Rede Social > 'Amor não tem gênero', diz mãe de menina trans de 7 anos Voltar
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Que história linda! Parabéns Thamyres por entender e escutar sua filha e pela coragem. Tudo bom para você e a Agatha. Essa reportagem mostra importância do ensino de gênero nas escolas.
Esta reportagem, em especial, deveria ser aberta à todo o público e não somente para assinantes. Sim, é um assunto sensÃvel e que gera muita polêmica, mas restringir a leitura apenas aos assinantes é restringir o debate e a informação. Sugiro a leitura mais de uma vez. As pessoas "passam os olhos" com seus óculos de preconceito e tiram conclusões antes mesmo de terminarem a leitura. Não há conotação sexual e essa mãe estudou MUITO até chegar a essa reportagem. Se não concordam, respeitem.
Lendo alguns comentários e ter ouvido o ministro da Educação, olho para o passado e enalteço minha defunta mãe. Em 1980 ,narrei , a ela ,aula de Medicina Legal, estupefata que havia aprendido que crianças nasciam com órgãos do sexo oposto. Ela, com a tranquilidade dos sábios, respondeu: lá em Minas tinha uma mulher que nasceu homem. E falava dos anos quarenta! Sucessos, Ãgata.
Todo amor e proteção para Agatha e seus pais.
Relato emocionante. Toda solidariedade e acolhimento à Ãgatha e sua maravilhosa mãe. Lágrimas nos olhos de emoção por tanto amor.
Como mãe de um menino de 8 anos recém diagnosticado como autista leve, tenho uma pequena ideia de como é ruim sentir que seu filho é excluÃdos por sua diferença. O relato desta mãe fez meu coração doer. Todos somos diferentes e deverÃamos nos respeitar nas nossas diferenças. O que a roupa que uma criança usa ou o brinquedo que ela brinca diz sobre o ser humano que ela é? Nada!!! Parabéns a essa mãe por ter acolhido sua criança, contra todo o preconceito da sociedade. Força querida!
Gostaria muito que esta matéria juntamente com o livro citado fosse analisado pelo atual Min. da Educação Sr. Milton Ribeiro e pelo @MEC_Comunicacao para que juntos possam criar polÃticas públicas a serviço desta parcela também muito importante da sociedade. Acolhimento é o nome certo para esta questão.
Esse sinistro da educação, certamente lançaria o livro numa fogueira.
Vai ter "patriota " que vai achar isso um horror "Onde já se viu ,Bento ser Ãgata ,onde esse paÃs vai parar ?".Pois bem patriotada ,todo mundo tem o direito de ser quem bem entender ,e ponto final .
Texto foi removido a pedido do autor
Parabéns aos pais da Ãgatha por tanta força e amor. Só pelos comentários terrÃveis e desrespeitosos aqui na seção de comentários já conseguimos ter uma pequena amostra de seus desafios. O mundo é cruel e pessoas más estão em todo lugar. Sigam firmes amorosos pais.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Transfobia é crime sabia.? Os maiores abusadores da infancia se escondem nas vestes dos religiosos. Milhares de caso de pedo e filia acobertado pelas instituicoes. Ate papa pediu desculpas ja. Os piores sao o q mais abusam e vivem atacando LGBT professor artista. Tem vergonha nao?
Que Deus tenha contigo, no juÃzo final, a empatia e o amor que você não teve em seu comentário.
O doente parece ser você é a violência de sua resposta sugere que procure aju
No caso de eu ser pai de um filhe trans, trataria da maneira mais adequada, mas só depois de ter absoluta certeza de que se trata de um indivÃduo transsexual, e sou contra correção de sexo na infância, já que não tem como saber se a criança vai se identificar assim até a fase adulta. Enfim, adoraria ter um filho LGBT, já que sou também, acho que saberia melhor como tratar e ouvir.
Ah, agora fiz uma ginástica mental e acho que entendi o que ela quis dizer. Nossa, ridÃculo me incluir nisso. Em qual parte do que eu disse deu a entender que eu seria inadequado? Eu disse que trataria da maneira adequada, ou seja, se for um homen trans, trataria como um homem trans. E depois eu ainda disse que sou LGBT, sou seja, eu sei como é ser LGBT e não tenho preconceito. Enfim, é cada comentário porco nesse jornal, que eu, em.
Como é possÃvel 2 pessoas terem dado like nesse comentário da Maria? Eu não entendi absolutamente nada do que ela quis dizer, eu em.
Os comentários (o seu incluÃdo) aqui são uma ideia da luta que essa mãe e esse paÃs travaram e travam. E outros paÃs, e outras crianças. A falta de compreensão e de aceitação são absurdas. E é assim que são expulsos das famÃlias e que não conseguem tratamentos e empregos. A maioria recorre à automedicação? Quando não ao suicÃdio. E são agredidos, atacados e muitas vezes assassinatos.
