Rede Social > 'Amor não tem gênero', diz mãe de menina trans de 7 anos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. ALEXANDRE DE OLIVEIRA FERREIRA

    Que história linda! Parabéns Thamyres por entender e escutar sua filha e pela coragem. Tudo bom para você e a Agatha. Essa reportagem mostra importância do ensino de gênero nas escolas.

    Responda
  2. Catarina Andrade Calmon Reis

    Esta reportagem, em especial, deveria ser aberta à todo o público e não somente para assinantes. Sim, é um assunto sensível e que gera muita polêmica, mas restringir a leitura apenas aos assinantes é restringir o debate e a informação. Sugiro a leitura mais de uma vez. As pessoas "passam os olhos" com seus óculos de preconceito e tiram conclusões antes mesmo de terminarem a leitura. Não há conotação sexual e essa mãe estudou MUITO até chegar a essa reportagem. Se não concordam, respeitem.

    Responda
  3. Neli de Faria

    Lendo alguns comentários e ter ouvido o ministro da Educação, olho para o passado e enalteço minha defunta mãe. Em 1980 ,narrei , a ela ,aula de Medicina Legal, estupefata que havia aprendido que crianças nasciam com órgãos do sexo oposto. Ela, com a tranquilidade dos sábios, respondeu: lá em Minas tinha uma mulher que nasceu homem. E falava dos anos quarenta! Sucessos, Ãgata.

    Responda
  4. Alessandro de Oliveira

    Todo amor e proteção para Agatha e seus pais.

    Responda
  5. Sonia Pereira Gomes

    Relato emocionante. Toda solidariedade e acolhimento à Ãgatha e sua maravilhosa mãe. Lágrimas nos olhos de emoção por tanto amor.

    Responda
  6. Aline Medeiros

    Como mãe de um menino de 8 anos recém diagnosticado como autista leve, tenho uma pequena ideia de como é ruim sentir que seu filho é excluídos por sua diferença. O relato desta mãe fez meu coração doer. Todos somos diferentes e deveríamos nos respeitar nas nossas diferenças. O que a roupa que uma criança usa ou o brinquedo que ela brinca diz sobre o ser humano que ela é? Nada!!! Parabéns a essa mãe por ter acolhido sua criança, contra todo o preconceito da sociedade. Força querida!

    Responda
  7. Elisabeth Romão

    Gostaria muito que esta matéria juntamente com o livro citado fosse analisado pelo atual Min. da Educação Sr. Milton Ribeiro e pelo @MEC_Comunicacao para que juntos possam criar políticas públicas a serviço desta parcela também muito importante da sociedade. Acolhimento é o nome certo para esta questão.

    Responda
    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Esse sinistro da educação, certamente lançaria o livro numa fogueira.

  8. marcos barbosa

    Vai ter "patriota " que vai achar isso um horror "Onde já se viu ,Bento ser Ãgata ,onde esse país vai parar ?".Pois bem patriotada ,todo mundo tem o direito de ser quem bem entender ,e ponto final .

    Responda
  9. Miro Costa

    Texto foi removido a pedido do autor

  10. Maria Lucia Cocato

    Parabéns aos pais da Ãgatha por tanta força e amor. Só pelos comentários terríveis e desrespeitosos aqui na seção de comentários já conseguimos ter uma pequena amostra de seus desafios. O mundo é cruel e pessoas más estão em todo lugar. Sigam firmes amorosos pais.

    Responda
  11. Matheus de Magalhães Battistoni

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Cristina França

      Transfobia é crime sabia.? Os maiores abusadores da infancia se escondem nas vestes dos religiosos. Milhares de caso de pedo e filia acobertado pelas instituicoes. Ate papa pediu desculpas ja. Os piores sao o q mais abusam e vivem atacando LGBT professor artista. Tem vergonha nao?

    2. Roberto Martins

      Que Deus tenha contigo, no juízo final, a empatia e o amor que você não teve em seu comentário.

