Opinião > Quem provocou o conflito? Voltar

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  1. Gilberto Rosa

    Interessante que, mesmo com todo direcionamento da grande imprensa, os leitores se mostrem divididos em opinião, bom que se pode construir algo com as diversas análises. O golpe no Brasil ensinou muita coisa, cada vez mais se questionam as versões correntes da grande mídia. Nestes golpes e guerras só tem uma derrota garantida, a do povo, seja na Ucrânia, na Síria, na Libia, no Iraque ou no Afeganistão. Vale buscar a análise do cineasta americano Oliver Stone, feitas ontem.

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  2. Roberto Freire

    Esses bolsonaristas não sabem mais o que fazer para adulterar a história. Vergonha de nosso presidente e de seus militantes.

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      Eu ataco o bolsonarismo e a esquerda PCO diariamente. Tenho sérios problemas com o PSOL e pavor do centrao. Sou um defensor do liberalismo político e crítico do neoliberalismo. Dito isso, afirmo que concordo com o artigo por inteiro. Brasil não tem que escolher lado. Otan é uma aliança militar agressiva e os ucranianos, que não são heróis, estão sendo usados de bucha de canhão. O fato de os russos estarem errados não impede que os outros também estejam. Só há vilões nesse tabuleiro.

  3. Marta Vainchenker

    O cidadão comum jamais entenderá e/ou aceitará realpolitik, seja em nível nacional, ou em nível internacional. Putin é um autocrat frio e calculista, não há dúvidas. Mas o ponto é: TODOS nesse jogo são. A invasão de um país pode ser injustificável moralmente, como agora, mas fazer perfeito sentido geopolítico. Ninguém se iluda: os EUA, China ou Winnie the Pooh fizeram e farão o mesmo, sempre que lhes convier. Nesse jogo, might is right. Moralmente indefensável? Sim. Mas é o que temos pro jantar.

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  4. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    Breno Altman se alia a Bolsonaro para passar pano na agressão russa. Nada justifica invasão de países, ainda mais sob o argumento de defesa de áreas de influência e congêneres. Esse argumento termina por justificar as incursões dos EUA na AL, incluindo embargo à Cuba.

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  5. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Lendo as opiniões nós comentários fico impressionado com o grau de alienação do povo brasileiro, aí pergunto mas Iraque Palestina e outros países são massacrados ninguém fala nada, será que o povo brasileiro não é mais brasileiro.

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    1. Alexandre Pereira

      Uma guerra aberta por vez.

    2. Rodrigo Henrique

      Luiz, com esse argumento você reproduz a mesma lógica dos bolsonaristas em tudo rebater como "mas e o pt?", "mas e o lula?".

    3. Adller Sady Rijo Farias Costa

      A hipocrisia talvez seja do senhor também, brasileiro típico. Deve-se denunciar as ações condenáveis do Império global americano, mas deve-se não fugir do justo, isto é, deve-se criticar igualmente a invasão da Ucrânia pelo Império Russo de terras contíguas. Esse Breno Altman tem a ousadia de louvar, no seu site, Putin como anti-imperialista.

  6. Sidmar Garcia

    Análise correta, direta e irretocável.

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    1. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Análise que poderia ter sido feita por um bolsominio. Parte da esquerda brasileira infelizmente admira hoje um putinista próximo da extrema direita europeia: Andrew Korybko. Parte cada vez maior de Bolsonaristas, via o reacionário russo Dugin, abraçam Putin.

    2. Adller Sady Rijo Farias Costa

      abraçam*

    3. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Análise que poderia ter sido feita por um bolsominio. Parte da esquerda brasileira infelizmente admira hoje um putinista próximo da extrema direita europeia: Andrew Korybko. Parte cada vez maior de Bolsonaristas, via o reacionário russo Dugin, abração Putin.

  7. Rodrigo Henrique

    (Continuação) Então vamos dar espaço para a turma da jovem pan escrever suas análises, já que é em nome da pluralidade: R. Constantino, G. Fiuza, A. Nunes, C. Coppola, Adriles (mesmo já não estando mais lá), A. P. Henkel, Alexandre Garcia, etc. Se um stalinista declarado pode ter espaço assim, por que bolsonaristas não poderiam? (Obs.: para os que não entendem, repudio todos, quero apenas exigir "coerência" da Folha).

