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  1. Marcos Benassi

    Eba, cara Marina, me faz ler coluna de esportes: É isso aí, e não é coca-cola. Tanto quanto morrem inocentes em guerra, atletas que não têm relação direta com o conflito também são, eventualmente, inocentes afetados pela barbárie. Não dá para excluí-los sem injustiçar todos os demais inocentes. Infelizmente.

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  2. Fernando R

    Imagina o atleta paralímpico, se preparando quatro anos para disputar uma olimpíada, sendo proibido de competir na última hora. Isso por causa de uma guerra que ele não causou, possivelmente nem apoia, e principalmente, não tem poder nenhum pra impedir. Qual a chance de que o atleta passe a apoiar a visão de que a Rússia é injustiçada e o Putin está certo? Perderam a noção, querem se vingar dos líderes do país punindo gente que não tem nada a ver.

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  3. E Mathias

    Cara Marina, após a Primeira Guerra Mundial a Alemanha foi severamente punida no âmbito financeiro e militar. Deu no que deu a Segunda Guerra com a liderança nazista numa nação de ressentidos e fanáticos. Criar punições severas gera o seu efeito correspondente: retaliações. Caminho oposto é o da paz, que requer uma coisa que ninguém quer falar atualmente: diplomacia. Precisamos de estadistas.

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  4. jarbas cabral

    E se o Messi fosse russo?

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  5. Rodrigo Ricoy Dias

    Bem pouco convincente. Boicotar o esforço e prejudicar a carreira de esportistas, de pessoas ligadas à produção cultural não interfere em nada no cenário da guerra. Além de ineficaz é preconceituoso, pois jamais se cogitou de boicotar atletas americanos como reação às inúmeras e desastrosas ações militares desse país ao longo de décadas. E, concenhamos, também não se adotará tal prática no futuro

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  6. Marco Aurélio Mello

    Essa é a jornalista que vive em Londres. Sugiro a ela que leia a última coluna de João Pereira Coutinho nesta mesma Folha, e da qual destaco esta frase-síntese: 'Boicotes a artistas da Rússia são cópia infeliz dos ostracismos que regimes autoritários aplicam às vozes dissonantes'.

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    1. Henrique Hermida

      O Sr. faz bem em lembrar o sábio Coutinho. Não fez o menor sentido pra mim a argumentação dessa senhora.

  7. Lourenço Faria Costa

    Ok, boa análise. De qualidade. Mas discordo. Tenho dúvidas se o 'boicote' a atletas configuraria medida efetiva de pressão. Colocando na balança, acredito que mais pune o lado fragilizado, do que contribui para os esforços contra guerra. No final, o único resultado é punir ainda mais quem não tem culpa (e que eventualmente até critica a guerra). Por fim, o esporte poderia dar uma lição (ao Putin e a OTAN) de como deveria ser um mundo civilizado.

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  8. Adriana Rossi Alves

    Análise Perfeita. Concordei.

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  9. fernando coli

    Lamento a visao seletiva da coluna. Os atletas estado unidenses foram punidos pelas dezenas de invasoes dos eua pelo mundo? So no Iraque foram 800.000 iraquianos abatidos direta ou indiretamente para que a elite texana pudesse se apoderar do petroleo daquele país.

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  10. Gildasio Fernandes Dantas

    Eu acho um absurdo. Os Estados Unidos já foram punidos pela invasão do Iraque Líbia e Afeganistão ou outros países que já invadiram. E cadê o espírito olímpico. Os atletas que morreram por culpa da irresponsabilidade do presidente da Ucrânia de mandar os civis lutar. E por isso também eu vou boicotar e não assistir esses jogos.

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