Luís Francisco Carvalho Filho > Matar civis e destruir tudo Voltar
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Concordo plenamente com o texto. POdemos considerar as forças armadas como, segundo Jung, o lado sombrio da humanidade. Este lado selvagem, ainda indomado, mas que está lá, sempre pronto para agir. Basta um descuido e voltamos a incivilidade donde, a razão vem mais como justificativa para esse irracional, do que verdadeiramente para um modo de ser racional. Vivemos, hoje, o fim da ilusão da razão como possibilidade de justiça e bem estar humano. Vivemos a mais absoluta barbárie.
As forças armadas são uma apólice de seguro. Você sustenta com seus impostos um pessoal que supostamente vai te defender em caso de invasão externa.
Desde o fim da 2a Guerra as FAA brasileiras só gastaram munição em brasileiros. Essa estranha apólice de seguros ameaça, atira e dá golpes. Prefiro viver sem a apólice.
Fim das forças militares.
O dia em que ninguém tiver medo de morrer, as guerras não fará mais sentido! Se adotarmos o estilo do Reverendo Jim Jones, a elite provocadora de guerra, terá e caçar seu mamute!
Em um texto relevante, “Matar civis e destruir tudo”, LuÃs Francisco Carvalho Filho aborda uma questão essencial, “os exércitos são a reserva imoral dos povos”. Na ditadura civil-militar de 64, mulheres nuas em depoimentos e torturas, completamente subjugadas aos que se viram livres para dar vazão a todo tipo de perversão. E a imoralidade desse capitão que chegou à presidência?
Eita, seu LuÃs, carÃssimo, entendo esse um ponto muito mais relevante do que a batida "hipocrisia", tão criticada nesses dias. Exércitos, são uma estrutura contra-civilizacional, por natureza e definição. Desse ponto de vista, caberia ao Estado, na busca por modos progressivamente mas dignos de existência humana, mirar a extinção do monopólio da violência e das estruturas operacionais dessa prerrogativa. Contudo, esse objetivo civilizacional superior não é perseguido- e caberia tê-lo como utopia
Ao invés das Forças Armadas regulares e legalmente constituÃdas, o que poderia existir ? MilÃcias, grupos paramilitares, mercenários, serviço civil contratado por tempo determinado (terceirizado) ?
Violência é primitivismo, sempre. Violência estatal é a institucionalização. Faltou só acrescentar menção à recente decisão da suprema corte dos eua, que considerou legÃtimos segredos de estado, inalcançáveis pela justiça, prisões clandestinas e torturas da otan. Texto muito bom, concordo com tudo.
“Com a escalada do conflito e das tropas russas na Ucrânia, todas as pessoas com deficiência enfrentam um alto risco de perderem suas vidas e não terem acesso a evacuação segura, abrigo e assistência humanitária”, alertou a Aliança Internacional da Deficiência (IDA).
desde os primordios das civilizações em particula a começar da mesopotamia as guerras sempre existiram e existiram ate que o ultimo soldado e seu comandante caia em combate. ou a civilização ficar civilizada. o que e meio dificil . esta no DNA.
Hahahahah, cara Silvia, tem umas Hasselmans que fogem a está regra...!
Só o Y , né...
AlÃvio fenomenal ver que existem Pessoas com quem se pode compartilhar as mesmas impressões sobre forças militares. Instituição militar é nefasta e presta apenas para defender boquinhas e privilégios de elite militar. Desastre para o Brasil manter Exército!
Concordo! De modo geral, e de modo particular no Brasil, com muita veemência!
Um mundo sem militares, fabricantes de armas e bombas nucleares seria ideal. Utopia não devia ser o nome de ideais desejáveis.
Discordo quanto às bombas nucleares. É o medo delas que está evitando uma carnificina absurda no leste europeu neste momento.
Bão, em princÃpio é "lugar no qual não estamos". Assusta é que não se tenha declarado, como objetivo comum humano, qual será o lugar onde deverÃamos estar...
As guerras são uma oportunidade que os homens dão à Natureza para separar o joio do trigo.
Isso não é exatamente um "Darwinismo Cordeiro"...
Nesse raciocÃnio, na Alemanha houve uma polÃtica de exterminar o joio para purificar o trigo? É isso, meu caro?
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