspari > Projeto da jogatina envolve risco evangélico para Bolsonaro Voltar
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Nem o Bolsonaro é tão burro eleitoralmente a ponto de sancionar isso
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Mas já não existe jogo no Brasil, tipo o jogo do bicho? Me lembro que em 1983, havia um projeto de lei, para que sua arrecadação em impostos, fosse para a previdência, mas o regime militar não aceitou! Ou seja, ilegal e enraizado na sociedade, é melhor, pois para ser mantido, depende de "vi$ta$ gro$$a$".
Acho que estou entendendo a malandragem. O projeto é aprovado e o Bolsonaro veta, faturando prestÃgio entre os evangélicos.
É muito provável que seja bem essa a ideia. O bolsonaro veta e o Congresso, que já aprovou a coisa mesmo, derruba esse veto. Este ano é de eleição para todos os deputados e parte dos senadores, e o veto só não seria derrubado se isso colocasse em risco a reeleição desse pessoal, o que dificilmente acontecerá.
Pecado, meu caro, é o que o outro faz...Cinismo em doses cavalares!!
Não tenho competência pra opinar sobre a legalização do jogo, mas não entendo esses pseudo-evangélicos: jogo é pecado mas rachadinha, associação miliciana, incentivo à violência não são?
Eles - os pastores e seus chefes - já "vendem" aos seus fiéis coisas que eles não podem entregar, e fazem inclusive muitas encenações de curas milagrosas e de exorcismos para enganá-los. Ou eles acham que é correto fazer isso, ou (o que é bem mais provável) eles mesmos praticam o contrário daquilo que pregam.
O que conta aqui é a eminencia de mais uma contradição do presidente. Mais uma mentira que está prestes a ser descortinada. Por trás daquele discurso conservador e alinhado com os ideais evangelicos, está a verdadeira indole de um homem mau, rancoroso, vingativo e belicoso. Alia-se a isto tudo sua falta de cultura e Q.I baixo e temos um zumbi incoerente, mais perigoso do que revolver na mao de macaco. Até os evangelicos já perceberam isso.
Sou a favor de legalizar todas as atividades de jogos e de drogas. Entendo que os problemas advindos dessas atitudes individuais, por mais que reflitam em familiares, têm de ser tratadas por programas educacionais e de saúde. Quanto à possibilidade de lavagem de dinheiro do crime cabe aos órgão de arrecadação fiscalizarem e punirem. Não sejamos inocentes. Há meios que hoje lavam dinheiro, por intermédio de atividades respeitáveis, como igrejas, transações em esportes, imóveis, franquias, etc.
Já entrei em casinos de dezesseis paÃses, alguns com baixo Ãndice de corrupção, como Suécia, Canadá, Portugal, Chile e França. Se existe risco do jogo estimular a corrupção no Brasil será pela Ãndole dos nossos polÃticos.
Existe cassino no Brasil, não paga impostos, não registra os empregados. Rico pega o jatinho e vai jogar no exterior. Os evangélicos não querem concorrência com o pobres, mas que podem jogar nos jogos de azar do governo. Hipocresia é o nome do veto.
o congresso não conhece o brasil. onde não há jogo ? é hipocrisia levar esse assunto para o lado religioso.
... no visÃvel os evangélicos são contra o projeto, mas impulsionam incautos na direção de aprovarem o projeto e terem um suposta perda de base bolsonarista! Mas invisÃvel eles querem a aprovação do projeto, eles têm os modelos de negócios de cassinos em implementação. Eles fizeram treinamento de imersão no Paraguai, pessoal!!!... eles maus atores, pessoal!!!...
Sêo Elio, não que eu deseje que essa parcela de eleitores permaneça com o Bozo, mas seria bem-vindo seu veto: para além dos rombos orçamentários familiares, é um negocinho sssaafado que se presta a uma mirÃade de ilegalidades. Nós não duvidaria da possibilidade do Pacheco passá-la, bem como manter debaixo do fiofó a saudável assessoria sobre comunicação: pelo que já vimos, não prima pela espinha ereta.
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