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E Mathias
Essa pauta em breve vai chegar no Brasil, a dita "propriedade intelectual de psicodélicos", já que hoje temos ampla base "empreendedora" no mercado informal do crime organizado, cada vez maior nas cidades brasileiras. Lá nos EUA, houve a agência americana de drogas DEA na fiscalização. E aqui, como seria essa intervenção? Não temos nenhum marco regulatório para evitar a inevitável criminalização desses psicodélicos, num mercado hoje cativo aos narcotraficantes. Dificil!
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