Opinião > Desafio americano Voltar
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Estamos esperando a nova ordem mundial em que o tratamento seja o mesmo para todos os agressores. Ninguém fala em estender as sanções para a Arábia Saudita e Israel, por exemplo. A primeira bombardeia um paÃs pobre e devastado sem nem mesmo uma única desculpa. O segundo ocupa há décadas territórios que não lhe pertence, impõe aos habitantes as suas determinações na base da força e ainda confisca-lhes as terras para acomodar os seus, além de não permitir que se organizem num estado soberano.
sançoes para arabia e israel? tem que pedir autorizaçao ao tio Sam que os abriga em seu guarda chuva..
Exatamente, lúcido José Padilha.
Finalmente a Folha põe os pratos na mesa e mostra que Biden não está com esta força toda que tenta passar para a comunidade internacional. Com sérios problemas no seu governo vai ter que descer do salto alto habitual americano para buscar apoio e aliança para enfrentar esta crise que se sabe como começou, mas, não como vai terminar. A conferir.
Biden, o engodo, bem como a Europa e a OTAN levaram o presidente comediante na conversa. O tolo achou que teria ajuda real, com soldados americanos e europeus desembarcando aos montes na Ucrânia, que aliás, é um paÃs muito parecido com o Brasil, exportam comodites, tem uma população com o perfil dos brasileiros e que caem fácil no canto da sereia, como os patos amarelos caÃram por nossas bandas e agora, estão literalmente pagando o pato.
Em 1991 Francis Fukuyama cravou o fim da história, embalado pelo triunfalismo norte-americano com o colapso da União Soviética. Na crista da onda o FMI passou a extorquir os paÃses que vinham de dÃvidas externas com os juros de 20% do FED americano nos anos 80, obrigando-os a liberar preços de alimentos, educação e saúde públicas. Era o dever de casa. Em 2008 a bolha da mentira explodiu. Tudo pela democracia.
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