-- Tostão mestre.

Prezadíssimo Tostão. Meu assunto é outro. Quando vejo o Pelé e seu estado de saúde atual, as lágrimas afloram com abundância. Aprendi a gostar e a acompanhar futebol em 1957, quando tinha 8 anos (faça as contas...). Às 12 h de um dia de junho, eu e meu pai acompanhamos pelo rádio, em Varginha, a vitória do Brasil e o nascimento do rei Pelé. Depois disso, até 1970, o Brasil reinou no futebol mundial, comandado pela saúde exuberante de Pelé. Continuarei nos próximos comentários, não há espaço.

É o melhor colunista esportivo do país, atualmente. Obrigado mestre!

Tostão adoro a leveza dos seus textos e este estilo de abordagem tematica conectando fios.

Tostão adoro a leveza dos seus textos e este estilo de abordagem tematica conectando fios.

Comungo da mesma opinião de um leitor sobre o texto de Tostão: claro, conciso, coerente. Espero, ansioso, por sua escrita. Respeito, angustiado, quem não sabe ler. Mas exerce o direito de falar sobre o que não domina.

As cronicas de Tostão são para quem gosta do futebol bem jogado sempre muito lúcidas, atuais e propositivas ... engessá-las a um só tema deixando de lado a análise as diversas nuances da prática do futebol, análise de jogadores e técnicos e suas atuações atingiria de morte sua qualidade ... num esporte multifatorial como esse da bola por quem somos apaixonados um texto tipo acadêmico como um comentador propôs fugiria da sua essencialidade ... tbém gosto como Abel Ferreira escala e muda ! :)

Além do Tostão, conheço apenas dois textos de qualidade no futebol brasileiro. Semanalmente observo comentários desagradáveis de pessoas grosseiras criticando suas posições. Vai que ele se aborrece e encerra sua colaboração e pare de escrever em qualquer publicação. Quem perde são os leitores que apreciam uma escrita de qualidade. Sábado por exemplo, a partir de determinado horário começo a pesquisar a Folha para ver se a coluna dele já está disponível.

O texto desse colunista é de uma confusão total. Começa falando um assunto, de repente muda o rumo da conversa, e termina falando uma terceira ou quarta coisa totalmente diferentes. O resultado é q acaba falando de muita coisa, com pouca ou nenhuma profundidade. Já pensou em dividir a coluna em tópicos, com subtítulos? Ganharia em clareza. Q tal escrever sobre menos assuntos. Ganharia em profundidade. Fica a dica.