Hélio Schwartsman > Quem decide sobre aborto, eutanásia e drogas? Voltar

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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    bem, hipocrisia é materia prima que abunda em todas as religioes ; mais absurdo ainda é estarmos no seculo 21 e às portas da primeira colonizaçao de outro planeta mas ainda pautamos nossas vidas com preceitos e normas e pre conceitos propostos para milenios no passado ...

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  2. Nilton Silva

    Argumentos perfeitos. Pode continuar pregando no deserto. Eu lá estarei dando-lhe audiência.

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    1. Jove Bernardes

      Dois, velho.

  3. José Cardoso

    Para mim tudo isso deve ser decidido pelo Congresso. Seriam direitos puramente individuais num mundo em que a medicina não fosse socializada. Mas o uso de drogas (como álcool ou cigarro) envolve gastos públicos com os viciados. No caso do aborto e eutanásia envolve procedimentos do SUS a respeito. Tudo envolve dinheiro dos contribuintes, o que é tarefa dos parlamentares.

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  4. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Em relação a drogas concordo com o autor. Aborto e eutanáia não. Aborto é seleção de quem vai ou não nascer e isso muitas vezes não passará nem de perto pela vontade da mulher. O governador Sérgio Cabral já o defendeu como meio de reduzir a criminalidade nas favelas. Na China e Ãndia meninas são sistematicamente abortadas. Nos EUA são negros. Quanto à Eutanásia, no país de empresas de saúde que falam em espadas e canhões, temos de estar atentos.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Será que o aborto é, necessariamente, uma medida progressista? É apresentada assim há décadas, mas será mesmo?

    2. Anete Araujo Guedes

      "Quem decide sobre o aborto, eutanásia e drogas?" Questiona Hélio Schwartsman. Não é o momento de retornarmos a temas progressistas. O país de bolsonaros passa por um retrocesso, uma destruição sem precedentes. Parlamentares, representantes da Bala, do Boi, da Bíblia e dos Bancos, tornam decisões de cunho individual amarradas a interesses maniqueístas, egoístas e machistas. Agem conforme conveniências e lucro. Impõem seu poder e ideologias sobre os demais.

  5. Nader Savoia

    Eutanásia não é suicídio e difere de ortotanásia. Aborto é um dos temas mais difíceis da humanidade, em qualquer época. E ninguém conhece solução simples para o problema das drogas. Sim, álcool é droga, mas diferente da metanfetamina. Hélio é jornalista dessa mídia cada dia mais tosca e simplista. Conversa de botequim (ou rede social), longe de um texto sério.

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    1. Nader Savoia

      Vc tem razão. Vou ler coisa melhor.

    2. Jove Bernardes

      Concordo, Savoia. Este jornal tosco e simplista não é para gente do seu nível, que diabo.

  6. Carla C Oliveira

    Condordo. Aqueles que são contra o aborto em quaisquer condições só pensam nos direitos daqueles que ainda não nasceram, esquecendo-se dos direitos das gestantes, estas, sim, que já nasceram.

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  7. Anete Araujo Guedes

    "Quem decide sobre o aborto, eutanásia e drogas?" Questiona Hélio Schwartsman. Não é o momento de retornarmos a temas progressistas. O país de bolsonaros passa por um retrocesso, uma destruição sem precedentes. Parlamentares, representantes da Bala, do Boi, da Bíblia e dos Bancos, tornam decisões de cunho individual amarradas a interesses maniqueístas, egoístas e machistas. Agem conforme conveniências e lucro. Impõem seu poder e ideologias sobre os demais.

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  8. José Elias de Rezende Junior

    A consequência da ideia desenvolvida no artigo seria a seguinte premissa: “condutas cujas repercussões recaem primordialmente, ainda que não exclusivamente, sobre quem as pratica”, devem ser decididas unicamente por estes últimos. Do ponto de vista pragmático, me parece um tanto quanto temerário pensar num princípio moral ou até mesmo jurídico neste sentido, como algo positivo para regular a convivência social.

