Opinião > Passou da hora de discutirmos a transfobia nas escolas Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Aos meus colegas leitores, uma observação: @s autor@s não estão defendendo a linguagem "genérica", apenas empregaram um termo desta na última linha do artigo. Não fôra a continuada encheção de saco e violência a quem não atende a norma, esse tipo de linguagem não seria sequer cogitado. E é mesmo sacal, aliás. [Falando em continuada encheção de saco, folha, essa sençura é exemplo impecável da coisa]

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  2. Mara C F Silva

    Qualquer tipo de violência tem que ser combatida, mas jamais irei usar essas palavras com meus alunos, embora eles sejam livres para adotá-las. Todes...ridículo.

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  3. Marcos Benassi

    Ôôô gentes, enquanto a Damares, o Edir e o MalaFeio estiverem mandando, não vira, né? Ano que vem a gente conversa entre adultos civilizados

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  4. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    Ativismo doentio... Todes não existe. São todOs e TodAs, simples assim.

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    1. Marcos Benassi

      Urrúú, é isso aí. Bala de fuzil tem gênero correto. Tacape também. Nada de porrades, desçamos o cccaaacete mesmo.

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