Belo artigo. Realmente lamentável que discriminemos pessoas pela cor da pele, pela etnia ou seja o que for. Fiquei sem entender qual a nacionalidade do autor dos comentários, se Ucraniano, Inglês ou de outro país. Isso é importante por conta da generalização da palavra europeu. São 50 países, diferentes culturas e problemas, que receberam milhões de refugiados e ainda recebem milhares, a grande maioria de outros continentes, muitas vezes com culturas extremamente distintas. Racistas todos?

Há muitas maneiras de discriminar...Eu já fui chamado de colono, mas com boa cultura. O importante é que o texto está ótimo e verdadeiro.

Se houvesse uma guerra entre o Brasil e a Moldávia, os EUA ficariam do lado da Moldávia. Assim é o preconceito. Somos bárbaros.

Se houvesse uma guerra entre o Brasil e a Moldávia, os EUA ficariam do lado da Moldávia. Assim é o preconceito. Somos bárbaros.

Concordo. Mas ali no mundo civilizado são caucasianos mirando em olhos claros caucasianos apenas para nos mostrar que a questão racial é mais uma forma de delimitar não só a tonalidade da epiderme, mas a ganancia, como o que ocorre no Quênia, no Brasil, nos EUA, na China, em Nicarágua, Cuba, Congos etc. Infelizmente, o Homo sapiens, nunca passará dele mesmo, um primata que construiu armas, e em breve seremos todos canibais como os nossos antepassados. Bom apetite.

Parodiando Joaquim Nabuco: o etnocentrismo permanecerá por muito tempo como a característica internacional da Europa.

É pra isso que eu assino a FolhaSP! Parabéns, Thiago Amparo.

Thiago, meu caro, lembrança dolorida, essa: a empatia é proporcional à humanidade concedida. E otimista. Porque supõe que, ao considerar o outro igual, lhe sejamos devidamente empáticos, e não tenho certeza de que este mecanismo funcione tão bem. Digamos que essa tragédia persista: em breve, se teto, comida e trabalho forem foco de disputa, veremos se a empatia subsiste. Ou aqui mesmo, no Brasil, na briga pelo privilégio: pra levar uns sopapos de Bozolóide, eu não preciso ser desumanizado, creio

Embrulha o estômago ver a ONU se indignar pelos ataques russos a civis ucranianos, e se calar frente aos ataques quase mensais de Israel a Palestinos. Dá nojo ver a ONU se indignar por Putin não dar à Ucrânia o direito de existir, e se calar pelo direito da Palestina existir enquanto país independente. O silêncio da ONU ante o massacre do Iraque, da luta da Palestina, dentre outros conflitos, afasta os que não são hipocritas da justa luta da Ucrânia por sua sobrevivência.

Tens toda razão, à Ucrânia tem um passado bem condenável, mas é o passado! Apoiaram os nazistas, fizeram por séculos pogroms contra judeus, ajudavam a matar nos campos nazistas. Muitos devem ser racistas. Mas te digo, estou sempre do lado das vítimas, hoje só eles, e os pretos na fronteira da Polônia, outro país bem racista e antidemocrático… agora Putin é pior que tudo, depois resolvemos injustos preconceitos, primeiro a guerra, mas estou com vocês em todas essas lutas

A galera querendo ir para Valhala.

Beleza é fundamental né, na boa, sei que serei criticado. Fui

Ué?! Achei que a Folha só tinha reprodutores de Agências internacionais. Parabéns pelo texto, Sr Thiago Amparo. Vou procurar por seus artigos.

Excelente. Seu artigo põe luz onde é preciso.

A América Ls

Muito bom.

Parabéns pelo texto prezado Thiago Amparo. Suas analises colocam luz na forma como o ocidente cobre esta guerra. Seu texto de hoje e também o do seu colega Sergio Rodrigues, salvam a Folha das mesmíssimas formas de cobertura jornalística do ocidente xenófobo.

Excelente ideia e desenvolvimento. Parabéns.

É pura verdade, ou, é pura crueldade.