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Ana de Alexandria
Mirian, suas colunas estão me servindo, vez ou outra, como o viés prático de ver a vida com mais otimismo e com espaço para a aceitação dos bons sentimentos, apesar do caos do mundo. Obrigada.
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João Teixeira de Lima
Maravilha Mestra! Outro dia até pensei em escrever alguma coisa sobre The Voice +, é simplesmente maravilhoso e emocionante. Parabéns a Globo. Parece que o mais velho da turma sou eu (71), 44 de casado. Uma sorte danada pelo companheirismo entre a Zélia e eu. Usamos muito o DR. Tudo entre nós, é quase sempre na paz, inclusive no que pensamos politicamente, e somos comunistas graças a Deus. Seus artigos são ensinamentos para todos nós.
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Mirian Goldenberg
João, que bom saber que você e a Zélia gostaram. Em tempos de tanto ódio, violência e crueldade, é bom saber que muitos casais exercem a liberdade de escolher o amor, o companheirismo e a amizade
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Mirian Goldenberg
Muita sorte e muita DR para você e para a Zélia. Estamos precisando de muito companheirismo, amor e amizade
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Marcos Benassi
Hahahahah, eita vida dura: meus coleguinhas aqui se deleitando com a coisa do humor, e eu refletindo sobre acaso e esforço! Hahaha, parece descompasso, né? Mas é verdade verdadeiríssima, eu e a amada estamos juntos há 22 e nos salvou o bom humor. Salva-me no cotidiano, na reflexão política, aqui mesmo nessa Ágora. Dia desses, quando a folha publicou um texto meu, sobre a vida de leitor do jornal, me dei conta de que virei um protótipo de bem-humorado - até minha maníaca acidez encontrou lugar.
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João Teixeira de Lima
Salve Benassi. Me manda seu texto jfontemail@gmail.com. Abraços
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Mirian Goldenberg
Hahahah Eu gosto e acompanho suas críticas bem-humoradas e inteligentes. Adorei seu texto com o olhar de um leitor atento. Muito trabalho, muita escuta e muitas risadas (apesar de tudo) para salvar o (nosso pequeno) mundo. Fazemos a nossa parte, como formiguinhas...
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Marcos Benassi
Hahaha, dona Mirian querida, o hominho da pergunta merece resposta afirmativa: sorte mêmo, e não pouca. Porque todo aquele monte de coisa bacana, só é factível com sorte. E muita disposição, porque não é a "ordem natural" das coisas, depende de esforço - não do tipo judaico-cristão do trabalho, óbvio. De buscar a si, uma busca interna de progresso. Uma ou outra vez, vi velhos muito simples, com essas disposições de alma "nativas": achei a coisa mais linda. A nós, ao rés-do-chão, resta trabalhar.
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Mirian Goldenberg
Muito trabalho para construir a nossa sorte: só sorte, sem trabalho, não adianta muito. Talvez 99% de trabalho e um pouquinho de sorte...
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VITOR LUIS AIDAR SANTOS
Este é um artigo que podemos chamar de "prático" e para aplicação imediata. Tudo faz sentido e eu não tenho dúvidas, desde priscas eras, que essa DR mencionada (Dar Risadas) é a melhor!
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Mirian Goldenberg
Vitor, com certeza essa DR é a melhor
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Maristela Gripp
Um dia descobri que quase não ria com os meus filhos e meu marido. Achava que precisava ser séria pra ser mãe e esposa. Rir nos aproxima e faz as coisas serem mais leves!
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Mirian Goldenberg
Com certeza, Maristela, rir é uma forma de expressar a reciprocidade e a generosidade amorosa
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Maristela Gripp
Que texto gostoso de ler! Existe amor deois dos 60!
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Mirian Goldenberg
Maristela existe muito amor na maturidade
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Galdino Formiga
Sempre é bom uma mensagem otimista.
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CIRO LOBATO DE CARVALHO
Encontrei-me nesse texto tenho 65 anos, meu marido 66, casados 40 anos. Um casal de filhos, duas netas mas todos estão longe. Após momentos de amor e sexo, nos olhamos e comentamos dando risadas: somos normais? Concordo plenamente nosso DR é dar risadas !
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Mirian Goldenberg
Adorei. De perto, ninguém é normal.
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Max FABIAN NUNES RIBAS
Jura que dar risadas é "tão ou mais prazeroso do que sexo"? Das duas uma: a piada é muito boa, ou o sexo é muito ruim, mormo e protocolar...
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Mirian Goldenberg
Para alguns casais é sim
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Ruy Pistelli
Tenho um casamento de trinta anos e concordo com suas considerações , mas tem que haver muito amor e maturidade para chegarmos nesse estágio .
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Mirian Goldenberg
Verdade Ruy: maturidade, reconhecimento e reciprocidade
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Maria Helena Chagas
Oi. Li o seu texto e o do Gregório hoje.Tem tudo a ver. Ele, um humorista, é criticado por fazer piadas, e a gente não se permite rir diante de tantas tragédias, se sente até culpado. Acho que levei essa culpa pra minha relação. Dar risadas ainda é permitido, obrigada
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Mirian Goldenberg
Maria Helena, é verdade, dá até culpa. Mas dar risadas junto com seu amor é necessário, segundo os casais que pesquisei. No entanto, eles não fazem piadas do sofrimento do outro, nem aquelas brincadeirinhas destrutivas. Sempre dizem que, para ter graça, os dois precisam rir juntos. Caso contrário, se só um ri, não tem a menor graça
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