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  1. RODRIGO DORNELLES

    "Adolf Hitler tem uma intensa aversão instintiva às entrevistas. (...) não gosta de falar com estranhos porque o intimidam. Compensa sua timidez com autoafirmação estridente em sua presença. No lugar de responder às perguntas de um entrevistador, faz discursos emocionados, buscando assim criar para si mesmo a atmosfera da reunião pública quando, na realidade, se encontra em casa". Incrível que, se trocar o nome pelo do homem laranja ou do miliciano do Planalto, as frases seguem tendo sentido.

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  2. rubens gonçalves

    Historiador americano. Para ele quem venceu Hitler e Mussolini e heroito foram os EUA. Parei de ler duas linhas depois e usando treinamento de leitura ao repassar seus texto sem me ater a eles comparar nazismo e fascismo com o presidente russo e desverbero mental.

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  3. Antonio Catigero Oliveira

    Quando o colunista começou a falar sobre 'tirania' e 'mídia independente', pensei que lembraria a arbitrariedade contra Julian Assange, mas no fundo já sabia onde queria chegar, como sempre. Afinal de contas, a maioria das 'mídias independentes' são totalmente dependentes, e nem sequer percebem...

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  4. Mario Donizete Pelissaro

    O povo é a massa e a imprensa é o meio p molda-la. A imprensa não é "usada" e sim um protagonista feroz neste jogo de interesses. A imprensa sabe q a massa é moldavel e maleavel e usa toda a expertise de acordo c seus interesses. Sem uma formação intelectual e cultural minima, o povo é presa facil. Caetano já falou, "durante a cobertura do processo de impeachment, viamos (os mais atentos) q algo errado estava acontecendo, mas a imprensa ignorava. Foi omissa".

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    1. Mario Donizete Pelissaro

      A principal motivacao da imprensa é a audiencia e claro, o lucro. A informação de verdade não é proridade. Alias na imprens a verdade é subjetiva. Basta ler um jornal ou assistir, p ver q a mesma noticia pode ter uma conotacao totalmente diferente. Agora a moda é "jornalismo por imersão", quando todos os orgaos da imprensa mergulham naquele assunto e só falam nisto durante dias, horas, semanas e meses, como se mais nada estivesse acontecendo no mundo. A onda agora é o conflito na Europa.