Michael França > Reservas de cadeiras no parlamento para grupos desfavorecidos? Voltar
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Como reza a boa prática jornalÃstica, todo tÃtulo com uma pergunta deve, obrigatoriamente, ser respondido com um categórico e definitivo ‘nãoÂ’.
uma duvida me assalta: independente do conteudo apresentado? essa boa pratica é aprendida nas acade mais ou é apenas pessoal e intransferivel ?
Muito bom. A música do Queen que você pensou para concluir é a mesma ("Under Pressure")?
Creio que a reflexão deva ir mais fundo do que colocar curativo. Negros são maioria e não minoria. Por que não têm representação? Mulheres não votam em mulheres. Por que? Mudanças estruturais e culturais são mais importantes.
O Michel gourmetizou a cota. Agora, não é mais cota, é reserva de cadeiras. rsrs
Michael, carÃssimo, eu acho do baralho esses seus "finais musicais". E são também um saco, porque, não poucas vezes, me tomam a atenção que devia se voltar ao artigo. E o Fela, cara, que som poderoso fazia, música de guerra - sem abstrações, né, guerra pra valer, anos a fio, contra o stablishment, milicos e sua barbárie. Não se pode compactuar com a opressão e a fome, hoje ou amanhã. Zumbis não pensam, marcham e destroem. No dia a dia, havemos de lutar. Fela, também com suas loucuras, inspira.
Sim !!! Vagas para deficientes morais e trans-étnicos ! Também estacionamento preferencial, subsÃdios, cotas e pensão. Cada grupo olhando o próprio umbigo, nada de projeto coletivo.
Esqueceu de listar as vagas para deficientes alfabetizatórios, que não consegue ler um texto sem botar tudo quanto é preconceito capenga, que ele já possui, na boca do outro. Eita, sô...
Além da segregação de vagas, haveria segregação de eleitores? Eleitores negros só poderiam votar em candidatos negros? Eleitoras somente votariam em candidatas? E o amplo espectro LGBTQIA+ só votaria em candidatos deste espectro? E como definitiva proporcionalidade?
Viva a memória do músico Fela Kuti, perfeitamente, a luta antirracista, passe pela cota para pretos e pretas nos Parlamentos. Por decisão do STF, conquistamos, parcela dos recursos, para a Campanha Eleitoral. Valeu.
Tô contigo e não abro, meu caro. Agora reparei que meu comentário, também felakutista, foi broqueado pela sençura. Vai que não aparece? Boto pilha no seu, ao menos.
Mais gente sem compromisso para mamar no estado. Chega !!
Temos exemplos fantásticos de mulheres que governaram, (Margareth Thatcher) e estiveram no centro de poder no capitalismo,(Condolisa Rice) aqui,temos a Damares, paladina da famÃlia brasileira , Janaina Pascoal, jurista renomada, no parlamento a Bia Kissis, para terminar o acessor inseparável do nosso Guia, o Hélio. Tudo isso respalda a ciência pós moderna e mostra que delÃrios também fazem parte da realidade !
Hahahahah, cuidado com a vvvvaaaca grega, hein, Celso? Não poucos apanharam aqui por conta da Eironeia, essa incompreendida. Hahahaa!
Achar que mulher pode ser melhor administradora , apenas porque é mulher , é confiar que a genética determina quem deve governar ou não, o que é tão estúpido quanto apoiar a monarquia.
O objetivo dessa iniciativa , a meu ver, não é democratizar , mas criar mais castas privilegiadas em detrimento dos demais.
É importante que as cotas sejam mantidas para que possam obter um lugar que nao iriam conseguir na universidade, depois cotas nas empresas, no parlamento, e por ai vai. Estudar e trabalhar duro é para poucos, e, ......da trabalho hehehe. Na minha historia de vida presenciei uns cantando, dancando e se gabando de serem malandros, outros trabalhando ,estudando, fazendo bicos, hj eu presencio esses mesmos,adivinhem onde cada um esta posicionados sobre cotas qual capacidade economica hehe
Seguindo esse seu lindo raciocÃnio, é democrático mesmo: que todos possam ascender à s castas privilegiadas. Não é "em detrimento" é "em companhia daqueles que já lá estão", há séculos . É sutil, mas quem é esperto percebe.
Não é necessário reservar vagas se, mulher votar em mulher, negro votar em negro, gay votar em gay, operário votar em operário, patrão votar em patrão, aposentado votar em aposentado, e assim por diante.
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