Que história incrÃvel!
O amor vence todas as barreiras.
História linda, parabéns aos pais dessa criança
História impressionante e perturbadora. Confesso que não saberia como agir, mas essa mãe (não sem muito sofrimento) soube: decidiu ficar ao lado da filha. Ao fim e ao cabo, era só isso que essa criança queria e precisava.
Conheço o caso e há algum tempo, sou da mesma cidade desta famÃlia. Meu comentário em não considerar nenhuma criança como trans. Uma Criança não deve ter influência sexual, mas apenas comportamental e somente depois de 18 anos, ela própria poderá decidir e ainda assim, com dificuldades. A UFPr manteve curso de formação de Membros da Comissão de Sexualidade Humana, no HC, com Profissionais médicos, psicólogos, enfermeiras etc... Por isto minha indicação nesta área de ajuda, sem precipitações.
Entendo a sua confusão, pois ela é bem comum entre a maioria das pessoas. Pois existe uma diferença fundamental entre a identidade de gênero (como uma pessoa se auto enxerga) e a orientação sexual que comumente se define na puberdade ou adolescência. Nesse caso, a mãe está defendendo a identidade de gênero da filha que ainda terá no futuro, a sua definição de orientação sexual quando se tornar adolescente
Por que razão "membros da comissão" seriam capazes de saber o que será melhor para a criança mais que a própria e sua mãe? Que ideia totalitária e sem noção. Tirem as garras da vida dos outros....
Todo meu amor, carinho e acolhida para Ãgata, sua mãe e todas as famÃlias que vivenciam situações em que precisam lutar pelo simples: ser quem são. Acredito, que não está a questão sexual e sim como a criança se inscreve no mundo das emoções, como ela se sente. Nem consigo Imaginar o desconforto em não sentir se sentir bem dentro da pele em que se habita. Uma roupa inadequada causa mal estar, e, não raro corre-se para tirá-la. Como seria esperar 18 anos para fazer isso? Só de pensar dói a alma.
Fiquei emocionada com a história de Ãgata! Em mil novecentos e oitenta, Medicina legal, fiquei perplexa com a aula do professor : tinha menino que nascia menina. Era só fazer cirurgia. Homem era mais fácil etc. , cheguei em casa, e narrei a aula para a minha defunta mãe, então viva. Ela, sessenta anos , respondeu tranquilamente: lá em Minas, tinha uma mulher que nasceu homem. E falava dos anos mil novecentos e quarenta .Saúde e sucessos para a Ãgata
Enquanto adultos, estamos abusando do nosso poder (e responsabilidade) aderindo, de forma muito apressada, a diagnósticos psicopatológicos e a um excesso de naturalização do desenvolvimento infantil. Uma relação sexual entre um adulto e uma criança é abusiva justamente por faltar à criança a capacidade de responder pelo seu ato. Escutar e acolher é uma coisa, jogar no colo da criança uma transição é outra coisa...
Na matéria ela explica: questões de sexualidade vem com a adolescência, mas questões de gênero aos dois anos a criança já se enxerga como menino ou menina. A transição é um desejo da própria.
O preconceito presente nos comentários é fruto do desconhecimento da realidade de uma criança trans. Não se trata de escolha e nem mesmo de "sexualização" precoce. A coisa simplesmente acontece e pronto. Minha esposa dá aulas para a educação infantil e já se deparou com três casos de crianças totalmente desconfortáveis no gênero de nascimento e com comportamento natural do gênero oposto. Desde a mais tenra idade, quer ser a princesinha, a borboleta, brincar de boneca etc.
Então, mas será que não estamos novamente reforçando os estereótipos de gênero enquadrando a criança como trans apenas de acordo com ela gostar de vestir azul ou rosa e brincar de casinha ou de carrinho? Talvez a questão seja bem mais simples do que parece. Deixar a criança vestir e brincar com o que ela quiser, sem precisar já colocá-la dentro de alguma "caixinha". É realmente uma reflexão, não estou rebatendo argumentos.
"... começou a transição de gênero aos quatro anos ..." Como é que uma cri@nça, que mau aprendeu a falar, é capaz de decidir qual o seu gênero sexu@l se, nessa idade, ela nem sequer tem noção do que é gênero sexu@l? Essa decisão foi tomada pelo me_ni_no ou pela mãe? Acho muito estranho toda essa certeza, pois é comum vermos adultos levarem anos de autoconhecimento e terapia para "se entenderem" no mundo.
André, sugiro que leia o livro dessa mãe. Quem sabe você consiga entender?
E se fosse seu filho, André? O que você faria?
As suas dúvidas foram respondidas pela mãe na entrevista, caro André. Dúvidas e incertezas que ela também teve e decidiu enfrentar.
