Samuel Pessoa > A verdadeira interdição do debate Voltar

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  1. Dionisio DeBarros

    Dos R$4,716trilhões do orcamento 2022, 1,885trilhão vai para o refinanciamento da dívida pública, 1,233trilhão para a Seguridade Social e 96,5bilhões serão investidos pelas estatais, restando 1,501trilhão para as demais despesas. Como as receitas do sistema previdenciário só alcançam 1,063trilhão, a diferença de 169,9bilhões será compensada via aumento da divida publica. Gracas a temer-bosonaro a rolagem da divida cresceu tanto que investimentos governamentais quase desaparecerarm

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  2. Dionisio DeBarros

    O colunista precisa tambem considerar que ha outras formas do governo aumentar a arrecadacao de impostos, sem com isso aumentar a carga tributaria. Basta fazer o pais crescer um pouco alem dos mediocres piboes de 1%dos governos temer-bosonaro. FIzeram isso nos governos Lula e Dilma 1, e funcionou muito bem. Mecanismos para atingir esse objetivo foram: Aumento real do salario minimo; investimentos pesados em pequisa, prospeccao e criacao de produtos; investimentos em infraestrutura, e por ai vai.

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  3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Que tal distribuir melhor essa carga entre pobres, classe média e ricos proporcionalmente às suas rendas e patrimônio? Esse debate até ocorre mas na hora de implementar isso é interditado. Quem eu nunca vejo tratando do assunto é o tal mercado. Por que será? Isso não mudaria o problema da gestão dos recursos arrecadados mas pelo menos distribuiria mais justamente o seu peso e melhoraria a vida dos mais pobres.

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  4. Rodrigo Ribeiro

    Falou bastante, bonitinho, mas só disse o que queria dizer no último parágrafo. É a sua ideologia que interdita o seu próprio raciocínio.

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  5. Marcelo Costa Batista

    Caro colunista neoliberal, o que está interditado é a candidatura de João Dória e de toda a terceira via ( exceto Ciro Gomes) que não passam de representantes do mercado e da Faria Lima, sendo uma continuidade dos governos Temer, Bolsonaro é FHC, que em resumo significa Estado mínimo para pobre (arrocho) e Estado máximo para ricos (isenção fiscal, subsídios, perdão de dívidas milionárias e muita drsonerações em folha) claro tudo isso custeado com imposto sobre pobres e miseráveis, amas acabou.

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  6. Cristina Dias

    A carga tributária do Brasil em 2o2o foi de 32 porcento, e não 39.

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  7. José Cardoso

    Essa lei do bem pode ter boas intenções. Mas pela experiência que tive, funciona como um subsídio desnecessário. A empresa desenvolve algum novo processo ou produto, (que faria de qualquer forma), e alguém lembra: anota aí os custos envolvidos e preenche a planilha para enquadramento na lei do bem.

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  8. Roberto Freire

    Determinados Estados possuem, por variadas razões, maior capacidade de escolha e gerenciamento no gasto de recursos. Isso lhes permite conviver com um setor público mais abrangente sem descontrole de suas contas públicas. Não é o caso do Brasil que, em sua realidade contemporânea, tem uma vocação para um Estado mais enxuto, facilitando suas estruturas de controle e mantendo a corrupção em níveis controlados.

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  9. Olavo Cardoso Jr

    O Estado brasileiro transforma tudo o q arrecada em salário de funcionalismo. A nível estadual e municipal, a qualidade do serviço público é um horror. Bahia, Maranhão e Piaui são um descalabro. É difícil legitimar qq aumento de carga tributária. Pelo menos com o fim do PT, em nível federal, a coisa está melhorando, pois aquela corrupção colossal não existe mais.

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    1. Marcelo Magalhães

      Você bebeu? Tudo bem, é carnaval!

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      A coisa está melhorando? Só se for para os ricos e milicianos. Consulte os dados e estatísticas antes de falar bobagem.

  10. Alexandre Pereira

    Muito bom! Diria, também, na linha política, que o interesse é manter uma estrutura deficiente, mais fácil de corromper e manipular.

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  11. Daverson Furlan

    Prezado Samuel, Não vejo problemas na carga. Nisso, concordo contigo. Mas sobre a qualidade do gasto pouco ou nada se fala. É a parte mais difícil, mais trabalhosa: gestão, fiscalização, eficiência. Então a sociedade não tem que dar mais dinheiro mesmo enquanto o estado não provar que usa bem o que arrecada. É preciso lagosta para magistrado??

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Mas faz tempo que a carga continua aumentando e a manezada nem percebe. Por exemplo: quanto você e os pobres, sim pobres, pagam a mais de IRPF por conta da falta de reajuste da tabela? Além disso, que tal abordar a desigualdade de incidência dessa carga? Pobres e classe média continuam pagando mais do que os ricos e contra isso não se rebelam.

    2. Alexandre Pereira

      Acho que ele concorda com você.

  12. Ricardo Andrade

    Aumenta o imposto dos ricos. Quero ver!

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  13. jose carlos toledo junior

    O impessoa não tem a mínima noção de como ciência funciona e pensa que é a academia tem que produzir recursos humanos qualificados, conhecimentos e produtos. E não tem a mínima ideia de que o retorno financeiro é indiretio. O retorno direto é mínimo mesmo; é uma questão de estatística. Porem, é avassalador qdo acontece. É por isso que o gov americano gasta mais que o mundo inteiro somado e que a China planeja investir 20% do pib em P&D.

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    1. Alexandre Pereira

      Não tem noção de como funciona a ciência? Sei. Que tal melhorar a argumentação?

  14. Marcelo Magalhães

    O teto de gastos foi a forma técnica encontrada para encaminhar as inconsistências de nossa economia política. O que será que ele quis dizer com isso? Qual a evidência científica? Quais são os os suportes empíricos que permitiram deixar a dívida pública e tantos outros suportes de fora do teto? Que tipo de equilíbrio fiscal, que através dos juros drena bilhões da população pobre, mas os despeja, sem impostos, no colo dos rentistas? O importante é que o Brasil não produz patentes.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Roberto Freire, não há menção ao não pagamento das dívidas públicas no meu comentário, mas aproveito para complementar que a dívida pública deve ser auditada e controlada, pois ela significa mais de 50% do orçamento, é a maior despesa do governo. Além disso, o governo despeja dinheiro através do quantitative easing, das operações compromissadas dentre outras. Portanto a tal da âncora fiscal só existe para os pobres, para os ricos os cofres estão abertos, como sempre.

    2. Roberto Freire

      Os juros são pagos aos rentistas justamente porque o governo precisa do dinheiro deles para manter o equilíbrio das contas públicas.

    3. Alexandre Pereira

      Creio que ele quis dizer exatamente isso. Controle.

  15. Juliana Oliveira

    E qual o porquê da resistência da sociedade em pagar mais impostos? Vejamos: Os pobres - que já pagam impostos pesados- não conseguem pagar mais. E os ricos que são quem poderiam pagar mais, pois, além de ter mais dinheiro, pagam menos impostos, proporcionalmente, óbvio, não querem. E sãojustamente, esses ricos que dominam o debate. Por que não taxar lanchas, iates, helicópteros, grandes fortunas, por exemplo, ao invés de prestador de serviços? Porque pobre não tem essas coisas, né?

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    1. Alexandre Pereira

      Concordo, camarada. Por favor defina quem são os ricos.

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