Mirian Goldenberg > 'Cheios de tesão' Voltar
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Mirian, suas colunas estão me servindo, vez ou outra, como o viés prático de ver a vida com mais otimismo e com espaço para a aceitação dos bons sentimentos, apesar do caos do mundo. Obrigada.
Maravilha Mestra! Outro dia até pensei em escrever alguma coisa sobre The Voice +, é simplesmente maravilhoso e emocionante. Parabéns a Globo. Parece que o mais velho da turma sou eu (71), 44 de casado. Uma sorte danada pelo companheirismo entre a Zélia e eu. Usamos muito o DR. Tudo entre nós, é quase sempre na paz, inclusive no que pensamos politicamente, e somos comunistas graças a Deus. Seus artigos são ensinamentos para todos nós.
João, que bom saber que você e a Zélia gostaram. Em tempos de tanto ódio, violência e crueldade, é bom saber que muitos casais exercem a liberdade de escolher o amor, o companheirismo e a amizade
Muita sorte e muita DR para você e para a Zélia. Estamos precisando de muito companheirismo, amor e amizade
Hahahahah, eita vida dura: meus coleguinhas aqui se deleitando com a coisa do humor, e eu refletindo sobre acaso e esforço! Hahaha, parece descompasso, né? Mas é verdade verdadeirÃssima, eu e a amada estamos juntos há 22 e nos salvou o bom humor. Salva-me no cotidiano, na reflexão polÃtica, aqui mesmo nessa Ãgora. Dia desses, quando a folha publicou um texto meu, sobre a vida de leitor do jornal, me dei conta de que virei um protótipo de bem-humorado - até minha manÃaca acidez encontrou lugar.
Salve Benassi. Me manda seu texto jfontemail@gmail.com. Abraços
Hahahah Eu gosto e acompanho suas crÃticas bem-humoradas e inteligentes. Adorei seu texto com o olhar de um leitor atento. Muito trabalho, muita escuta e muitas risadas (apesar de tudo) para salvar o (nosso pequeno) mundo. Fazemos a nossa parte, como formiguinhas...
Hahaha, dona Mirian querida, o hominho da pergunta merece resposta afirmativa: sorte mêmo, e não pouca. Porque todo aquele monte de coisa bacana, só é factÃvel com sorte. E muita disposição, porque não é a "ordem natural" das coisas, depende de esforço - não do tipo judaico-cristão do trabalho, óbvio. De buscar a si, uma busca interna de progresso. Uma ou outra vez, vi velhos muito simples, com essas disposições de alma "nativas": achei a coisa mais linda. A nós, ao rés-do-chão, resta trabalhar.
Muito trabalho para construir a nossa sorte: só sorte, sem trabalho, não adianta muito. Talvez 99% de trabalho e um pouquinho de sorte...
Este é um artigo que podemos chamar de "prático" e para aplicação imediata. Tudo faz sentido e eu não tenho dúvidas, desde priscas eras, que essa DR mencionada (Dar Risadas) é a melhor!
Vitor, com certeza essa DR é a melhor
Um dia descobri que quase não ria com os meus filhos e meu marido. Achava que precisava ser séria pra ser mãe e esposa. Rir nos aproxima e faz as coisas serem mais leves!
Com certeza, Maristela, rir é uma forma de expressar a reciprocidade e a generosidade amorosa
Que texto gostoso de ler! Existe amor deois dos 60!
Maristela existe muito amor na maturidade
Sempre é bom uma mensagem otimista.
Encontrei-me nesse texto… tenho 65 anos, meu marido 66, casados 40 anos. Um casal de filhos, duas netas…mas todos estão longe. Após momentos de amor e sexo, nos olhamos e comentamos dando risadas: somos normais? Concordo plenamente nosso DR é dar risadas !
Adorei. De perto, ninguém é normal.
Jura que dar risadas é "tão ou mais prazeroso do que sexo"? Das duas uma: a piada é muito boa, ou o sexo é muito ruim, mormo e protocolar...
Para alguns casais é sim
Tenho um casamento de trinta anos e concordo com suas considerações , mas tem que haver muito amor e maturidade para chegarmos nesse estágio .
Verdade Ruy: maturidade, reconhecimento e reciprocidade
Oi. Li o seu texto e o do Gregório hoje.Tem tudo a ver. Ele, um humorista, é criticado por fazer piadas, e a gente não se permite rir diante de tantas tragédias, se sente até culpado. Acho que levei essa culpa pra minha relação. Dar risadas ainda é permitido, obrigada
Maria Helena, é verdade, dá até culpa. Mas dar risadas junto com seu amor é necessário, segundo os casais que pesquisei. No entanto, eles não fazem piadas do sofrimento do outro, nem aquelas brincadeirinhas destrutivas. Sempre dizem que, para ter graça, os dois precisam rir juntos. Caso contrário, se só um ri, não tem a menor graça
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