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  9. CLAYTON MARCELO PRADO DE CAMPOS

    Concordo que as leis deveriam prover do legislativo, casa de representação do povo, porém, o poder judiciário DEVE exercer seu papel de um dos contrapesos à um poder legislativo que não nega uma intenção de exercer um autoritarismo quanto aos costumes (e corpos alheios) e adicionalmente apresenta uma subserviência explícita mediante soldo à um mandatário no executivo,

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  10. adenor Dias

    Dona Silvia Klein de Barros, eu não lucro com nada disso, foi apenas uma opinião pessoal. Se tratando de aborto, eu conheci uma pessoa pobre que fez aborto em clinica clandestina, sofreu uma hemorragia, quase morreu, mas provavelmente não custou tão caro em dinheiro. Isso há mais de 30 anos. Já ouvir falar até em pessoas que abortou tomando chá de buchinha comprada em casa de ervas...

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  11. Marcos Benassi

    Posso apostar que lá vem bordoada, caríssimo. Subscrevo sua posição e argumentação, e acrescento algum glacê. No campo da hipocrisia - desgastada com o atual conflito Russo-ucraniano, mas adequada à questão - cabe lembrar do "aborto classe média", relativamente seguro para a mãe, interditado a quem não tem grana; e a posição acerca do tabaco e do álcool, que eminentemente aponta para a responsabilidade do usuário, deixando livre a indústria para vender seu produto. São, ou não,questões de saúde?

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  12. Regina da Silva Mariano

    Parabéns! Análise perfeita!

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  13. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Parabéns, caro Hélio! Insistamos.

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  14. claudia paredes menusier araujo

    simplesmente perfeito, realista e lúcido.

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  15. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Perfeito, Helio, seu texto é um banho de lucidez num mar de hipocrisia

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  16. adenor Dias

    Sobre a matéria! No Brasil por exemplo, a proibição não proíbe nada! Aqui usa-se cocaína, ainda que proibida, aborta não sendo este ato legalizado e não se recomenda o não suicídio, mas quem decidiu tirar a própria vida fez isso em sua maioria!

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Aqui, o adicto paga fortunas à polícia, o aborto é caríssimo por ser crime, e um doente terminal em sofrimento não pode decidir dar cabo do próprio sofrimento. Por favor repense suas palavras. A não ser que você lucre com alguma dessas situações.

  17. Paulo de Cardoso

    Entendo que ao dono do próprio corpo, aquele que o cuida no dia a dia, cabe a decisão sobre o que fazer consigo mesmo. Até que este ato não repercuta nos demais: humanos, animais, cidade e propriedades de terceiros, o coletivo que o cerca. Caso seu ato afete esse mundo com o qual ele interfere, aí sim é atividade em que os outros devam/possam definir limites. Aborto pertence à pessoa e sua decisão, portanto isenta-se de aprovação legal. De resto é coisa de intrometido.

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  18. Emilia Amoedo

    Concordo com o texto.

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  19. Lorenzo Frigerio

    O Hélio advoga a Lei do Gérson para uma questão social profunda. Coisas de uma sociedade infantil e delinquente, que não admite a existência de limites. Não aceita não como resposta. Não é à toa que tem o País que tem.

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    1. Marcos Benassi

      Mmmm, sei não, Lorenzo: onde está o Gerson da história? "Delinquência" é um estatuto justamente vinculado à proibição, nem remotamente aparentado com o ato em si. Já a infantilidade, no contexto do seu comentário, bem, é a antítese do que se discute aqui: a autonomia e a escolha, coisas da psiquê adulta. Aliás, "sei não" coisa nenhuma, sei sim: provavelmente você não aceita um "sim", adulto, autônomo e contrário às suas crenças, legítimas, mas suas e somente suas - não carece de regularem a mim.

    2. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Nem parece que isso é sobre o texto publicado. Nada a ver....

    3. claudia paredes menusier araujo

      Não, o que ele falou justamente é que não se trata de questão social, mas sim individual. Lei do Gérson, o da vantagem? Onde você viu alguma coisa remotamente ligada a isso no texto? E, por fim, sociedade infantil é justamente aquela que depende do Estado pra tomar decisões que se referem exclusivamente à sua própria vida.

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