Esse é um relato verdadeiramente trágico, hediondo...ou justiça e para todos ou não será para ninguém.

O racismo entranhado na alma esquerdista é patológico. A autora, a verdadeira racista, é capaz de enxergar racismo até no ato de tomar leite. Vamos a respostas nunca dadas? Por quê não vemos países africanos recebendo refugiados negros de países em conflito? Por quê ocultam que escravos chegados ao Brasil no passado já eram escravos de negros na África? Por quê os negros brasileiros que enriquecem só se casam com brancas e loiras? Por quê parte dos negros buscam privilégios apenas pela sua cor?

Eles os receberam porque eram louros de olhos azuis? Nao, por que estes paises guardam a mesma heranca cultural, pois tambem sao paises eslavos. Em 1994 explodiu uma guerra etnica em Ruanda, pais Africano. 800000 tutsi e hutus moderados foram massacrados por hutus extremistas. Haviam refugiados em Uganda, Tanzania, Congo...nao ha mesmos inocentes na raça humana, e nao ha diferencas, quando se trata da maldade humana. Ela eh bem democratica

Sei que muitos aqui sao jovens, nao estavam nascidos nos idos dos anos 90. Havia uma guerra na Youguslavia, cheia de loytros de ilhis azuis, todos eslavos, tais quais os ucranuanod. Haviam croatas, tambem acusados de serem nazistas, bosnios, eslovenos, catolicos, mulcumanos, ortodoxos, ateus...ninguem foi " bem recebido" em paises como Alemanha, Holanda, França. Os paises que os receberam foram Polonia, Romenia e Hungria, os mesmos atuais.

Ótimo artigo. Guerra lastimável e cheia de feridas. Obrigado por tocar em algumas que eu não imaginava. O diabo muitas vezes mora nos detalhes.

Enfim, uma análise à margem do romantismo que tem dominado a cobertura jornalística dessa guerra. Falta à Folha algum texto que explique o que é o Batalhão de Azov, das forças armadas ucranianas. Diferente do que tem propagado a mídia ocidental, principalmente a Globo, na realidade, não há heróis ou seres míticos nessa guerra.

Artigo brilhante. Faz-me refletir sobre o Brasil, onde as pessoas se emocionam com o sofrimento das crianças loiras de olhos azuis da Ucrânia, mas pouco se importam com a juventude negra brasileira.

É muito triste pensar que a até a mídia europeia mostra seu lado xenófobo e racista...

Sim, temos racistas e parasitas de ocasião que se manifestam quando têm oportunidade de exercer seus podres poderes. No nosso país, basta a diferença social para que isso se manifeste, cor a parte. No entanto, generalizar esses comportamentos justifica que generalizem os nossos também. A Europa, hoje, comporta 5 milhões de imigrantes legais africanos e mais 8 milhões de ilegais, só para citar um exemplo. Toda ela é racista, como fazem crer? Todos o gregos são mentirosos? Segue a narrativa.

Belíssima matéria... mostra um lado que anda meio escondido na CNN e outras mídias OTAN.

Muito perigoso o racismo reverso da autora e que, noto, vem circulando nas redes sociais e em alguns jornais.

Por honestidade a colunista deveria excluir o Brasil disso. Todos os dias chegam de dez a vinte refugiados de países como Bangladesh, Nigéria , Congo , entre outros , no aeroporto de Guarulhos. Todos os dias. Se não chegam mais é porque a barreira econômica da compra da passagem limita. Isso sem falar dos povos da América Latina que atravessam a fronteira terrestre às centenas de milhares sem nenhum controle. Sabe quantos são brancos, zero.

Por honestidade a colunista deveria excluir o Brasil disso. Todos os dias chegam de dez a vinte refugiados de países como Bangladesh, Nigéria , Congo , entre outros , no aeroporto de Guarulhos. Todos os dias. Se não chegam mais é porque a barreira econômica da compra da passagem limita. Isso sem falar dos povos da América Latina que atravessam a fronteira terrestre às centenas de milhares sem nenhum controle. Sabe quantos são brancos, zero.

Pelo que vejo em vários comentários por aqui, não estamos nem um pouco distantes dos racistas da Ucrânia. Triste percebermos que o Brasil, apesar de alguns, sempre foi um país acolhedor, um país que tinha o respeito por todas as nações do mundo pela sua postura pacificadora. Hoje somos pária e se depender de certas pessoas, estaremos pior.

Qualquer forma de discriminação é abominável mas quem já recebeu cerca de 400 mil refugiados é a Polônia. Polônia é eslava tal qual a Ucrânia. Sua língua é muito mais próxima do ucraniano do que o russo. Como nós estamos tratando os imigrantes? Vejam o que aconteceu com Moise, o que ocorre com os venezuelanos. Qual política temos? Como seria se 30 mil pessoas começassem a entrar no nosso país todos os dias em meio à guerra? Pimenta no olho dos outros é refresco, lamentavelmente.

