Ilustrada > 'A Família Medeiros' de Júlia Lopes de Almeida retrata a barbárie Voltar
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Pois é Marcos. Valeu imaginar a coisa sob a ótica da tentativa da autocrÃtica, mas não melhora muito pois milho da juta ao fim e ao cabo continua sendo um grande insulto por tabela à genitora...
Ôôô dona Ângela, que bom a senhora trazer a obra à luz, e já avisar que não é grande coisa, literariamente: cem pilas, convenhamos, é uma festa num sebo. Além do que, particularmente, conheço o provincianismo reaça de Campinas de cor e salteado. Saindo das considerações sócio-psico-politicas, até convivi com a noblesse descrita no livro: estudei na casa do Barão de Itapura, ocupada pela PUC, na minha graduação. Dos campinóides e sua hidiotice, já tive amostras que sobrem!
Exumar Julia Lopes de Almeida ou todas as mulheres do mundo que colocam no papel a capacidade do livre pensar sobre todas as coisas, jamais vai eximir os homens de poucas maneiras e luzes, da total ingratidão e solene estupidez de ignorar, por culpa ou dolo, sobre o legÃtimo e inalienável valor da mulher que lhes deu a vida!
Óia, Gaya, já que é pra desrespeitar as genitoras, bem que podiam parar na frente do espelho e dizer, com sinceridade: Milho da Juta! Não melhora muito, mas é sempre alguma autocrÃtica... Hahahahah!
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