Alvaro Costa e Silva > O vale-tudo da guerra cultural Voltar
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Excelente como sempre o Alvaro, ele consegue até criar um neologismo: mario-fria.
Que não seja proibido o clássico de Tostói: 'Operação especial e Paz'.
hahahahah, fen-fa-ssi-o-nau! Operação especial nas estrelas! Estrelando Dardo Pudim de Polônio!
A insensatez é mesmo algo sem limites. Proibir o acesso a cultura russa é de uma buuuurrice infinita.
Putin e Bolsonaro se irmanam nas ferraduras que escoiceiam a civilização. Quem os soltou da estrebaria?
Ninguém sortô não, sêo: escoiceiam por 'ternéti. A modernidade já levou wi-fi pras cocheiras! Hahaha!
Sêo Ãrvo, eu não como mais tomate, maçã ou mesmo melancia: tudo fruta comunista, plantada na base de adubo Russo - a melancia é a pior, ainda por cima se disfarça de "verde". Prova de que esses ambientalistas são tudo comuna, aliás. Quanto ao Eisenstein, foi ótema sua sugestão, proÃbe mêmo, frias, esse foi o filadajuta que fabricou as arma atômica! Inda por cima, com esse prenome-fodedor-de-criancinha, SerGuei: é pra corromper nossa juventude! Deve ter inventado a mamadeira de pipoca! Hahahahah!
E o controle social da mÃdia, seja lá o que isso vem a ser, além de censura é lógico, algum comentário?
Com o Titanic afundando, faz diferença saber de que paÃs ou qual etnia são os músicos? Deixe a música tocar. Vamos todos afundar mesmo, seja pelas guerras, seja pelo aquecimento global, seja pela imbecilização em massa das mÃdias digitais. As artes são nossa ultima esperança de humanidade.
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