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Sofia Scart
A guerra é feita por pessoas e o ocidente tem como ideologia a competição e enfrentamentos, conflitos, isso é histórico, de fato. Contudo, já que citou o exemplo de indígenas gays (obvious- eles existem, superamos a ideia de que índio tem alma, culturas, e muitos mais?!) como um contraponto radical sobre questões em torno da sexualidade, valeria a pena também não generalizar tanto formas de enfrentamentos relacionadas a questão de gênero mesmo no ocidente, que é tão vasto.
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Maria Helena Chagas
Com todo respeito, "passando pano", como dizem agora.
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SILVIA KLEIN DE BARROS
Educar para a solidariedade, e não para a competição, seria o primeiro princípio. Alô mamães de meninos.
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SILVIA KLEIN DE BARROS
Concordo c vc, Davidson. Infelizmente.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
mas solidariedade e empatia nao combinam nem dao liga com o kapitalismo que exige mais trabalho e mais acumulaçao e concentraçao de kapital ; estes 'valores' perpassam todas as instancias sociais e cultu rais necrosando-as
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Maria Helena Chagas
Alô mamães, papais e sociedade...
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Maria Ines Polotto
Seu texto clareou muitas dúvidas do meu pensamento e conhecimento! Obrigada.
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Marcos Benassi
Poi Zé, prezada dona Vera, guerra é feita por "matcho", qualquer seja seu sexo. De forma análoga, o machão que sai da caminhonete xingando, porque o pedinte sujou o seu vidro, na verdade está dando um piti extremamente bichinha. Uma mona agressiva e perigosa, evidente, mas mona. Do jeito que as coisas se constituem, dá para dizer, sim: guerra é coisa de homem, do pior da identidade masculina constituída por padrão. À qual aderem péssimas mulheres, tipo a Hasselman ou a ruiva bonita e Bozofrênica
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Emanuel Mello
Seu texte é linde, amigue
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ivani cunha di sarno
" enquanto continuarmos associando virilidade a destruição, acúmulo de bens e poder, haverá gente considerando Putin, Trump e Bolsonaro grandes homens ". Crítica ferina, deveria destilar sua cólera aos estúpidos e aos covardes, ou seja, aos homens inseguros de sua masculinidade que precisam da ostentação, da destruição e da guerra . Faltou uma análise mais pensada.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
num espaço com limitaçao de caracteres? ; isto é um jornal diario nao um livro ou debate em instituçao de pesquisa ; reoriente e recalibre o azedume de sua critica por favor ....
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DANIELA Krause
pois é, aguardando também a análise mais aprofundada.
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ELENY Corina Heller
Faça então você essa "crítica mais aprofundada". Vera Iaconelli disse tudo o que havia a ser dito. Desafio você a fazer melhor.
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E Mathias
Coragem! Esse artigo requer coragem para cada um assumir as suas fantasias. E tem essa fantasia que ganha destaque nas guerras: "a fantasia de ter o falo permite crer que, na competição com o outro, saímos ganhando". Nos tornamos ultracompetitivos, em tudo, usamos nossas vidas pessoais para ganhar(?) nas mídias sociais. Sociedade falocentrica. Falamos todos demais. Sendo a fala um falo ausente, falamos de modo fantasioso, cada vez mais. Coragem pra assumir as consequências dessas fantasias!
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HARRY RUTZEN JUNIOR
Meu Deus! Quanta bobagem em um único texto! Mas, vamos dar um desconto, pois é carnaval, bebe um pouco a mais, fica de ressaca e escreve essas barbaridades.
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DANIELA Krause
de novo, não entendeu nada... reincidente.
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Marcos Benassi
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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HARRY RUTZEN JUNIOR
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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JOSE LUIS MIXTRO
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Roger Z Moire
Mais um texto do besteirol estrutural da folha.
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Rives Passos
Lembrando que as mulheres são as nossas mães. Não entendi que a autora tenha negado diferenças biológicas, tanto que escreveu "pênis", "vulva e útero". Quis sim, destacar a estupidez da guerra; motivada pela busca desenfreada pelo poder;, como forma de compensar algo que falte. (no campo psicológico).
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Renato Lobo
Quando uma mulher fala sobre masculinidade ninguém critica a falta de "lugar de fala", os negacionistas do sexo como um fato biológico tinham que se entender com todas as questões físico-químicas dos hormônios presentes no homem e na mulher, sabendo que a excessão reforça a regra. Resumindo, o texto da autora é uma mistura de modismos vazios e crítica á valores que a mesma não entende.
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Maria Lopes
O lugar de fala da colunista é de sua atividade profissional; ela é psicanalista. E alguns comentários aqui, de gente que habitualmente apoia bolsonarices, ja ilustra o que ela escreveu
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DANIELA Krause
Essa análise das diferenças entre homens e mulheres com o viés biológico está no campo da preguiça. Tipo assim, eu nego tudo de social como se nao existisse e coloco a conta no hormonio. Negacionismo psicanalítico. É uma pena que esses homens que ela cita no final sejam a exceção e não a regra.
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