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Teatros de guerra

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  1. BRUNO JOSE FORTES

    Artigo claro, lúcido e de uma coragem ímpar que, infelizmente, não se vê atualmente. Melhor texto que li em dias. Obrigado, prof. Sodré. Parabéns!

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  2. José Cardoso

    Para todo problema, por mais complexo que possa parecer há uma solução simples e errada. É o caso de dizer que a guerra russo-ucraniana é pelo urânio, ou que as 2 guerras americano-iraquianas foram pelo petróleo.

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  3. Vito Algirdas Sukys

    Não há mocinhos na história humana. O mesmo poderia ser aplicado ao nosso país. A ideologia da direita e a ideologia da esquerda nos impede de construir uma democracia que contemple o pobre, vítima desta guerra de narrativas. O mundo de Hobbes, guerra de todos contra todos. Enquanto a política não considera os homens unidos na sociedade e dependentes uns dos outros. A política deve buscar a paz não a guerra entre humanos.

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  4. milton temer

    Muniz Sodré mais uma vez indispensável. Em meio a um tsunami de telejornais que não noticiam mas, sim, fazem "agitprop" unilateral, nos mostra como a crise da Ucrânia não é confronto da democracia contra a barbárie bélica, mas apenas mais um capítulo na guerra como instrumento de rapina en cenários onde não há "mocinhos"

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  5. Daniel Barbosa

    A lógica da guerra é a lógica do capital. É isso que o professor nos ensina. Quem tem olhos e mente para entender, compreende que, mesmo sem bombas e fuzis, estamos diariamente nesta guerra, em que se retiram direitos e mata-se de fome e outras doenças da miséria humana propositalmente criada e mantida sob a ameaça constante do cacete e dos mísseis ...

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  6. Marcos Benassi

    Ôôô sêo Muniz, dex'eu contá um trem procê: lá na roça diminas, "escôia" é o café ruim que sobra despois da peneirada. Grão pequeno, quebrado, cheio de defeito. Essa guerra de escolha, podia chamar também de "de escória", analogia correlata, só que siderúrgica: só esse dejeto humano, conquanto ricaço, que persegue a tragédia na qual vão se dar bem. Desde sempre, é o fim da pppiiicada - acaba até ficando mais longa, pela necessidade de deformar a palavra. A sençura da fôia é moralista.

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  7. Alexandre Pereira

    Ok, ninguém é inocente, deixem que se matem. E a população que se lasque, pois são hereges coniventes e cheios de pecados? Ajudou muito.

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    1. Marcos Benassi

      Não esquece de vestir os meninos de azul e as meninas de rosa. Não deixa de haver ganhos: ninguém enche o saco com essa história de pobreza menstrual. Morrem antes ou sequer menstruam, por conta do estresse da fuga.

  8. Enir Antonio Carradore

    Constata-se, nessa lógica, que Putin realiza uma guerra moral (a sua) e o ocidente uma guerra econômica. Moscou certamente não ignorava por completo as sanções econômicas que adviriam do conflito; os EUA e aliados comemoram o golpe financeiro que levará a Rússia à bancarrota; movem-se como vizinhos que se regozijam da má sorte dos outros.A motivação russa é o ódio incontido pelo afastamento da pátria coirmã. Cada ato destrutivo e mortal de Moscou é comemorado porque isola Putin, o resto é cena.

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  9. Francisco do Amaral Menezes

    Como diria o poeta: um único grão de trigo traz o milagre da germinação em vários grãoes, que causarão dores, roubos, paixões e fome.

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