    3. Maria Lopes

      O doente parece ser você é a violência de sua resposta sugere que procure aju

  12. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

    No caso de eu ser pai de um filhe trans, trataria da maneira mais adequada, mas só depois de ter absoluta certeza de que se trata de um indivíduo transsexual, e sou contra correção de sexo na infância, já que não tem como saber se a criança vai se identificar assim até a fase adulta. Enfim, adoraria ter um filho LGBT, já que sou também, acho que saberia melhor como tratar e ouvir.

    Responda
    1. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

      Ah, agora fiz uma ginástica mental e acho que entendi o que ela quis dizer. Nossa, ridículo me incluir nisso. Em qual parte do que eu disse deu a entender que eu seria inadequado? Eu disse que trataria da maneira adequada, ou seja, se for um homen trans, trataria como um homem trans. E depois eu ainda disse que sou LGBT, sou seja, eu sei como é ser LGBT e não tenho preconceito. Enfim, é cada comentário porco nesse jornal, que eu, em.

    2. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

      Como é possível 2 pessoas terem dado like nesse comentário da Maria? Eu não entendi absolutamente nada do que ela quis dizer, eu em.

    3. Maria Lopes

      Os comentários (o seu incluído) aqui são uma ideia da luta que essa mãe e esse país travaram e travam. E outros país, e outras crianças. A falta de compreensão e de aceitação são absurdas. E é assim que são expulsos das famílias e que não conseguem tratamentos e empregos. A maioria recorre à automedicação? Quando não ao suicídio. E são agredidos, atacados e muitas vezes assassinatos.

  13. Andres Alexandre Solli

    Que história incrível!

    Responda
  14. laudgilson fernandes

    O amor vence todas as barreiras.

    Responda
  15. Otto Cabral Mendes Filho

    História linda, parabéns aos pais dessa criança

    Responda
  16. Eladio Gomes

    História impressionante e perturbadora. Confesso que não saberia como agir, mas essa mãe (não sem muito sofrimento) soube: decidiu ficar ao lado da filha. Ao fim e ao cabo, era só isso que essa criança queria e precisava.

    Responda
  17. Celito Medeiros

    Conheço o caso e há algum tempo, sou da mesma cidade desta família. Meu comentário em não considerar nenhuma criança como trans. Uma Criança não deve ter influência sexual, mas apenas comportamental e somente depois de 18 anos, ela própria poderá decidir e ainda assim, com dificuldades. A UFPr manteve curso de formação de Membros da Comissão de Sexualidade Humana, no HC, com Profissionais médicos, psicólogos, enfermeiras etc... Por isto minha indicação nesta área de ajuda, sem precipitações.

    Responda
    1. TEDDY LLANO

      Entendo a sua confusão, pois ela é bem comum entre a maioria das pessoas. Pois existe uma diferença fundamental entre a identidade de gênero (como uma pessoa se auto enxerga) e a orientação sexual que comumente se define na puberdade ou adolescência. Nesse caso, a mãe está defendendo a identidade de gênero da filha que ainda terá no futuro, a sua definição de orientação sexual quando se tornar adolescente

    2. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Por que razão "membros da comissão" seriam capazes de saber o que será melhor para a criança mais que a própria e sua mãe? Que ideia totalitária e sem noção. Tirem as garras da vida dos outros....

    3. Marcia Alves de Pinho

      Todo meu amor, carinho e acolhida para Ãgata, sua mãe e todas as famílias que vivenciam situações em que precisam lutar pelo simples: ser quem são. Acredito, que não está a questão sexual e sim como a criança se inscreve no mundo das emoções, como ela se sente. Nem consigo Imaginar o desconforto em não sentir se sentir bem dentro da pele em que se habita. Uma roupa inadequada causa mal estar, e, não raro corre-se para tirá-la. Como seria esperar 18 anos para fazer isso? Só de pensar dói a alma.

  18. Neli de Faria

    Fiquei emocionada com a história de Ãgata! Em mil novecentos e oitenta, Medicina legal, fiquei perplexa com a aula do professor : tinha menino que nascia menina. Era só fazer cirurgia. Homem era mais fácil etc. , cheguei em casa, e narrei a aula para a minha defunta mãe, então viva. Ela, sessenta anos , respondeu tranquilamente: lá em Minas, tinha uma mulher que nasceu homem. E falava dos anos mil novecentos e quarenta .Saúde e sucessos para a Ãgata

    Responda
  19. Claudio Carvalho

    Enquanto adultos, estamos abusando do nosso poder (e responsabilidade) aderindo, de forma muito apressada, a diagnósticos psicopatológicos e a um excesso de naturalização do desenvolvimento infantil. Uma relação sexual entre um adulto e uma criança é abusiva justamente por faltar à criança a capacidade de responder pelo seu ato. Escutar e acolher é uma coisa, jogar no colo da criança uma transição é outra coisa...