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  8. Rodrigo Henrique

    Esse escritor é um stalinista. Já que é assim poderia ter dado espaço para a análise do R. Constantino sobre a guerra. Não adianta querer reclamar de jornal ou rádio que dá espaço para analistas bolsonaristas e aí dar espaço para um igual com outra roupagem. Tem tanto professor bom entrevistado pelas emissoras e vem a Folha dar espaço para um stalinista. Inacreditável!

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    1. Fernando R

      Liberdade de expressão é complicado mesmo, por isso que o santo e inocente Putin acabou com isso na Rússia e agora está matando civis ucranianos pra acabar com isso também por lá.

    2. Alexandre Pereira

      É camarada, viver com liberdade de expressão e em uma democracia não é fácil, né? Melhor adotar a linha de montagem, assim fica tudo bem alinhado, seja à esquerda ou à direita

    3. Maria Beatriz Telles Marques da Silva

      Rodrigo, você não entendeu nada, ou ainda em heróis. O autor está tão somente mostrando o outro lado. Para entendermos a complexidade do mundo precisamos conhecer a realidade de forma ampla. Ficar somente condenando a guerra é muito bonitinho e confortável, mas não basta. A OTAN é uma organização agressiva e precisa ser, sim, responsabilizada por sua expansão irresponsável.

  9. Filipo Studzinski Perotto

    Eu acompanho Breno Altman no 247. Esse texto aqui realmente tem equívocos imensos. Ainda que a questão da Ucrânia seja complexa, havendo ingerência de ambos os lados, não é verdade que Putin foi "forçado" a atacar. Além disso Breno parece ignorar que o povo Ucraniano pode ter vontade própria, e que seja interessante lembrar que era um país democrático, não só um objeto de negociação. Difícil justificar Putin e seus métodos à la KGB...

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  10. SERGIO DIAS CANELLA

    Muitos falam de golpe de estado que pretensamente destronou um aliado de Putin na Presidencia da Ucrânia em 2014. Mas esquecem das imensas manifestações na Praça Maidan, em Kiev, que foram brutalmente reprimidas pelas tropas de choque do antigo regime. Foram meses de confrontação. E tudo porque o povo ucraniano queria se ligar à UE. No afã de combater o imperialismo americano o articulista e outros não estão admitindo o direito de paises do leste europeu se defenderem do imperialismo russo.

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  11. Graça Almeida

    Correto está Henry Kissengir que en 2014 após o golpe apoiado pelos Estados Unidos e seus aliados europeus opinou que Ucrânia não deveria entrar para a Otan e sim seguir os passos da Finlândia, país soberano que segue na neutralidade. Essa arrogância americana que busca dominar outros povos sob uma pretensa democracia ainda nos destruirá.

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  12. SERGIO DIAS CANELLA

    Não sei onde o articulista viu reivindicações simples e defensivas nas exigências de Putin retirar tropas e armamentos da OTAN de TODOS os paises do leste europeu que estiveram sob a influencia da antiga URSS. Como se paises soberanos não tivessem o direito de se aliar a OTAN com vistas de se defender do imperialismo russo que sempre os pressionou, ocupou e explorou. O que seria dos Estados Bálticos se eles não pertencessem à OTAN? O próximo alvo se Putin.

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  13. Gustavo Souza Machado

    Ninguém poderia dissuadir Putin de deus interesses. Os USA estavam alertando desde Novembro e eram acusados cinicamente pelo governo russo de histeria. Mas é claro que esse colunista militante não poderia perder a oportunidade de se juntar às hostes Bolsonaristas na panfletagem pró Putin.

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  14. Virgínia Oliveira

    A questão essencial é que a Ucrania é uma nação soberana e foi brutalmente invadida. Como dizia Sergio Mota o resto é " ma... sociológica".

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  15. Roney Rotenberg

    Artigo panfletário sem sentido, com objetivos políticos partidários. Lamentável a Folha abrir espaço para pessoas ruins

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  16. Waldo Assahi

    Passando pano para o assassino Putin. Simples assim. Quem provocou o conflito? Ora, foi quem invadiu um país soberano com um presidente democraticamente eleito. O resto é blablablá ideológico.

