Vera Iaconelli > A guerra é feita pelos homens? Voltar
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A guerra é feita por pessoas e o ocidente tem como ideologia a competição e enfrentamentos, conflitos, isso é histórico, de fato. Contudo, já que citou o exemplo de indÃgenas gays (obvious- eles existem, superamos a ideia de que Ãndio tem alma, culturas, e muitos mais?!) como um contraponto radical sobre questões em torno da sexualidade, valeria a pena também não generalizar tanto formas de enfrentamentos relacionadas a questão de gênero mesmo no ocidente, que é tão vasto.
Com todo respeito, "passando pano", como dizem agora.
Educar para a solidariedade, e não para a competição, seria o primeiro princÃpio. Alô mamães de meninos.
Concordo c vc, Davidson. Infelizmente.
mas solidariedade e empatia nao combinam nem dao liga com o kapitalismo que exige mais trabalho e mais acumulaçao e concentraçao de kapital ; estes 'valores' perpassam todas as instancias sociais e cultu rais necrosando-as
Alô mamães, papais e sociedade...
Seu texto clareou muitas dúvidas do meu pensamento e conhecimento! Obrigada.
Poi Zé, prezada dona Vera, guerra é feita por "matcho", qualquer seja seu sexo. De forma análoga, o machão que sai da caminhonete xingando, porque o pedinte sujou o seu vidro, na verdade está dando um piti extremamente bichinha. Uma mona agressiva e perigosa, evidente, mas mona. Do jeito que as coisas se constituem, dá para dizer, sim: guerra é coisa de homem, do pior da identidade masculina constituÃda por padrão. À qual aderem péssimas mulheres, tipo a Hasselman ou a ruiva bonita e Bozofrênica
Seu texte é linde, amigue
" enquanto continuarmos associando virilidade a destruição, acúmulo de bens e poder, haverá gente considerando Putin, Trump e Bolsonaro grandes homens ". CrÃtica ferina, deveria destilar sua cólera aos estúpidos e aos covardes, ou seja, aos homens inseguros de sua masculinidade que precisam da ostentação, da destruição e da guerra . Faltou uma análise mais pensada.
num espaço com limitaçao de caracteres? ; isto é um jornal diario nao um livro ou debate em instituçao de pesquisa ; reoriente e recalibre o azedume de sua critica por favor ....
pois é, aguardando também a análise mais aprofundada.
Faça então você essa "crÃtica mais aprofundada". Vera Iaconelli disse tudo o que havia a ser dito. Desafio você a fazer melhor.
Coragem! Esse artigo requer coragem para cada um assumir as suas fantasias. E tem essa fantasia que ganha destaque nas guerras: "a fantasia de ter o falo permite crer que, na competição com o outro, saÃmos ganhando". Nos tornamos ultracompetitivos, em tudo, usamos nossas vidas pessoais para ganhar(?) nas mÃdias sociais. Sociedade falocentrica. Falamos todos demais. Sendo a fala um falo ausente, falamos de modo fantasioso, cada vez mais. Coragem pra assumir as consequências dessas fantasias!
Meu Deus! Quanta bobagem em um único texto! Mas, vamos dar um desconto, pois é carnaval, bebe um pouco a mais, fica de ressaca e escreve essas barbaridades.
de novo, não entendeu nada... reincidente.
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Mais um texto do besteirol estrutural da folha.
Mmmm... Zi'Muáridade estrupicional.
Besteira é assinar um veÃculo que publica coisas que a pessoa lê e não entende.
Lembrando que as mulheres são as nossas mães. Não entendi que a autora tenha negado diferenças biológicas, tanto que escreveu "pênis", "vulva e útero". Quis sim, destacar a estupidez da guerra; motivada pela busca desenfreada pelo poder;, como forma de compensar algo que falte. (no campo psicológico).
Quando uma mulher fala sobre masculinidade ninguém critica a falta de "lugar de fala", os negacionistas do sexo como um fato biológico tinham que se entender com todas as questões fÃsico-quÃmicas dos hormônios presentes no homem e na mulher, sabendo que a excessão reforça a regra. Resumindo, o texto da autora é uma mistura de modismos vazios e crÃtica á valores que a mesma não entende.
O lugar de fala da colunista é de sua atividade profissional; ela é psicanalista. E alguns comentários aqui, de gente que habitualmente apoia bolsonarices, ja ilustra o que ela escreveu
Essa análise das diferenças entre homens e mulheres com o viés biológico está no campo da preguiça. Tipo assim, eu nego tudo de social como se nao existisse e coloco a conta no hormonio. Negacionismo psicanalÃtico. É uma pena que esses homens que ela cita no final sejam a exceção e não a regra.
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