    Responda
    1. Flávio Taylor

      Na matéria ela explica: questões de sexualidade vem com a adolescência, mas questões de gênero aos dois anos a criança já se enxerga como menino ou menina. A transição é um desejo da própria.

  20. Paulo Henrique Martins de Oliveira

    O preconceito presente nos comentários é fruto do desconhecimento da realidade de uma criança trans. Não se trata de escolha e nem mesmo de "sexualização" precoce. A coisa simplesmente acontece e pronto. Minha esposa dá aulas para a educação infantil e já se deparou com três casos de crianças totalmente desconfortáveis no gênero de nascimento e com comportamento natural do gênero oposto. Desde a mais tenra idade, quer ser a princesinha, a borboleta, brincar de boneca etc.

    Responda
    1. Renata Lima

      Então, mas será que não estamos novamente reforçando os estereótipos de gênero enquadrando a criança como trans apenas de acordo com ela gostar de vestir azul ou rosa e brincar de casinha ou de carrinho? Talvez a questão seja bem mais simples do que parece. Deixar a criança vestir e brincar com o que ela quiser, sem precisar já colocá-la dentro de alguma "caixinha". É realmente uma reflexão, não estou rebatendo argumentos.

  21. André Ribeiro dos Santos

    "... começou a transição de gênero aos quatro anos ..." Como é que uma cri@nça, que mau aprendeu a falar, é capaz de decidir qual o seu gênero sexu@l se, nessa idade, ela nem sequer tem noção do que é gênero sexu@l? Essa decisão foi tomada pelo me_ni_no ou pela mãe? Acho muito estranho toda essa certeza, pois é comum vermos adultos levarem anos de autoconhecimento e terapia para "se entenderem" no mundo.

    Responda
    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      André, sugiro que leia o livro dessa mãe. Quem sabe você consiga entender?

    2. Marcelo Faria

      E se fosse seu filho, André? O que você faria?

    3. Eladio Gomes

      As suas dúvidas foram respondidas pela mãe na entrevista, caro André. Dúvidas e incertezas que ela também teve e decidiu enfrentar.

    4. Neli de Faria

      Mas, a criança fala do se xo sem ter a conotação sexual.A criança não sabe o que é sexo, mas, não se identifica sendo daquele sexo. Pesquise e constatará: tem criança que nasce com órgãos do se xo oposto.

    5. Maria Lopes

      André, se este assunto te interessa, já que o comenta aqui, sugiro que vc abra sua mente para o assunto e pesquise mais. Não foi fácil para está mãe entender e até aceitar, mas o fez. A criança não escolhe, ela é assim. E não dá para esperar, ao contrário. Há já grupos de pesquisa e tratamento em Universidades. A primeira psicóloga que atendeu a criança é claramente uma pessoa despreparada e que deveria se analisar antes de atender pacientes. Se vc conhece criança nessa situação, tente ajudá-la.

  22. Celito Medeiros

    Não existe Amor maior do que de uma Mãe, nem ódio, é a dicotomia natural. No entanto, discordo de quaisquer conotações sexuais ou de gênero para Homem ou Mulher que ainda não são Adultos, ou seja, só após no mínimo 18 anos poderiam se manifestar, mas ainda assim, consultando a Comissão de Sexualidade Humana, existente em todos os Estados do Brasil, para reais informações.

    Responda
    1. Cristina França

      La eles tratam tambem de milhares de casos se criancas a abusadas por religiosos tambem?

    2. Cristina França

      Transfobia é crime sabia.? Tem vergonha nao?

    3. Cristina França

      Transfobia é crime.

    4. Marcelo Faria

      Suas colocações são retrógradas e lamentáveis.