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  17. Carlos Carlos

    Por culpa de textos rasos e mal escritos como esse eh que a esquerda, infelizmente, nao se firma. Em que planeta ele vive? Alem de escrever mal (jornalista? Jura?), seu texto nao resiste a uma pergunta: Por qual razao deveria a Ucrania ter uma soberania limitada? Se fazer algum acordo fosse melhor que aderir a UE ou a Otan, é de se imaginar que teria feito ha algum tempo.

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    1. Fernando R

      Bem informado é o Felício, que deveria ir morar na Rússia e experimentar a liberdade de expressão lá.

    2. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Ah bom... seu Carlos, entendi. Desculpe, esqueci que o prezado é bem informado nos zap da tiazinha das novelas e do tiozão do churrasco. Desculpe, viu?

    3. Carlos Carlos

      Prezado jenio. A Ucrania nao pediu arma nuclear nenhuma, apenas fazer parte do grupo que ela pretende. O Ira eh uma cleptocracia cujos valores e respeito a vida nao sao compativeis com os ocidentaise, portanto, podem disparar por nada. Venezuela? Uma ditadura cleptocratica travestoda de esquerda e Cuba, alem disso, de fato temos um problema.

    4. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Qual a razão pela qual o Irã não pode ter bomba atômica e a Ucrânia pode instalar mísseis nucleares a vinte minutos de Moscou? Qual a razão pela qual Cuba e Venezuela sofrem bloqueio econômico? Será que o prezado, assim como o articulista, resiste a estas duas perguntas?

  18. José Márcio Bittes

    O autor deliberadamente se esqueceu de mencionar o envenenamento do primeiro-ministro da Ucrânia Viktor Yuschenko, tbm pró-ocidental.

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  19. Edson Nascimento Soares Jr

    Que preguiça!!!

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  20. Idario Costa Junior

    A declaração do autor de que a Rússia se reergueu me soa estranho. Apesar do poderio bélico e da grande dependência, por parte dos seus vizinhos principalmente, por seus estoques de commedities, os países ocidentais a estão asfixiado rapidamente. Putin tinha um problema com a Ucrânia. Sua decisão de atacar nâo colocou em posição melhor.

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  21. Mozart Cabral

    Como alguém consegue em tão poucas frases dizer tantas bobagens para defender a invasão de um pais autônomo e soberano pela gang do ex-burocrata da KGB, assassino de opositores políticos - que perseguia, torturava e matava livres pensadores democratas aos milhões - imiscuído com oligarcas sonegadores de impostos, mafiosos que se apossaram do patrimônio estatal do povo soviético, com a corrupta e serviçal igreja ortodoxa russa, na ideologia nacionalista da Grande Rússia Imperial sem limites!

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    1. Waldo Assahi

      Incrível como a posição do bozo é parecida com a do colunista, também pró-Putin. Bozo virou melancia?

  22. Adriana Gragnani

    As análises brotam, indicando que o capitalismo progride na destruição. Mas neste momento, o raciocínio deveria começar por um Não à Guerra.

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  23. Kátia Penna

    Ótima análise!

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    1. Roney Rotenberg

      O Bolsonaro tem a mesma opinião

  24. Luciano Silva

    Legal a Rússia. Ela faz o que quer no seu território, porém seus vizinhos não podem isso, não podem aquilo...ué, cadê a tão falada soberania dos países?

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  25. Geilson Silva

    Pois não vejo esse texto mais ideológico que os outros 99% de textos do jornal que demonizam a Rússia. Chamar a “revolução laranja” de golpe, por exemplo, é uma retificação necessária. Parabéns a Folha por publicar outra opinião, ainda que diferente das demais, e não necessariamente a correta.

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    1. Fernando R

      Deviam publicar também gente defendendo que vacina mata em nome da pluralidade

    2. Marcos Benassi

      Tenho percepção semelhante, Gerson. Apenas não creio que a proporção seja essa. Mas estamos precisamente na seara do pluralismo.

  26. Claudio Carvalho

    O problema dos liberalóides ocidentais é que não conseguem dissociar a liberdade que dizem valorizar com seus interesses imperialistas. No caso dos liberaloides brasileiros, é o complexo de vira-latas, típico da alienação do colonizado, que leva ao alinhamento automático com os interesses da metrópole da vez. No Brasil isso é exemplar com a direita alinhada aos EUA e a canhotinha importando a deriva identitária do Partido Democrata. Bom texto!

