Opinião > Concessões, a hora de mudar Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    muito interessante texto do presidente do sinicon - aquele mesmo que recentemente foi pego praticando cartel á farta concorrencias viciadas e doaçoes bem legais para todos os integrantes do congresso ; no case em questao o excelentissimo vocal da classe parece sugerir que concessoes sejam ganhas nao pelo menor preço e prazo definido mas por taxa de retorno flexibilizada para grupos de pressao, financiamento estatal e prazo a perder de vistas - do tcu inclusive

    Responda
    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      textos e pareceres como este sao frequentes de enjoar em midia especializada como 'valor economico' ou 'exame' - eu as leio!

  2. Marcos Benassi

    Olha, seu Cláudio, não tenho porque duvidar que um homem na sua posição seja um cara sério. Gentes capazes de entrar numa concorrência de aeroporto, decerto, sabem fazer suas próprias planilhas e não confiam nas de outrem; têm expertise na área, recursos financeiros, gente. Só me parece possível que queiram grana mais barata, metas menos ambiciosas e, se der pé, fiscalização mais tosca. Espero que não estejam querendo sair da indústria pesada para a Da Pesada, amiga do Bozo[continua]

    Responda
    1. Marcos Benassi

      [continuação]... Indústria da Pesada, amiga do Bozo, que usa métodos incertos para obter resultados certeiros. Salvo nos milagres da IURD e do MallaFeio, muita grana vem quando, investindo-se idem, assumem-se riscos, trabalha-se pacas, controlada e organizadamente - admite-se até uma leve exploração trabalhista, praxe no mercado. Ora, quantas são as concessões*não devolvidas*? O que esse povo burrrrro terá feito para desejar continuar no negócio? Sei não, seu Cráudio, manda eles no psiquiatra!

  3. henrique de sousa lima

    Ou seja, vamos ferrar os usuários...

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.