Vera Iaconelli > A guerra é feita pelos homens? Voltar

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  1. Sofia Scart

    A guerra é feita por pessoas e o ocidente tem como ideologia a competição e enfrentamentos, conflitos, isso é histórico, de fato. Contudo, já que citou o exemplo de indígenas gays (obvious- eles existem, superamos a ideia de que índio tem alma, culturas, e muitos mais?!) como um contraponto radical sobre questões em torno da sexualidade, valeria a pena também não generalizar tanto formas de enfrentamentos relacionadas a questão de gênero mesmo no ocidente, que é tão vasto.

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  2. Maria Helena Chagas

    Com todo respeito, "passando pano", como dizem agora.

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  3. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Educar para a solidariedade, e não para a competição, seria o primeiro princípio. Alô mamães de meninos.

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Concordo c vc, Davidson. Infelizmente.

    2. DAVIDSON PISMEL CONDE

      mas solidariedade e empatia nao combinam nem dao liga com o kapitalismo que exige mais trabalho e mais acumulaçao e concentraçao de kapital ; estes 'valores' perpassam todas as instancias sociais e cultu rais necrosando-as

    3. Maria Helena Chagas

      Alô mamães, papais e sociedade...

  4. Maria Ines Polotto

    Seu texto clareou muitas dúvidas do meu pensamento e conhecimento! Obrigada.

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  5. Marcos Benassi

    Poi Zé, prezada dona Vera, guerra é feita por "matcho", qualquer seja seu sexo. De forma análoga, o machão que sai da caminhonete xingando, porque o pedinte sujou o seu vidro, na verdade está dando um piti extremamente bichinha. Uma mona agressiva e perigosa, evidente, mas mona. Do jeito que as coisas se constituem, dá para dizer, sim: guerra é coisa de homem, do pior da identidade masculina constituída por padrão. À qual aderem péssimas mulheres, tipo a Hasselman ou a ruiva bonita e Bozofrênica

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  6. Emanuel Mello

    Seu texte é linde, amigue

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  7. ivani cunha di sarno

    " enquanto continuarmos associando virilidade a destruição, acúmulo de bens e poder, haverá gente considerando Putin, Trump e Bolsonaro grandes homens ". Crítica ferina, deveria destilar sua cólera aos estúpidos e aos covardes, ou seja, aos homens inseguros de sua masculinidade que precisam da ostentação, da destruição e da guerra . Faltou uma análise mais pensada.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      num espaço com limitaçao de caracteres? ; isto é um jornal diario nao um livro ou debate em instituçao de pesquisa ; reoriente e recalibre o azedume de sua critica por favor ....

    2. DANIELA Krause

      pois é, aguardando também a análise mais aprofundada.

    3. ELENY Corina Heller

      Faça então você essa "crítica mais aprofundada". Vera Iaconelli disse tudo o que havia a ser dito. Desafio você a fazer melhor.

  8. E Mathias

    Coragem! Esse artigo requer coragem para cada um assumir as suas fantasias. E tem essa fantasia que ganha destaque nas guerras: "a fantasia de ter o falo permite crer que, na competição com o outro, saímos ganhando". Nos tornamos ultracompetitivos, em tudo, usamos nossas vidas pessoais para ganhar(?) nas mídias sociais. Sociedade falocentrica. Falamos todos demais. Sendo a fala um falo ausente, falamos de modo fantasioso, cada vez mais. Coragem pra assumir as consequências dessas fantasias!

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  9. HARRY RUTZEN JUNIOR

    Meu Deus! Quanta bobagem em um único texto! Mas, vamos dar um desconto, pois é carnaval, bebe um pouco a mais, fica de ressaca e escreve essas barbaridades.

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    1. DANIELA Krause

      de novo, não entendeu nada... reincidente.

    2. Marcos Benassi

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    3. HARRY RUTZEN JUNIOR

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    4. JOSE LUIS MIXTRO

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  10. Roger Z Moire

    Mais um texto do besteirol estrutural da folha.

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    1. Marcos Benassi

      Mmmm... Zi'Muáridade estrupicional.

    2. DANIELA Krause

      Besteira é assinar um veículo que publica coisas que a pessoa lê e não entende.

  11. Rives Passos

    Lembrando que as mulheres são as nossas mães. Não entendi que a autora tenha negado diferenças biológicas, tanto que escreveu "pênis", "vulva e útero". Quis sim, destacar a estupidez da guerra; motivada pela busca desenfreada pelo poder;, como forma de compensar algo que falte. (no campo psicológico).

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  12. Renato Lobo

    Quando uma mulher fala sobre masculinidade ninguém critica a falta de "lugar de fala", os negacionistas do sexo como um fato biológico tinham que se entender com todas as questões físico-químicas dos hormônios presentes no homem e na mulher, sabendo que a excessão reforça a regra. Resumindo, o texto da autora é uma mistura de modismos vazios e crítica á valores que a mesma não entende.

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    1. Maria Lopes

      O lugar de fala da colunista é de sua atividade profissional; ela é psicanalista. E alguns comentários aqui, de gente que habitualmente apoia bolsonarices, ja ilustra o que ela escreveu

    2. DANIELA Krause

      Essa análise das diferenças entre homens e mulheres com o viés biológico está no campo da preguiça. Tipo assim, eu nego tudo de social como se nao existisse e coloco a conta no hormonio. Negacionismo psicanalítico. É uma pena que esses homens que ela cita no final sejam a exceção e não a regra.

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