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    1. Carlos Carlos

      Boa! Entao, ter direito a soberania e auto-determinacao de um povo é coisa de liberaloide? Culpa dos EUA?

  27. Claudio Carvalho

    O problema dos liberalóides ocidentais é que não conseguem dissociar a liberdade que dizem valorizar com seus interesses imperialistas. No caso dos liberaloides brasileiros, é o complexo de vira-latas, típico da alienação do colonizado, que leva ao alinhamento automático com os interesses da metrópole da vez. No Brasil isso é exemplar com a direita alinhada aos EUA e a canhotinha importando a deriva identitária do Partido Democrata. Bom texto!

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  28. Claudio Carvalho

    O problema dos liberalóides ocidentais é que não conseguem dissociar a liberdade que dizem valorizar com seus interesses imperialistas. No caso dos liberaloides brasileiros, é o complexo de vira-latas, típico da alienação do colonizado, que leva ao alinhamento automático com os interesses da metrópole da vez. No Brasil isso é exemplar com a direita alinhada aos EUA e a canhotinha importando a deriva identitária do Partido Democrata. Bom texto!

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    1. Fernando R

      Então o Putin invadir a Ucrânia e obrigar o país a virar um vassalo da Rússia é liberdade? Muda pra Rússia e posta as suas críticas ao governo lá pra gente ver uma prova concreta de liberdade.

  29. FLAVIO CALICHMAN

    É una pessoa articulada que infelizmente vive em um universo paralelo, no qual o preconceito, a ideologia e as idiossincrasias cegam e impossibilitam de ver a realidade como ela é. No fundo é um texto de pura ficção que reflete um fuga delusional de um mundo que é como é e não como o autor queria que fosse.

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  30. marcos fernando dauner

    ainda bem que o texto "não reflete a opinião do jornal" Seria trágico se refletisse . só não entendi por que publicam esse festival de besteiras . poderiam aproveitar o espaço publicando palavras cruzadas, notícias sobre futebol etc etc

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  31. Helio Lobo

    Um amontoado de bobagens. 1a. A Criméia foi devolvida em 1954 porque foi tomada antes pelos russos; 2a. maioria etnica não sustenta emancipação política (vide Espanha) 3a. O lider ucraniano foi deposto em 2004 com aprovação absoluta da população; 4a. A entrada em organizações multilaterais (Otan) é uma questão de soberania e autodeterminação dos povos. Bem, se eu tivesse mais espaço, discorreria mais sobre as besteiras ditas pelo articulista.

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      Não Hélio, a Crimeia e a Ruthenia ficaram dominadas por diferentes khanatos por séculos e a Ruthenia depois foi parte do Gran-ducado de Polônia-Lituânia (commonwealth) por muitas décadas enquanto a Crimeia continuava sendo um khanato tártaro. A Crimeia tem população eticamente russa e minoria tartar. Sobre autodeterminação, é sempre perigoso trazer esse argumento, pois as constituições geralmente o afastam e ele não acoberta externalidades das decisões. A crise dos mísseis foi idêntica...

  32. Filipe Quintans

    Boa iniciativa essa de deslocar a seção de humor para a página de opinião.

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  33. Peter Janos Wechsler

    Dinossauro escrevendo sobre o que não mais existe.

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  34. WILHELM NORDMANN

    O Altman está equivocado. Nunca houve em 1989 um comprimisso formal de que nenhum país de leste europeu não seria admitido jamais na OTAN. Isto é invenção de Putin. Outra fake news: A deposição de Yanukovich não se deu em função de um golpe de estado. Houve sim, um forte movimento popular que o fez renunciar e sair do país. Se o Brasil conseguisse este feito com Bolsonaro, todos sentiríam-se felizes e ninguém falaria de "golpe". Infelizmente o colunista somente coipou a narrativa de Putin.