O tema abordado e’ importante. Mas , talvez tenha sido escrito pela pessoa errada . Estes assuntos devem ser abordados de forma lógica , objetiva , baseados em fatos comprovados e sem direcionamento. Aqui isto não aconteceu . É claro que preconceito existe ( e muito ). Grupos com pensamentos a favor dos neonazistas ? Sim existem . Este texto - como foi escrito - mais confunde do que informa.

Racismo é intolerável. No entanto nosso país tem seus próprios desafios com uma grande massa de habitantes miseráveis. É estratégico incentivar a vinda de imigrantes com capacitação de acordo com nossos interesses. Ainda não sabemos colocar um satélite em órbita e outras tantas tecnologias de domínio dos ucranianos. Também temos que pensar nos nossos problemas e na nossa população.

Parabéns Cida, a sua coluna demonstra claramente diferenças que já deveriam ter acabado, Precisamos ver as pessoas como seres humanos sem qualquer tipo discriminação com preceitua a Declaração Universal dos Direitos Humanos (vide art. 1º e 2º). Entendi que o seu artigo visa tão somente abordar a questão racial e nisto você não deixou dúvidas. Quanto à guerra, infelizmente é a glorificação da imbecibilidade, não mocinhos, todos estão dando a sua contribuição.

Artigo muito relevante, pois ajuda a demonstrar que o racismo, especificamente contra os não europeus, está na base de muitas mazelas. Vejam quantos países no mundo irão facilitar a entrada de ucranianos, e ao mesmo tempo proíbem a entrada de refugiados outras nações, que também foram invadidas e agredidas.

Cara Cida, a tal da prioridade racial para embarcar na Ucrânia é informação não confirmada. Do mais, o sentido geral do seu texto é o de defesa do argumento da desnazificação da Ucrânia por Putin, o que não passa de desculpa para uma guerra imperialista atroz. Assim, mesmo entendendo que a mensagem é bem intencionada, devo dizer que você errou feio, posicionando-se do lado dos autocratas de ultra-direita, enquanto julgava fazer o oposto.

Basta ver como a imprensa trata as casualidades (não deveria ter nenhuma) na invasão da Ucrânia e comparar com a invasão no Iraque, onde a guerra começou com massivo bombardeio aéreo dos EUA e Reino Unido e de forma bem destrutiva e mortal. Vidas de islâmicos, africanos, orientais tem um valor bem mais baixo para imprensa ocidental, os latinos tem o mesmo valor dos Africanos para esta imprensa brasileira, que ecoa a imprensa ocidental. Não somos geopoliticamente ocidentais.

Excelente artigo! Parabéns.

Parece que só agora estão descobrindo que a Europa é racista e xenófoba. E a Ucrânia possui grandes núcleos neonazistas em seu território. Não há " santos" nesta guerra ai.

O racismo existe em qualquer parte do mundo. Lembrando que foi os próprios africanos que vendia e negociava seus pares. À Ucrânia tem forças Armadas com emblemas nazistas e, foi aliado dos nazista na segunda guerra mundial.

O racismo, inclusive, o antissemitismo na Europa Oriental é generalizado, bem mais acentuado do que na parte ocidental do Continente. E os grupos neonazistas estão em toda parte, sempre com certa complacência por parte dos governos, inclusive o russo. Na Hungria e na Polônia, os governos, de extrema-direita, são os mais complacentes, mas Putin permitiu também que se disseminassem no país os grupos neofascistas.

Bom, dona Cida, eu já passei uns perrengues viajando e morando fora, então faço um contraponto. Branquinho e de olhos claros, já vivi situações de preconceito em Portugal e na Inglaterra; certa vez, sem lenço nem documento por ter sido roubado, experimentei o horror que alguns suíços demonstraram ao anteverem a possibilidade de eu pedir ajuda/cuidados. No momento, os pretos estão sendo refugados, o preconceito tradicional; talvez chegue o momento em que ele se generalize, quando baixar a poeira.

Essa ferida não cicatriza. New York Times reportou que ucranianos, na grande maioria de etnia branca, tem prioridade nos trens para exilados nas fronteiras. Outras etnias, ficam na espera ou, se puderem, pagam a viagem. Faxina étnica em andamento.

Está chamando a atenção a maneira festiva e carinhosa como estão sendo recebidos os refugiados ucranianos; O mesmo tratamento não recebem os refugiados da África e Oriente Médio. Será que os ucranianos são mais limpinhos e cheirosos?

Triste constatação...