Ruy Castro > Vida e/vs. obra Voltar
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Mergulhemos no Velho Testamento. E recordemos o herói Sansão, cuja força fÃsica derivada de longas tranças, foi usada para jogar colunas sobre inocentes; e Moisés, que não poupou inocentes fazendo chover sete pragas sobre a população, quando bem poderia com todas as prerrogativas recebidas do Todo Poderoso dirigi-las ao nefasto Faraó...fiquemos apenas nestes exemplos bÃblicos.
Empatia? Todos adoram essa palavra mas o que sempre houve e vai haver eternamente entre nós Humanos é a Hipocrisia, a prova disso é o que se está vendo após a invenção das Redes Sociais coisa que até então só era observado na MÃdia tradicional. Somo todos Hipócritas. Pois Não?
Vidinha de eme essa sua, hein, Bernabé? Que frio...
Ah, Ruy! E a versão sanguinolenta da chapeuzinho vermelho, não a edulcorada por Roliúdi? O lobão parece que tinha também interesses amorosos. O Barba Azul, até depois de civilizado (por Andersen?) era um horror. Ops, e o Blade Runner: no livro do PKD (a sençura não gosta do nome fálico do autor), não tem herói, não. O mocinho precisa desesperadamente da recompensa para comprar uma ovelh verdade antes que a vizinhança descubra que a sua é elétrica. Se o Harrison Ford vai atuar, tem que ser herói.
Esse é o Ruy....
Caraca! Estou embasbacado!
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