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  35. Marcos Benassi

    Prezado Breno, é bastante interessante essa perspectiva, porque um pouco fora da habitual. Traz alguma densidade, ademais, às leituras "anti-imperialistas"meio toscas que vemos por aí. Entretanto, me parece que, mais do que adicionar complexidade a uma análise parcial, busca tomar seu lugar, com uma nova e diferente parcialidade. Não me parece muito útil, até porque gerará, certamente, repulsa intestina naqueles que aderem a "parcialidade ocidental":taticamente, melhor apostar na complexificação

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    1. Marcos Benassi

      Vanderlei, caríssimo, sempre que a gente toma a parte pelo todo, entramos numa seara favorável ao erro. No caso, se levado ao extremo, sim, justificaria a hipótese que você levanta: a Rússia, nesta lógica (grosso modo), é "vitima" do imperialismo de outrem - o autor organiza seu pensamento em torno da "hipótese imperialista ocidental". Só que, na prática, a desculpa não seria tão boa: a Venezuela não ameaça nada, é notório

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Com este argumento de Breno ficaria justificada uma intervenção estadunidense na Venezuela, já que neste quintal dos EUA existe hoje presença de armas russas. Independente do contexto o invasor é o exército russo.

  36. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Em nome da pluralidade de opiniões, a FSP abre espaço para a publicação deste artigo. Porém, não se iluda: não houve golpe de estado e os neonazistas de que fala o autor devem ser apenas os seus amigos imaginários. Ou reais - pois a verdade nua e crua é que a guerra opõe invasores bem armados a invadidos segurando na cara e na coragem. Ignore a Folha, leia BBC, NYT, etc. e decide por si mesmo(a).

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    1. Marcos Benassi

      Cara Danielle, acerca deste artigo do Altman, creio que estamos no campo da "liberdade de expressão" plena: é um texto de opinião, sem consequências, do qual se pode discordar, mas que não injuria ou defende crime. Acho que tá de bom tamanho. É diferente de outras coisas mais próximas de crime, tipo texto racista.

    2. Leão Machado Neto

      Dannielle, o PCO convocou para hoje manifestações a favor da invasão Certos radicais da extrema esquerda são assim por definição. O pluralismo de opiniões é importante, mas a Folha cometeu um erro nesse caso. O antigo presidente da Ucrânia, a que ele se refere, era não apenas títere de Putin, mas um cleptocrata. Como aliás são todos os aliados do presidente russo na região. Para a Chechênia, Putin nomeou um presidente, Ramzan Kadyrov, que é um carniceiro e persegue homossexuais e demais minorias

    3. Said Ahmed

      O Pravyi Sektor agora é amigo imaginário? Meu é que não é!

    4. Said Ahmed

      Você deveria ter clicado no link vinculado à palavra ''neonazistas'' que remete a uma reportagem de maio de 2020 (''Associação entre bolsonaristas e grupo neonazista da Ucrânia incomoda a Rússia''), sobre o Pravyi Sektor, organização neonazista ucraniana com assento no parlamento ucraniano. Não são amigos imaginários, e muito menos amigos.

  37. RENE SAMPAIO

    Nada Justifica o massacre que estamos vendo. E um ponto relevante citando no artigo precisa ser esclarecido: Os EUA não assinaram nada que impedisse um avanco da OTAN. E outra, a Ucrania é um pais livre e tem a soberania de decidir com quem se aliar. Inclusive a Suecia e a Finlandia precisam urgente se filiar a Otan.

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  38. JOSE LINO DA SILVA

    O artigo deixa à Ucrânia o "benefício" de ser um protetorado russo.

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  39. Elton Barros Torquato

    O artigo retrata bem a visão das potências: o quê a Rússia quer, o quê os EUA querem ou a China ou a União Europeia, mas não considera o que o povo ucraniano quer....a autodeterminação dos povos é apenas uma frase de efeito ao que parece....quase se defende, no artigo, que a Rússia, a contragosto, teve que invadir....

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  40. José M Leal

    Excelente análise. O colunista dá outra perspectiva sobe o conflito, que vem sendo vendido de forma passional e enviesada pela grande Mídia.

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    1. José M Leal

      Obrigado, Benassi, por colocar mais inteligência na discussão e evitar a armadilha de conduzir o assunto para a politicagem doméstica.

    2. Roney Rotenberg

      O Bolsonaro tem a mesma opinião.

    3. Marcos Benassi

      Caro José, também achei uma análise excelente, ao contrário de vários de nossos colegas. Vou usá-la para complexificar meu modelo mental, precário, do que seja o substrato geopolítico dessa guerra. Contudo, o autor apresenta um viés apaixonado, um pouco na direção "das verdades ocultas", ao invés de expor suas ideias como necessário complemento à parcialidade midiática convencional. Acaba diminuindo, por deslize tático, as possibilidades de ampliação da reflexão coletiva...

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