Hélio Schwartsman > Quando tudo parece um prego Voltar
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uma duvida me assoma; noticias dao conta que quando do surgimento da omicron explodiu a venda de ivermectina nas farmacias ; qual a repercussao dessa auto medicaçao em casos de covid ou nao?; foi inerte, imunizou, matou gente ou foi absorvida pelos organismos?
Não apenas o prego atraiu o Martelo. A Foice também.
Gosto demais das ilustrações da Annette, acho que é bem jóvem e promissora! Por isso quero ajudar: A mão que pega no cabo do martelo fica um pouco mais distante da parte metálica para o impacto ser maior! Fica a dica!
grato ao algoritmo desta fsp por liberar meu comentário/resposta abaixo (abusado?, agressivo?, desres peitoso?); agora me sinto um leitor respeitado e com discernimento e reflexoes que podem ser expostos neste espaço democratico e cidadao oferecido por este hebdomadario
Como ficamos então caso o martelador esteja menos preocupado com o impacto e mais interessado na precisão da martelada, já que há tantas “cabeças de prego” que podem ser atingidas? A mão tem que ficar mais próxima da parte metálica?
mas entao todo o desenho teria de ser menor para caber no espaço e perderia o impacto ilustrativo ...; e quanto ao texto alguma consideraçao? (ok algoritmo?) ah, eu tambem compartilho do seu entusiasmo pela artista !
Fazendo papel do implicante: ali, pelo meio, é o melhor local para segurar o martelo e golpear o alvo. Garante força e precisão ótimos. Mais para o lado oposto da massa do martelo obtém-se mais força, é verdade - mas menos precisão, aumenta o risco de errar.
Erro: continuidade cientÃfica = comunidade cientÃfica
Creio que o viés cognitivo mencionado se aplica a um cientista individual, não à sociedade cientÃfica como um todo. A teoria proposta deve ser avaliada pelos pares, que, pelo que parece, deve ter equipes com recursos e cabeças pensantes. Foi o equÃvoco de Kuhn, ao supor que a mudança de Gestalt, ao invés de ser aplicada a 1 indivÃduo, se aplicava à toda continuidade cientÃfica. A teoria de psicologia cognitiva precisa de evidências empÃricas. A comunidade cientÃfica vai dar a resposta.
Quando ouço falar em quarta dose de vacina, aumenta a minha descrença no imunizante. Alguma coisa me diz que a vacina contra as gripes comum , tirou o poder da nossa defesa natural...
Xiiiiiii, Hélio, meu caro: eu, que sempre trabalhei com educação, em aplicação e em pesquisa, morria de inveja dos amigos biólogos ou fÃsicos. Ôôô delÃcia preparar um experimento no laboratório, com variáveis "curtinhas", que se expressam em dias ou semanas. Maslow nem tinha uma lógica de produtivismo cientÃfico nas costas, um Lattes pra rechear e correlatos. Eita, promover e avaliar mudanças na longa realidade da vida, demora. E pra publicar? É um bicho faminto, essa tár de pubricação!
Excelente colocação. O preço de trocar o pneu com o carro em movimento, dada toda a urgência, foi o tempo reduzido para aprofundar o entendimento sobre as variáveis envolvidas. Vacinas a parte, talvez somente após toda a faina teremos uma visão precisa sobre o real peso de todas as variáveis relacionadas a essa epidemia.
Quem conhece as caracterÃsticas básicas do Sars Cov entende o porquê do foco atual. O artigo é basicamente uma ode à imunização de rebanho disfarçada de artigo. Será que um setor inteiro dedicado à pesquisa, espalhado pelos cinco continentes, com equipes de vários paÃses, multidisciplinares e independentes caiu presa de um viés cognitivo? Ou o articulista simplificou temerariamente uma questão complexa e técnica?
Exato... é comemorar antes da hora. Tendência é acabar a pandemia, mas com a alta circulação, pode aparecer uma variante agressiva predominante e termos mais um semestre de caos. A história dessa doença é a história da falta de cautela e dos males de uma globalização só de mercado, no estilo de Hayek, nao de governança, como seria numa perspectiva de liberalismo polÃtico verdadeiro.
Xuartismã , o pajé da Folha escrevendo sobre o que não entende.
A inmunidade no caso do Sars-Cov é basicamente humoral, o que não acontece com a tuberculose, Hansen ou com fungos e outros microorganismos. Existe razão para apontar as pesquisas à imunidade humoral. Não acredito que os laboratórios não tenham verbas, pessoal capacitado e recursos para atender pesquisas sobre imunidade celular. O que acontece é que a linha direta e principal de estrategia biológica continua senso a neutralização através de anticorpos no caso da infecção por Covid.
Mônica, estás certa... TAmbém, lembremo-nos dos lucros com a manutenção das repetições de doses... Embora esteja clarÃssimo que as vacinas foram o único avanço decente na guerra contra o SARS COV-2, o aprofundamento dos estudos pode não parecer lucrativo aos grandes laboratórios. Por isso, é importantÃssima a manutenção de grandes centros públicos de pesquisa..
Nunca, em tempo algum, foi ministrada tantas doses de vacinas em tão exÃguo espaço de tempo! O que fica óbvio ululante é que as vacinas não tiveram um protocolo como as demais vacina do calendário nacional. Como se não bastasse , se mostrar aquem do necessário da eficácia, dado o número de infectados pós vacina! O resto é lobby!
Você tem o martelo ou ferramentas capaz de fabricá-lo? Anticorpos ou aprendizado capaz de reproduzi-los? No mÃnimo entram dois outros fatores neste segundo caso. O quanto rápido eles precisam estar disponÃveis, ou seja, isto depende da velocidade que o vÃrus se reproduz, da forma que você foi contaminado e do seu momento de defesa, bem como da velocidade que eles são reproduzidos.
Reflexões baseadas no guru dos coaches, Mr. Maslow. Até tu, Brutus?
algoritmo hj arrebentando a boca do balão....
Da sençura, Mário? Esse bichinho incômodo tá que tá!
Vc se vacina todo ano contra Influenza ? Então está na nona dose .... é demais para minha cabeça....
Morreram ontem 367 pessoas. Por Covid-19. Dá prá levar em consideração ?
Nesse sentido, será que mesmo a 3a dose era necessária?
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