Mas, a criança fala do se xo sem ter a conotação sexual.A criança não sabe o que é sexo, mas, não se identifica sendo daquele sexo. Pesquise e constatará: tem criança que nasce com órgãos do se xo oposto.
André, se este assunto te interessa, já que o comenta aqui, sugiro que vc abra sua mente para o assunto e pesquise mais. Não foi fácil para está mãe entender e até aceitar, mas o fez. A criança não escolhe, ela é assim. E não dá para esperar, ao contrário. Há já grupos de pesquisa e tratamento em Universidades. A primeira psicóloga que atendeu a criança é claramente uma pessoa despreparada e que deveria se analisar antes de atender pacientes. Se vc conhece criança nessa situação, tente ajudá-la.
Não existe Amor maior do que de uma Mãe, nem ódio, é a dicotomia natural. No entanto, discordo de quaisquer conotações sexuais ou de gênero para Homem ou Mulher que ainda não são Adultos, ou seja, só após no mÃnimo 18 anos poderiam se manifestar, mas ainda assim, consultando a Comissão de Sexualidade Humana, existente em todos os Estados do Brasil, para reais informações.
La eles tratam tambem de milhares de casos se criancas a abusadas por religiosos tambem?
Transfobia é crime sabia.? Tem vergonha nao?
Transfobia é crime.
Suas colocações são retrógradas e lamentáveis.
"Consultando uma comissão de sexualidade humana" Sr. Celso, você não leu a matéria.
Vc está completamente mal informado e espero que não haja criança ou adolescente que possa ser ferida ou prejudicada por seus preconceitos. Vc claramente não tem qualificação para lidar com algo tão delicado.
Que exemplo de amor!
A Ãgata, uma criança tão sensÃvel e inteligente, tem sorte de ter esses paÃs, é essa mãe guerreira e apoiadora. E que lamentável psicóloga, aquela primeira. E as escolas, pensar que as crianças estão entregues a gente tão obscurantista e preconceituoso e até mal informada.
André, então quer dizer que você somente se sentiu "homem" aos dezoito anos? Antes dessa idade não tinha ideia do seu gênero?
Maria, não estamos falando de um adolescente de dezoito anos, já com algum conhecimento sobre si mesmo. Estamos falando de uma cri@nça de apenas quatro anos. Como alguém pode esperar que uma cri@nça, nessa idade, seja capaz de decidir algo tão complexo? Achei descabida (até doentia) toda essa certeza e tempestividade dessa mãe(?) em mudar o sexo do filho(a).
Simplesmente evolução ,o mundo será gay ,os que tentam sufocar esse direito ,na realidade tentam de matar o seu lado gay?
Pq tanta propaganda na mÃdia sobre a ideologia de genero? pq todo dia na imprensa faka disso e de gays e de como familias homoafetivas são mais felizes e sabem criar filhos etc etc etc. Aqueles que dominam a grande mÃdia a fazem entrar nesse duscurso. Seremos em breve um mundo de maioria lgbtqi+ , vegano e adeptos de religiões.
Certamente melhor que esse mundinho preconceituoso seu!
Sera pq matamos 40% de trans? A casa 10 assassinatos se trans 4 sao no Brasil
Mais de 1500 especies demonstram comportamento bi ou omo. Se Eus fez o mundo a sua imagem e semelhanca ele tambem e bi
Você leu o texto? Creio que não tenha lido. Agora, se leu e não foi capaz de entender nada, falta inteligência e compaixão.
Formação reativa
Quem está vendo aà ideologia de gênero é você. O que está escrito é um relato do sofrimento e superação de uma famÃlia.
Vc não pode fazer um esforço para entender a matéria e entender a importância de que essa condição seja entendida é apoiada? Vc não sabe ou não quer saber que é altÃssimo o número de suicÃdios entre jovens trans. Abra sua mente para a complexidade do ser humano. A condição sempre existiu mas não se permitia que fosse vista. Não conseguiu entender o drama dessa mãe e dessa criança. A criança é assim, ponto.
Não vejo como propaganda. Ne parece o relato de um perÃodo com muito sofrimento que, aparentemente, não acabou. Sejamos empáticos meu caro. Sucesso a você e aos seus!
Opinião lamentável.
Parabéns para essa mãe, e que sorte da Agatha que tem pais assim. E quanto idiota que acha que sabe o que é melhor para os outros porque só enxerga o próprio umbigo.
Pobre senhor.
"Artigo I. Fica decretado que agora vale a verdade./ Que agora vale a vida,/ e que de mãos dadas,/ trabalharemos todos pela vida verdadeira."
Confirmo e assino embaixo. Abaixo o sofrimento das crianças e abaixo a hipocrisia
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