    5. Celito Medeiros

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    6. Flávio Taylor

      "Consultando uma comissão de sexualidade humana" Sr. Celso, você não leu a matéria.

    7. Maria Lopes

      Vc está completamente mal informado e espero que não haja criança ou adolescente que possa ser ferida ou prejudicada por seus preconceitos. Vc claramente não tem qualificação para lidar com algo tão delicado.

  23. Manfrini Fabretti

    Que exemplo de amor!

    Responda
  24. Maria Lopes

    A Ãgata, uma criança tão sensível e inteligente, tem sorte de ter esses país, é essa mãe guerreira e apoiadora. E que lamentável psicóloga, aquela primeira. E as escolas, pensar que as crianças estão entregues a gente tão obscurantista e preconceituoso e até mal informada.

    Responda
    1. Marcelo Faria

      André, então quer dizer que você somente se sentiu "homem" aos dezoito anos? Antes dessa idade não tinha ideia do seu gênero?

    2. André Ribeiro dos Santos

      Maria, não estamos falando de um adolescente de dezoito anos, já com algum conhecimento sobre si mesmo. Estamos falando de uma cri@nça de apenas quatro anos. Como alguém pode esperar que uma cri@nça, nessa idade, seja capaz de decidir algo tão complexo? Achei descabida (até doentia) toda essa certeza e tempestividade dessa mãe(?) em mudar o sexo do filho(a).

  25. Bruno Sebastião Neto

    Simplesmente evolução ,o mundo será gay ,os que tentam sufocar esse direito ,na realidade tentam de matar o seu lado gay?

    Responda
  26. Luiz Fernando Marques Pereira

    Pq tanta propaganda na mídia sobre a ideologia de genero? pq todo dia na imprensa faka disso e de gays e de como familias homoafetivas são mais felizes e sabem criar filhos etc etc etc. Aqueles que dominam a grande mídia a fazem entrar nesse duscurso. Seremos em breve um mundo de maioria lgbtqi+ , vegano e adeptos de religiões.

    Responda
    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Certamente melhor que esse mundinho preconceituoso seu!

    2. Cristina França

      Sera pq matamos 40% de trans? A casa 10 assassinatos se trans 4 sao no Brasil

    3. Cristina França

      Mais de 1500 especies demonstram comportamento bi ou omo. Se Eus fez o mundo a sua imagem e semelhanca ele tambem e bi

    4. Marcelo Faria

      Você leu o texto? Creio que não tenha lido. Agora, se leu e não foi capaz de entender nada, falta inteligência e compaixão.

    5. Emanuel Mello

      Formação reativa

    6. Frederico Guth

      Quem está vendo aí ideologia de gênero é você. O que está escrito é um relato do sofrimento e superação de uma família.

    7. Maria Lopes

      Vc não pode fazer um esforço para entender a matéria e entender a importância de que essa condição seja entendida é apoiada? Vc não sabe ou não quer saber que é altíssimo o número de suicídios entre jovens trans. Abra sua mente para a complexidade do ser humano. A condição sempre existiu mas não se permitia que fosse vista. Não conseguiu entender o drama dessa mãe e dessa criança. A criança é assim, ponto.

    8. Jorge Watanabe

      Não vejo como propaganda. Ne parece o relato de um período com muito sofrimento que, aparentemente, não acabou. Sejamos empáticos meu caro. Sucesso a você e aos seus!

  27. Bruno Fuzati

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Arthur Bagatini

      Opinião lamentável.

  28. Fabiana Seppe Laforga

    Parabéns para essa mãe, e que sorte da Agatha que tem pais assim. E quanto idiota que acha que sabe o que é melhor para os outros porque só enxerga o próprio umbigo.

    Responda
  29. Roger Z Moire

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Vanessa Ladaniuski

      Pobre senhor.

  30. Gildázio Garcia

    "Artigo I. Fica decretado que agora vale a verdade./ Que agora vale a vida,/ e que de mãos dadas,/ trabalharemos todos pela vida verdadeira."

    Responda
    1. Maria Izabel Costa

      Confirmo e assino embaixo. Abaixo o sofrimento das crianças e abaixo a hipocrisia

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.