Ilustríssima > Inveja do pênis, de Freud, é ridícula e falsa, diz Hélène Cixous Voltar
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Não entendeu Freud em profundidade e nem estudou Klein, Bion, Winnicott. Etc Se fez alguma análise foi intelectualizada e de alcance raso. A luta pelo feminino merece coisa melhor.
passou da hora da obra de Freud ser revista, como bem coloca Paul Preciado no seu último livro, pena a tradução usar elxs em pleno 2022, um desser viço.
Revisionismo freudiano? De novo?
Que coisa dar valor a uma leitura rasa de Freud, que não foi machista. Lacan o melhorou levando o conceito de castração do real para o simbólico, da faca para a palavra, do membro masculino para o falo, Levy-Strauss, algo que todo humano circula e o estrutura, cada um com seu corpo, sem nenhuma, repito, nenhuma, tanto em Lacan quanto em Freud, superioridade masculina. Essa mulher é pouco feliz enquanto pensadora, o feminismo não precisa disto para se justificar, nem um pouco
Lacan, como Klein, Bion e Winnicott para citar os principais, releram, interpretaram e ampliaram a obra de Freud. Me desculpe mas Lacan jamais “melhorou” Freud. Isso soa um lacanismo.
Freud é múltiplo. Atuou em várias áreas e surpreendeu em todas elas. Uma delas? Filólogo. Tinha intuição linguÃstica, assim como Dante. Inteirar-se de seus legados ao mundo, é tarefa para toda uma inteira vida.
Freud foi um homem adiante de seu tempo. Cixous parece que não entendeu ou não leu Freud.
Francisco, pelamordedeus. Freud nasceu no final do século XIX e absorveu a cultura de seu tempo. Tempo esse no qual as mulheres eram ainda privadas de tudo. Larga esse conceito que não te pertence, homem!!!!
Leu, mas deu chilique.
A pandemia abriu janelas para o debate, expondo e nós acompanhando " the dar side of the earth", aproveitando para homenagear a provocação do pensamento pelo Pink Floyd. Tudo ao mesmo tempo agora...feminismo, racismo.........etc. Após 63 anos ter que se adequar a tudo......se policiar. E sempre sai alguma coisa.....
Escuro em inglês é dark, não "dar".
Doutrinas como a psicanálise cultuam a imagem de seu criador, que vira uma espécie de profeta. Daà a dificuldade de se desenvolverem como ciência. Sempre pode acontecer de alguém propor um 'retorno a Freud', abandonando desenvolvimentos posteriores como uma deformação.
A castração não é uma ideia, mas uma realidade que a criança logo se depara e que lhe possibilita ter acesso ao desejo. Ao se ver compelida a demandar, por não se bastar a si mesma, ela se humaniza, apossando-se de sua cadeia significante, transformando-se em um ser único, diferente dos demais. Surge mais tarde a confrontação sexual. Algo que vem dizer da diferença, da incompletude, que se eterniza, para ambos os sexos, na busca ilusória de uma completude, seja na figura de um parceiro ou de um
Freud está preocupadÃssimo. Foi desmascarado.
Excelente texto. Levou cinquenta anos para ser traduzido e disponÃvel aqui, o que indica a resistência e o atraso neste paÃs. Que ainda escamoteia temas essenciais e que outros paÃses vizinhos resolvem, a exemplo da Colômbia e da Argentina (aborto); e a participação de mulheres na polÃtica, mais baixa que em paÃses muçulmanos.
Imagine se a autora pudesso regressar 'a Argélia para verificar pessoalmente que o livro dela em nada alterou o comportamento de homens e mulheres em sua terra natal, jã não mais colonia francesa
Olha aqui. Acho que as mulheres pararam no tempo. Nenhuma delas precisa mais queimar sutiãs e reinvindicar liberdades porque já esta posto. Claro, questões pontuais estão postas para todos, homens, mulheres e gays, e não vao mudar pois há uma luta diária. No entanto, em paises livres, e com um pouco de bom senso, penso que todos deveriam pensar um pouco nos seus deveres pra variar.
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